A maioria de nós pensa que a pior tourtura, é a violencia, mais não! A Pior tortura é quando mechem com nosso Psicológico, acontece quando mechem com nossos pensamentos e escravizam a nossa vida, por isso Caro leitor Lute sempre para proteger o seu Psicológico, pois ele sim é a base da nossa vida!
Capitulo não recomendado para Menores de 18 anos!
🔥♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 17
.Katliny Markov
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Estou numa das salas secretas da bratva, perdida em meus pensamentos, quando derrepente o telefone toca
- Olá irmanzinha
- Vá directo ao ponto aleksei
- Preciso que me faça um favorzinho
Ele começa a falar e meus olhos se alargam de tanto espanto e felicidade, aish aiii aii aii the show timeClaire Markov
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Aleksei apertou outro botão daquele controle remoto e uma luz refletiu na
parede a minha frente, parecia um projetor e uma imagem apareceu
como uma tela grande. Ele mexeu mais uma vez no controle remoto e de
repente a tela mostrava várias datas e locais, ele tinha a capacidade de rolar
para diversas janelas. Percebi que eram imagens de vídeos de vários cômodos
da mansão. Ele continuou rolando até parar em uma das janelas, ele clicou
em um botão e a tela abriu-se em tamanho grande, cobrindo quase toda
parede, ele avançou a cena, até escolher um tempo.
— Quero que olhe atentamente para esse vídeo, se fechar os olhos a farei
abri-los novamente e não serei gentil ao fazê-lo — ele falou
ameaçadoramente.
Ele clicou no play e o vídeo iniciou, vi um homem muito machucado, sentado
em uma cadeira, a seus pés duas pessoas, uma mulher e uma criança, eles
estavam amordaçados e suas expressões eram de terror. Vi Aleksei aproxima-
se com a arma na mão, meu coração batia loucamente, não posso acreditar
nisso, ele não fará, não!
O homem implorava, pude ouvir sua voz vinda dos alto-falantes. Aleksei
apontou a arma para a cabeça da mulher e atirou, seus miolos espalharam-se
para todos os lados. Minha reação foi gritar e fechar os olhos. Senti a mão
pesada do Aleksei, estalar em meu rosto, As lágrimas começaram a descer,
ele pegou nos meus cabelos e me fez olhar o vídeo.
— Olha para o vídeo, porra!
— Não me faça ver, por favor — falei chorosa.
— Você vai olhar.
Ele me segurava para que eu olhasse a tela, a próxima imagem foi dele
apontando a arma para a cabeça do rapaz, eu queria fechar os olhos, era muita
crueldade. Ele me soltou e eu me encolhi na cama. Ele então fez o vídeo
voltar para o mesmo ponto, por várias vezes onde o via atirando na cabeça da
criança, o som do disparo ecoava em meus ouvidos e eu não queria ouvir,
mas minhas mãos estavam algemadas e não podia tapar meus ouvidos.
— Por favor, pare o vídeo, eu não posso mais ouvir — disse chorando.
Ele não me ouviu, apertou os botões do controle e selecionou outro vídeo.
— Abre os olhos e veja, a sua primeira punição nessa casa.
Então o vídeo me mostrava em seu escritório e ele me chicoteando, podia
ouvir meus gritos de dor e agonia.
— Nãoooooo, para — eu não tinha forças para continuar aquela tortura.
— Mas nós só começamos, princesinha.
Ele mudou de vídeo onde me mostrava na biblioteca, no computador, ele
avança mais um pouco e me vejo apanhando no rosto, era muito doloroso ver
aquilo, descobri que toda a casa tem câmeras e tudo que acontece é gravado e
arquivado. Aquilo era monstruoso demais, assistir a aquelas imagens era
como reviver todas aquelas torturas.
Ele passou para outro vídeo, eu estava na jaula, naquele cômodo, Deus! Ali
também havia câmeras e tudo estava sendo gravado. Ele parou de mostrar os
vídeos e me segurou com força pelos cabelos, aproximou seu rosto do meu,
meus olhos estava vermelhos e inchados, a minha agonia era enorme. Ele
falou com a voz ameaçadora.
— Quer assistir mais?
— Não, por favor, Aleksei, eu farei qualquer coisa que você quiser, só não
me faça assistir mais.
Eu implorava chorando muito.
Os olhos azuis perfuravam a minha alma, sua voz gelada como iceberg falou.
— Quem decide sou eu. Você assistirá mais.
Com isso, ele deslizou para outro vídeo e a imagem apareceu inteira, eu vi
um homem, ele estava pendurado pelas costas, com ganchos agarrados em
sua pele, a sua volta, várias vigas afiadas, abaixo, nas laterais e acima de seu
corpo nu, e a katliny parada do lado dele, realmente essa mulher me dá arrepios, se ele ao menos se movesse um milímetro, as vigas feririam sua
pele. O reconheci, era o Ivan, ele não estava morto, mas muito debilitado.
— O que você acha que devo fazer com ele, princesinha?
— Eu não sei.
— Não sabe? Ele tentou matar você.
Eu sabia disso e realmente desejei que ele tivesse morrido, mas ver um ser
humano nessa situação e vibrar com isso não era da minha natureza, então
falei aquilo que vinha em meu coração.
— Mate-o de uma vez, por que mantê-lo desse jeito.
— A morte é pouco para ele, vamos vê-lo sofrer?
Katliny ordenou para alguem, através do seu celular e as vigas pontiagudas
moveram-se lentamente perfurando a pele dele, seus gritos eram ouvidos no
ambiente, eu apertei meus olhos, mas Aleksei agarrou-me no cabelo,
puxando-os e machucando meu couro cabeludo.
— Olha, quero que olhe bem para ele e sua angústia.
— Não! — falo choramingando.
Sem paciência, ele me trouxe para junto de seu rosto ainda puxando meu
cabelo e segurou meu rosto com uma das mãos, apertando e me fez olhar para
a imagem, eu via as vigas entrando na carne dele e o sangue jorrando. Em um
determinado momento, Katliny ordenou que parassem e as vigas
retrocederam. Percebi que ele não havia morrido, ela não vai matá-lo rápido,
irá torturá-lo até morrer. Ele me soltou e praticamente cai sobre a cabeceira
da cama.
— Não vamos matar nosso brinquedinho ainda, quando chegar o momento,
você dará a ordem para mandá-lo para o inferno, se não o fizer, ele sofrerá,
até você ordenar.
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Aleksei levantou-se e vestiu seu paletó, apertou mais uma vez o botão, e, o
primeiro vídeo da criança voltou e a cena do assassinato apareceu como um
boomerang indo e voltando sempre na mesma cena. O barulho do disparo
soava alto em meu ouvido. Ele Aproximou-se de mim, me beijou nos lábios e
disse.
— Tente dormir se puder.
Ele saiu do cômodo e eu fiquei sobre a cama, nua, algemada e com aquela
imagem indo e voltando. Eu mantive meus olhos fechados, mas o som era
muito alto e eu podia ouvi-lo dentro da minha cabeça, era horrível, eu não
conseguia dormir, todas aquelas cenas giravam como um caleidoscópio, me
sentia tonta e enjoada.
A certa altura, abro os olhos e percebo que todo o quarto girava, como se
estivesse dentro de um grande calidoscópio mesmo, tudo rodava e o som do
disparo na minha cabeça ecoava como se realmente aquilo estivesse
acontecendo naquele momento, aquela cena horrível parecia distorcida. Não
me sentia bem, queria levantara-me e sair dali. Arrastei-me até a beirada da
cama, mas ao tentar colocar os pés no chão percebi que esse se abria aos
meus pés.
Voltei para a cama, não conseguia me mover, parecia que estava caindo em
rodamoinho. Comecei a gritar e chamar por ele, não posso ficar aqui, preciso
que ele pare, eu pedia entre gritos de angústia e choro, mas ele não apareceu.
— Aleksei para, por favor, eu já aprendi, volta...
Nada, ele não vai ouvir as minhas súplicas. Eu estava enjoada, a cabeça
martelando, não me sentia bem. Em um impulso do meu estômago, coloquei
tudo que havia comido para fora, eu não parava de expelir sucos estomacais.
Só consegui parar quando senti a boca amargar, provavelmente estava
expelindo bílis.
Estava em estado lamentável, suja do meu próprio vômito e tudo continuava
girando e girando. Quando pensei que não aguentaria mais, tudo parou, o
silêncio reinou. Ainda não conseguia abrir os olhos, meu cérebro continuava
girando, meu corpo estava paralisado, os dedos das mãos travados. Nunca
senti uma sensação tão ruim, nem quando estava perdida na tempestade de
neve. Não quero permanecer ali por nem mais um minuto, se ele fizer isso
novamente serei capaz de enlouquecer.
Depois de um tempo, que parecia uma eternidade, consegui abrir os olhos, o
quarto estava na penumbra, as paredes cinzas não girava mais, aquele refletor
na parede havia sumido. Precisava sair dali, mas como, estava algemada, não
conseguirei nem tomar um banho para tirar toda aquela sujeira de mim. Deus!
O que fiz para merecer um tratamento assim, ele não é um ser humano.
Acabei deitando, tentando ordenar meus pensamentos, procurando manter um
pouco a minha dignidade, eu fui uma idiota em acreditar que depois do sexo
que tivemos, ele me tiraria dali e talvez pudéssemos ter uma vida normal. Ri
de mim mesmo, vida normal, isso parece até piada, nunca terei uma vida
normal com esse insano sem coração. Sim, eu ouvi as batidas dele, forte em
meus ouvidos, mas naquele momento aquilo parecia irreal, ele não tem um
coração, tinha certeza disso.
Naquele momento, eu detestava tudo sobre Aleksei Markov.
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Aleksei Markov
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A observo dormir em sua própria imundice, ela não tem um sono tranquilo,
está agitada, move a cabeça de um lado para o outro, balbuciando palavras
incompreensíveis, apesar de seu estado, a acho linda e desejável, meu pau já
se manifesta só em só em olhar seu corpo nu sobre a cama. Observo que seus
delicados pulsos estão machucados pelas algemas, não me importo, vê-la
subjugada me dá prazer, gosto de vê-la assim.
Ouço-a dizer meu nome, aproximo-me um pouco mais e tendo ouvir o que
fala.
— Aleksei, me tira daqui, não me maltrate mais.
Sorrio de lado, ela pensa em mim e isso me deixa feliz, eu quero isso, que
cada segundo de seus pensamentos estejam voltados para mim, nada mais
habite sua linda cabecinha, a não ser meus toques e os próximos passos que
darei com relação a ela.
O dia está amanhecendo e a deixarei sem as algemas, quero ver sua reação ao
acordar, irei assistir de camarote sua agonia e desespero.
Aproximo-me dela e abro as algemas, deixo o controle remoto ao alcance
dela, vamos ver se terá coragem de fazer o que não deve fazer, vou brincar
com ela.
Saio do quarto e vou para o local onde observo tudo que acontece naquele
cômodo. Existe um vidro que os separa, eu vejo tudo através dele, ela não
pode me ver, mas eu posso vê-la. O vidro é inquebrável, então, mesmo que
ela o visse, não poderia fazer nada. A sala é equipada com toda tecnologia
possível e é a prova de som.
Algumas horas depois, a vejo acordar, ela parece perdida e desorientada,
ainda não percebeu que está livre. Ela olha de um lado para outro e tenta
levantar-se, então percebe que está sem a algema. Olha para os pulsos
machucados e respira com alívio. Ela segue para a beirada da cama, mas não
consegue sair dela, os efeitos do calidoscópio ainda estão em seu cérebro,
naquele momento pensa que o chão está em rodamoinho. Ela volta para a
cama e grita por mim.
— Aleksei, me tira daqui.
Eu apenas sigo assistindo o que fará em seguida, ela olha em volta e percebe
que há café da manhã em uma mesa, saliva, tenta levantar-se novamente, o
chão agora não gira tanto, pois o cérebro está voltando ao normal, a vejo
colocar um pé e testar, ela percebe que o chão é sólido, então com coragem
coloca o outro pé. Sorrio, minha menina corajosa.
Ela levanta, segurando-se na cabeceira da cama, ainda pensa que cairá, mas
isso não acontecerá já que não há nada no chão, é só o cérebro dela que pensa
que tem. Vejo-a fechar os olhos e tentar ordenar o cérebro, ela os abre e
percebe que nada gira, ela pode andar. Então, com passos vacilantes segue
primeiro para o banheiro, olho para a câmera desse cômodo. Ela faz a
higiene, toma um banho e escova os dentes, prende os cabelos em um coque.
Em seguida, volta para o quarto, procura suas roupas que usava no dia
anterior e não as encontra, eu as tirei de lá. Sem opção, resolve se manter
enrolada na toalha. Segue em direção à mesa e senta, abre a tampa e come o
pão e ovos mexidos, como se fossem a coisa mais deliciosa do mundo. Há
suco de laranja também e ela bebe tudo.
Após a refeição, volta para a cama e tira os lençóis sujo de vômito, então
percebe que a outro para trocar, eu os deixei lá. Dando de ombros, ela faz a
cama com os lençóis limpos.
Quando termina, deita e chora, posso ver suas lágrimas escorrerem pelo seu
rosto lindo. Se ela pensa que acabou, está muito enganada, vamos testar a sua
obediência.
Pego um controle remoto, parecido com o que tem no quarto e aciono o
vídeo, ela se assusta ao ver o refletor na parede, já posso ver o pânico em
seus olhos. Seleciono um vídeo, coloco a cena do dia em que mato seu tio,
avanço até o momento em que esmago seus ossos. Ela começa a chorar, fecha
os olhos e tapa os ouvido com as mãos, mas o som é alto e tudo que ela fizer
não fará com que não ouça. Ela tenta não ouvir colocando o travesseiro sobre
a cabeça, porém de nada adianta.
— Aleksei, para por favor — ele chora em desespero.
Os ossos do seu tio e o grito dele ecoam no cômodo, como se estivesse
sucedendo naquele momento, uso uma tecnologia de áudio chamado som em
movimento, ele penetra no cérebro como se tudo estivesse acontecendo em
tempo real, porém, com uma intensidade muito maior. O som percorre o
ambiente como se estivesse vindo de todos os lados, deixando a pessoa que
está ouvindo tonta.
Ela está tão desesperada, que leva a mão a cabeça e balança de um lado para
outro. De repente para e olha para o controle remoto a sua frente. Sua
primeira reação foi levanta-se e pegar o objeto, travo a boca, ela fará o que
não deve fazer é sofrerá as consequências. A vejo apertar os botões, não sabe
qual exatamente apertar para parar o vídeo. Eu apenas a assisto em sua
desobediência.
Acabou a brincadeira, desligo o vídeo, ela pensa que conseguiu por ela
mesma. A vejo lançar o objeto longe.
Preparo-me para ir ao quarto, ensinarei a minha linda princesinha que não
deveria ter mexido onde não devia.
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A Aposta🔞
HorrorQual Atitude você tomaria Se fosse vendida ao Maior lider do trafico da história?