Katsuki off:/izuku on:
assim que kacchan me responde o mesmo para de misturar a calda de caramelo direcionando o seu olhar para mim um olhar muito semelhante ao do aruan a qual ele usava para me intimidar e me bater.
(pov.Iz: e-eles v-v-vam m-me b-bater c-como e-ele).
penso começando a tremer e a sentir os meus olhos lacrimejar.
Izuku off:/Katsuki on:
assim que deku começa a chorar largo a panela de calda de camero e vou abraça-lo mas assim que começo a me aproximar o mesmo começa a se afastar batendo as suas costas em shoto.
o esverdeado logo se afasta do pavê saindo do meio de nos dois se deparando com a mesa logo dando uma breve olhada para trás mas em seguida o mesmo volta a olhar para nos dois.
tento me aproximar novamente do mais novo tentando colocar a minha mão em seu rosto mas o mesmo me empedi colocando os seus braços na frente do seu rosto em forma de X virando o rosto para o lado.
Iz: p-por f-favor não me b-bate k-kacchan -o mesmo me pede com a voz embargada por conta do choro me fazendo sentir o meu coração despedaçar.
K: e-eí a gente não vai te bater pequeno se acalma -falo chegando mais perto do mesmo pegando cuidadosamenta em seus pulso para não assusta-lo ainda mais, tiro os braços do deku da frente do seu rosto com calma logo o abraçando deixando o mesmo chorar avontade- pavê vai chamar aquela a miga dele e avisa o resto do povo pra chegar logo que eu cuido dele -digo para o bicolor que sai de um transe desviando o seu olhar do esverdeado logo confirmando possitivamente com a cabeça- e fala pra cara de bolacha chamar mais alguns amigos do deku -falo antes do mesmo sair da cozinha.
assim que o pavê sai da cozinha levo a minha atenção para o mais novo que estava a me abraçar um pouco mais calmo.
K: ta melhor agora pequeno? -o pergunto levantando o seu rosto que estava enclinado para baixo logo passando o meu polegar em sua bochecha.
o mesmo apenas me responde com um resmungo de confirmarção forçando um sorriso novamente acabei de tirar a conclução que ódeio vÊ ele fazer isso.
Iz: desculpa -o mesmo fala abaixando a cabeça novamente.
K: pelo o que pequeno? -o pergunto confuso levantando o seu rosto novamente- você não tem culpa de nada -falo dando um selinho no esverdeado o abraçando apoiando o meu queixo em sua cabeça sentindo o mesmo me aperta mais um pouco no abraço e prescionar um pouco mais o seu rosto no meu peito- agora você pode me explicar do por que você começou a chorar? -o pergunto com um ar de preocupação a qual não consegui desfarça.
(pov.K: o que caralhos aconteceu? por que ele tava chorando? a posto que fiz algo de errado será que eu e o meio a meio de merda pegamos pesado?).
Iz: n-não é-é nada d-de mais kacchan -o mesmo me responde logo se afastando um pouco do abraço apoiando o queixo no meu peito forçando um sorriso novamente.
K: não adianta negar pequeno eu conheço esse tipo de sorriso -o falo fazendo o mesmo desfazer aquele maldito sorriso de maniquim o mesmo logo volta a abaixar o seu rosto apoiando o seu lado direito no meu peito.
Iz: e-eu não quero falar s-sobre i-isso k-kacchan -o mesmo fala apreencivo com a voz mais baixa e embargada.
K: ta bom quando você se sentir mais confortavel me fala ta bom? -falo apoiando o meu queixo em sua cabeça novamente recebendo um resmungo de confirmação do mesmo- e também pro pavê -digo lembrando do bicolor.
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NOSSO ômega
FanfictionIzuku midorya, um ômega de cabelos verdes; olhos da cor de esmeralda; seu rosto com sardas que espelham um pouco pelo seu corpo; de pele branca e cicatrizes em seus braços as qual te lembram um relacionamento passado pertubado; vai em uma boate junt...