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Law On.

Estava saindo da empresa e passo em frente a escola onde Zoro estuda, essa escola é uma das melhores do país adoraria comprar ela um dia.

Por Deus.

Vejo Luffy sentado de baixo de uma árvore frustado no celular e quando desligou quase jogou o celular no chão, parei o carro em sua frente e buzinei.

— Senhor Law? — Ele me olha e eu rio.

— Kitty — Digo e vejo ele sorrir de canto — Já passou da hora de ir pra casa, não?

— Eu acabei perdendo o horário, então meus irmãos não podem vir me buscar — Ele coçou a nuca suspirando.

— Posso dar uma carona pra você, adoraria passar um tempo com meu cunhado — Digo encarando ele de cima a baixo ele acena que sim — Pode entrar.

Abro a porta pra ele e ele se senta ao meu lado. Esse garoto é bonito pra caralho seus olhos, essa cicatriz no olho, ele tem um sorriso tão bonito.

— Gostou do jantar de ontem? — Pergunto enquanto dirigia.

— Claro, foi melhor doque eu imaginava — Ele mexia no cabelo — Sua família toda é incrível.

— Quando vi você e soube quem você era fiquei com medo de você se sentir desconfortável por conta doque ouve com o carro — Ele riu e me olhou.

— Você é bonito demais pra me sentir desconfortável com sua presença — Sinto uma fisgada no meu pau e volta a atenção a estrada.

Por Deus, que olhada é essa que ele me deu? Puta merda, esse garoto realmente é gostoso, bonito, tudo de bom.
Mas para! Ele é namorado do seu irmão você não pode fazer nada.

— Que isso? Um flerte? — Brinco e ele riu.

— Você com certeza é comprometido e eu também, jamais faria um flerte — Ele diz num tom de deboche, pelo oque pareceu.

— Não sou comprometido — Digo simplista — Ninguém chamou minha atenção a esse ponto.

— Você é gato demais, nunca se relacionou com ninguém? — Ele me olha.

— Já transei com vários homens, Sou gay — Digo e vejo um sorrio de canto sair dos seus lábios — Porém nunca namorei.

— Pelo menos você transa — Ele disse e me surpreendo e o olho — Por deus... que merda.

— Vocês dois? — Ele acena que não — Mas...

— Mas? — Me calo — Oque foi?

— É que... que porra — Suspiro, porque caralhos fui abrir minha boca? — Tem vez que a Perona reclama que vê várias camisinhas nas calças do Zoro, porque a empregada reclama com ela e tals.

— Camisinha?

— Eh... — Luffy ficou surpreso — Talvez ele leve pra usar soque não rola.

— Não, com certeza não — Luffy falou olhando pra janela — Eu realmente espero que não seja dele, me pergunto porque ele entrou nesse relacionamento se nem me tratar tão bem ele trata, hoje ele me chamou pra sair e disse que ia rolar.

— Você ama ele?

— Eu não sei, sabe? — Aceno que sim — Ele não foi meu primeiro namorado, porém foi oque mais está durando no começo foi incrível mas ele começou a agir estranho.

— Conversa com ele — Digo.

— Já tentei, muito soque acaba que ele sempre volta ao normal — Ele coça os olhos — Não é um relacionamento tóxico, só estranho.

— Entendo.

— Que merda, tô conversando com meu cunhado sobre isso.

— Que isso, pode considerar eu seu amigo — Digo e ele sorriu e acenou — Enfim está entregue.

— Até, Tral — Tral? O olho — É mais fácil.

— Certo — Aceno pra ele e vejo ele entrar em casa, dou partida, me doeu ver ele ir senti saudades, queria ter mais tempo com ele.

⁠✿⁠

— Os dois não fizeram nada? — Perona me encara — Law, é impossível — Ela cruza os braços — Zoro tem várias camisinhas é impossível ele e o Luffy não terem feito nada.

— Cara eu... tô com medo dele estar traindo o Luffy — Perona me olha, não é uma ideia difícil — Vai, qual é.

— Bem... tem vez que — Ela morde os lábios e eu a encaro.

— Diz Perona.

— Tem vez que ele diz que vai dormir fora na casa do Luffy — Cruzo os braços — Porém eu sempre vejo o Luffy reclamar no telefone com ele que ele não vai dormir lá — Arqueo as sobrancelhas.

— Vi ele ontem no celular falando com alguém que estava com saudades e Luffy tinha acabado de sair — Digo e ela suspira.

— Se isso está acontecendo ou não, não é da nossa conta — Perona diz, ela está certa.

Talvez essa minha curiosidade em saber se está acontecendo uma traição seja pelo fato de eu querer o Luffy, mas eu vou me segurar.

— Oque foi?

— Nada, juro — Digo acendendo um cigarro.

Vai ser nosso segredo Onde histórias criam vida. Descubra agora