15

129 7 0
                                    

Katsuki off:/izuku on:

assim que kacchan me responde o mesmo para de misturar a calda de caramelo direcionando o seu olhar para mim um olhar muito semelhante ao do aruan a qual ele usava para me intimidar e me bater.

(pov.Iz: e-eles v-v-vam m-me b-bater c-como e-ele).

penso começando a tremer e a sentir os meus olhos lacrimejar.

Izuku off:/Katsuki on:

assim que deku começa a chorar largo a panela de calda de camero e vou abraça-lo mas assim que começo a me aproximar o mesmo começa a se afastar batendo as suas costas em shoto.

o esverdeado logo se afasta do pavê saindo do meio de nos dois se deparando com a mesa logo dando uma breve olhada para trás mas em seguida o mesmo volta a olhar para nos dois.

tento me aproximar novamente do mais novo tentando colocar a minha mão em seu rosto mas o mesmo me empedi colocando os seus braços na frente do seu rosto em forma de X virando o rosto para o lado.

Iz: p-por f-favor não me b-bate k-kacchan -o mesmo me pede com a voz embargada por conta do choro me fazendo sentir o meu coração despedaçar.

K: e-eí a gente não vai te bater pequeno se acalma -falo chegando mais perto do mesmo pegando cuidadosamenta em seus pulso para não assusta-lo ainda mais, tiro os braços do deku da frente do seu rosto com calma logo o abraçando deixando o mesmo chorar avontade- pavê vai chamar aquela a miga dele e avisa o resto do povo pra chegar logo que eu cuido dele -digo para o bicolor que sai de um transe desviando o seu olhar do esverdeado logo confirmando possitivamente com a cabeça- e fala pra cara de bolacha chamar mais alguns amigos do deku -falo antes do mesmo sair da cozinha.

assim que o pavê sai da cozinha levo a minha atenção para o mais novo que estava a me abraçar um pouco mais calmo.

K: ta melhor agora pequeno? -o pergunto levantando o seu rosto que estava enclinado para baixo logo passando o meu polegar em sua bochecha.

o mesmo apenas me responde com um resmungo de confirmarção forçando um sorriso novamente acabei de tirar a conclução que ódeio vÊ ele fazer isso.

Iz: desculpa -o mesmo fala abaixando a cabeça novamente.

K: pelo o que pequeno? -o pergunto confuso levantando o seu rosto novamente- você não tem culpa de nada -falo dando um selinho no esverdeado o abraçando apoiando o meu queixo em sua cabeça sentindo o mesmo me aperta mais um pouco no abraço e prescionar um pouco mais o seu rosto no meu peito- agora você pode me explicar do por que você começou a chorar? -o pergunto com um ar de preocupação a qual não consegui desfarça.

(pov.K: o que caralhos aconteceu? por que ele tava chorando? a posto que fiz algo de errado será que eu e o meio a meio de merda pegamos pesado?).

Iz: n-não é-é nada d-de mais kacchan -o mesmo me responde logo se afastando um pouco do abraço apoiando o queixo no meu peito forçando um sorriso novamente.

K: não adianta negar pequeno eu conheço esse tipo de sorriso -o falo fazendo o mesmo desfazer aquele maldito sorriso de maniquim o mesmo logo volta a abaixar o seu rosto apoiando o seu lado direito no meu peito.

Iz: e-eu não quero falar s-sobre i-isso k-kacchan -o mesmo fala apreencivo com a voz mais baixa e embargada.

K: ta bom quando você se sentir mais confortavel me fala ta bom? -falo apoiando o meu queixo em sua cabeça novamente recebendo um resmungo de confirmação do mesmo- e também pro pavê   -digo lembrando do bicolor.

NOSSO ômegaOnde histórias criam vida. Descubra agora