Prólogo

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No final dos anos 80, sob o regime comunista da antiga União Soviética,
vários criminosos foram deportados dos seus países de origem para uma
região a sudoeste da União Soviética. Rapidamente a área se tornou um gueto
para esses criminosos, que eram divididos em clãs, comandados pelos seus
líderes.
Com a queda do regime comunista e consequentemente da União Soviética
em 1991, nascia assim, a Federação Russa, que conhecemos hoje como
Rússia. Com essa unificação, as organizações criminosas ganharam mais
poder e seus tentáculos começaram a sair da Rússia e entrar no mercado
internacional das redes criminosas.
Em pouco tempo, esses grupos organizados, ficaram conhecidos como máfia
russa, ou Bratva (irmandade). Os líderes da máfia são conhecidos como
“vory v zakone” (Ladrões em leis).
Seus negócios movimentam fortunas baseados em extorsões, fraudes, tráfico
de drogas, tráfico de armas, prostituição, tráfico humano, controle de serviços
em países do oriente médio e muito mais. Seus métodos violentos e rituais
fizeram a máfia russa ser conhecida como a mais sanguinária. Entre seus
métodos estão: tortura, sequestro, assassinatos e até canibalismo.
Seus membros são treinados para serem as piores pessoas possíveis, seus
corpos tatuados fazem com que esses homens cruéis, sejam identificados por
outros membros.
Apesar de todo o esplendor, os líderes das organizações criminosas dentro da
máfia, estavam constantemente em guerra de poder entre eles, o que não era
bom para a organização. Com isso, os maiores líderes em uma conferência,
decidiram unir a rede de crimes em uma e apenas um líder comandaria toda a
Bratva.
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Então, esses líderes escolheram um menino para ser treinado e se tornar o
chefe dos chefes da máfia russa, o mais temido, poderoso, sanguinário e frio.
Assim foi escolhido Aleksei Markov, filho de um dos maiores líderes. Com
apenas 10 anos, já mostrava ser uma pessoa de coração frio, a maldade
reluzia em seus olhos. Seu treinamento iniciou e em pouco tempo já se
tornara um assassino frio e cruel.
Os anos foram se passando e Aleksei continuou seu treinamento. Com 16
anos, ele escolheu a sua primeira tatuagem, um olho em suas costas,
significava que ele estava sempre alerta e de olho nos inimigos e
principalmente em traidores. Ninguém o apunhalaria pelas costas.
Com 18 anos, Aleksei assumiu de vez a liderança e em poucos anos, a Bratva
se tornou a maior e mais poderosa organização criminosa do mundo.
Aleksei, era o líder mais cruel, não tinha misericórdia com ninguém, nem
com mulheres, nem crianças e idosos. Para ele, tudo ou qualquer um que
cruzasse seu caminho, pagava caro por fazê-lo. Então, se tornou o chefe mais
temido e os membros o adoravam como a um deus.
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Moscou, 2004 – Ritual de coroação.

Aleksei estava em uma sala, o lugar era sombrio

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Aleksei estava em uma sala, o lugar era sombrio. Algumas velas acesas em
um altar, onde a imagem da virgem Maria, segurando duas armas repousava,
deixava o recinto na penumbra. O cheiro de incenso pairava no ar e a fumaça
tornava a sala nebulosa. Seu mentor, que também era seu treinador, estava em
frente ao altar, de joelhos. Ele abaixou-se e pegou uma adaga, uma arma e
uma cruz e colocou sobre o altar, proferindo as palavras de invocação
começou a falar.
— Pelos nossa história, nossos líderes e membros, pela nossa organização
criminosa, pelos assassinatos que cometemos de qualquer um que ouse cruzar
o caminho da Bratva, entregamos o nosso mais novo líder, Aleksei Markov,
que se tornou o líder dos líderes, o chefe supremo.
Vários homens que também estavam de joelhos formando um círculo por
todo ambiente, gritavam palavras de concordância. Aleksei foi conduzido até
o centro do cômodo e colocado de joelhos. O rapaz de apenas 18 anos, olhava
para todos aqueles homens sem medo, seus olhos de um azul frio, fitava cada
membro sem demostrar emoção alguma. Seu mentor aproximou-se dele, o
homem o observava intensamente.
— Está preparado?
— Sim
— Estenda a mão.
Assim ele o fez. O homem então tirou da cintura um punhal brilhante e
entregou para ele.
— Traga a prisioneira — o mentor ordenou.
Encoberta com um saco na cabeça e completamente nua, uma jovem por
volta dos seus 15 anos, foi arrastada até o rapaz, ela estava com as mãos
amarradas para trás e foi colocada de joelhos diante dele. O saco foi retirado
e os olhos suplicantes da menina focaram em Aleksei. Ela estava com um
pano amarrado em sua boca, o que a impossibilitava dela falar, porém, seu
choro abafado podia ser ouvido por todos.
Aleksei levantou-se e aproximou-se da garota, seus olhos frios analisavam o
corpo jovem, seus pequenos seios subiam e desciam conforme ela respirava
rapidamente. Ele podia sentir o medo dela, podia escutar o palpitar de seu
coração acelerado, o sangue correndo por suas veias. Aquela visão o fez
entrar em êxtase.
— O sacrifício da virgem, é o ritual de iniciação do nosso líder. A pureza de
seu sangue derramando, trará prosperidade e vida longa para ele. Seu corpo
será fechado para sentimentos nobres e seu poder será ilimitado — o mentor
disse para todos os membros reunidos.
Aleksei, então, com o punhal, caminhou em volta da moça e posicionando-se
atrás dela, agarrou em seus cabelos e os puxou, fazendo com que sua cabeça
curvasse para trás. O som dos gritos da menina saia abafados, suas lágrimas
desciam soltas pelo rosto jovem. Aleksei deslizou o punhal em seus cabelos e
em um golpe, arrancou um punhado, escalpelado seu couro cabeludo. Um
grito aterrorizante de dor saiu de sua garganta, Aleksei, com o escalpe na
mão, sorria, deliciando-se com o sofrimento dela.
O ritual continuou e Aleksei arrancou toda a pele da moça, com ela ainda
viva e gritando. Quando sua carne exposta e o sangue, jorrando para todos os
lados, Aleksei retirou a mordaça de sua boca. A moça já não gritava mais,
apenas emitia sons guturais de dor e sofrimento. A única parte de seu corpo
que ainda estava com pele, eram os seios e a genitália. Aleksei espalmou as
mãos nos seios massageando-os. Ele começou apertá-los e a moça emitia
gritos de dor. Aleksei os soltou e com o punhal cortou cada um dos mamilos
e colocou-os em uma bandeja de prata.
O corpo da jovem tombou no chão, o mentor aproximou-se e a levantou
segurando-a. Ela ainda estava viva e acordada. Então Aleksei, apontou o
punhal em direção a seu peito, perfurou e rasgou seu tórax com vários golpes.
Com as mãos e com uma força sobrenatural, ele abriu seu peito e agarrou em
seu coração, arrancando-o e levantou-o ainda batendo, mostrando para os
membros. Todos gritavam exaltados.
Aleksei, então levou o coração à boca e com uma mordida, arrancou um
pedaço. Mastigou e engoliu. Todos aplaudiram e gritavam.
— Bratva! Bratva! Bratva!
O coração foi colocado junto com os seios e levado para o altar. O corpo da
jovem foi esquartejado e suas partes espalhados por todo ambiente.
Todos os líderes curvaram-se diante de Aleksei em sinal de respeito e
lealdade. Os líderes se tornaram seus subchefes. Assim iniciou o reinado do
maior chefe da Bratva.
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Moscou, dias atuais...
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Aleksei olhava através dos vidros escuros, toda a movimentação de seu Clube

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