🔥♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 18
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.Claire Markov
.Respirava pesado, a raiva borbulhava dentro de mim, a minha vontade era
de matá-lo com as minhas próprias mãos. Assusto-me ao perceber sua
presença ameaçadora no cômodo, fico petrificada, toda minha raiva
transforma-se em medo, sim, estou com medo, não tenho coragem de lutar
contra esse monstro. Não olho em sua direção, apenas mantenho meus olhos
focados na parede, assim não demonstrarei meu pânico, preciso mostrar que
não estou com medo.
Ele move-se em frente a mim e para. Apenas me avalia com seus olhos de
águia, sua voz forte e cheia de sarcasmo ecoa.
— Cadê a coragem princesinha? Acabou de fazer algo que não lhe era
permitido. Está pronta para fazer mais vídeos?
Meu coração acelerou, ele me punirá por ter desligado o vídeo, eu nem sabia
que estava tão próximo — De onde diabos ele saiu? —pergunto revoltada.
Tento amenizar a situação, então o foco e falo com uma voz submissa e
suplicante.
— Desculpa, acho que não me comportei como deveria.
— É claro que não, eu não autorizei que desligasse o vídeo.
Minha revolta subiu a cabeça, sem pensar nas consequências falei com raiva.
— Então por que deixou o controle remoto ao meu alcance?
— Para te testar e você falhou.
Ele aproximou-se de mim, instantaneamente recuei e me encolhi na cama, ele
com uma voz firme, porém calma, ordenou.
— Levante-se.
Ele entendeu a mão para mim, cansada, eu olhava o que parecia um longo
tempo, pensando o dano que aquela mão poderia me causar. Sua calma e meu
medo pareciam duas pêndulas balançando entre nós. Ele irá me machucar,
algo em mim sabia disso.
Essa certeza quase me anestesiou, porém, decidi segurá-lo, talvez assim, ele
tenha um pouco de piedade de mim. Toquei em sua mão e ele a apertou, eu
queria recolhê-la de volta, mas não o fiz, fixei meus olhos em sua face e um
sorriso maligno desenhou seus lábios. Ele me puxou lentamente e me trouxe
para junto de seu corpo poderoso, ainda o olhava com os olhos largos e a
respiração ansiosa.
Ele levou a palma da minha mão até seu rosto e me fez tocá-lo, nunca o havia
tocado no rosto, a aspereza de sua barba me faziam sentir algo quente dentro
de mim. A intimidade do ato me fez olhar para o chão, porém, ele segurou
em meu queixo e me fez olhá-lo novamente, seus dedos passeavam em meu
rosto como uma carícia, o efeito que esse gesto causava, era pior que a raiva,
ele estava sendo gentil e isso derrubou as minhas defesas.
Seu toque era simples, mas específico, significava que ele podia ser um
amante gentil, íntimo e ao mesmo tempo um homem cruel sem coração. Ele
passou a sua mão em meus cabelos e os tirou do meu ombro, curvou-se e
beijou-o com sutileza, enlaçou-me entre seus braços. Um arrepio violento
percorreu a minha espinha, tentei afastar-me dele, porém, me segurou mais
firme. Seus dedos afundaram em minha cabeleira úmida, enquanto me
beijava. Meus batimentos cardíacos pulsavam em meus ouvidos, minha
respiração pesada. A ansiedade atravessou o meu corpo, apenas para assentar
no estômago me fazendo sentir anojada.
— Eu luto com ele? Ou deixarei que me possua como se nada que ele fez
comigo tivesse acontecido?
Meus instintos não me fizeram resistir, eles enviavam uma mensagem para o
cérebro e diziam: Fique parada. Aleksei afastou um pouco de mim e me
olhou, senti como se ele estivesse me queimando. A intensidade com que me
olhou, parecia obsceno. Ele correu seus dedos pelo meu rosto, no lóbulo da
orelha, descendo na minha garganta, seus dedos se fecharam ali, podia sentir
seu aperto, o pânico me dominou. Seus olhos soltavam faíscas, o aperto se
intensificou, levei as duas mãos em seu pulso tentando tirar sua mão do meu
pescoço, mas assemelhavam-se a aço.
Eu estava perdendo o ar, tentava respirar, mas não conseguia, ele era forte e
estava me machucando, me tirando a vida. Tentei mais uma vez me soltar,
mas foi inútil. Quando me entreguei a sua crueldade, ele soltou o meu
pescoço lançando-me na cama. Cai e imediatamente levei a mão ao pescoço.
Ele subiu em cima de mim e arrancou à toalha que envolvia meu corpo, sua
boca sugou meus seios. Fiz um som de protesto, implorando para ele parar,
sem necessidade de palavras. Ele deixou meu mamilo e me beijou no rosto,
balancei minha cabeça de um lago para o outro, tentando fazer com que ele
não me tocasse com os lábios.
Senti que ele ficava impaciente e segurou minha mandíbula com firmeza.
— Olhe para mim.
Apertei meus olhos, sei que estou o desafiando, balancei a cabeça novamente
tentando me soltar. Ele com firmeza me prendeu mais ainda.
— Quero que olhe para mim, caralho!
Sem alternativa, abri os olhos e o encarei, ele inclinou-se e beijou meus
lábios, foi um beijo quente e erótico, ele introduzia sua língua fundo na
minha boca. Lágrimas quentes que segurei até agora escorreram em meu
rosto, não consigo, não posso lutar contra algo tão poderoso. Ele deixou
minha boca e beijou a curva do meu pescoço até o meu ouvido e sussurrou.
— Onde está sua bravura agora, princesinha?
Eu não sei, nunca fui uma mulher corajosa, nunca precisei ser uma, a minha
vida toda fui educada a obedecer, talvez seja por isso que não consigo lutar
contra ele.
— Vou te foder duro, pombinha, vira de costas.
— Não me machuca.
— Faça o que estou mandando e não teremos problemas.
Ele levantou-se e começou a despir-se, fiz o que mandou e esperei com os
olhos fechados, ele deitou nas minhas costas e pude sentir seu pau me
roçando. Ele puxou a minha cintura para que eu empinasse a bunda, sinto-o
brincar com minha abertura, ele passa os dedos sem me machucar. Estou
seca, mas à medida que ele faz o movimento com o dedo, começo a ficar
lubrificada.
— Isso princesinha, fica molhada para mim.
Ele continua me preparando, passou a língua na minha fenda e faz
movimentos circulares, puxou meus lábios vaginais, sugando-os. Ele faz isso
até que eu não conseguir segurar um gemido. Minha boceta pulsando, um
desejo ardente se instaura em mim. A exploração dele continua, agora ele
passa o pênis no períneo, entre a vagina e o ânus antes de mergulhar seu pau
na minha boceta molhada.
Mordo o lábio inferior ao sentir aquele músculo enorme e sólido deslizando
fundo, firme, potente. Os movimentos dos seus quadris são rápidos e
contínuos, suas mãos em minha cintura me fazem acompanhar seu ritmo
alucinante.
— Você gosta disso? — ele pergunta.
— Hum hum! — murmuro.
Ele agarra meus cabelos, odeio quando ele faz isso, lágrimas minam em meus
olhos. Ele continua me fudendo forte e meu corpo reage a sua posse, eu me
sinto envergonhada por está sentindo prazer, não é possível isso, não posso
sentir nada com esse monstro, mas é inútil, a cada estocada me contorço em
êxtase.
Seu corpo musculoso debruça sobre minhas costas enquadro ainda me
penetra, ele me abraça e segurara em meus seios os apertando, esmaga os
mamilos me fazendo sentir dor, grito, mas ele não se importa, continua me
machucando enquanto me devora com sua broca quente e poderosa.
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Não podia pará-lo, a única coisa que quero naquele momento é que ele
ejacule e acabe com isso. O que não demorou a acontecer, sua semente estava
prestes a entrar em erupção. A ferocidade vindo de seus lombos fez com que
seu líquido cremoso me ocupasse derramando-se em e jatos quente. Podia
sentir a esperma entrando em meu útero.
Eu gozei, o prazer veio do clitóris que estava muito preparado, senti vários,
um atrás do outro e não conseguia segurar os gemidos, era muito delicioso.
Aleksei ainda arrancou mais gemidos de mim, massageando meu botão
sensível. Quando ele terminou de depositar seus espermatozoides, saiu de
dentro de mim e me fez deitar de frente. Seu pau ainda estava duro, meus
olhos arregalaram, como ele conseguia se manter ereto mesmo depois de
gozar?
Ele me pegou pela mandíbula e me fez sentar, ajoelhou-se na minha frente.
— Abre a boca — ordenou.
O fiz e ele me fez engoli-lo, aquilo era muito grande, minha boca não
conseguia acomodá-lo todo, mas ele me ajudou alojá-lo todo em minha boca
e me fez sugá-lo. Segurei no membro e fiz movimentos de vai e vem, ele
também movia-se e o pênis deslizava até a metade na minha boca e chegava
quase na minha garganta. Minha mandíbula estava doendo, mas aguentei
firme.
— Olhe para mim — rosnou, segurando meu rosto e na fazendo olhá-lo.
Mantive a visão em seus olhos enquanto o chupava.
Ouvia seus gemidos alto, eu odiava aquilo, odiava seu gosto, o odiava por me
forçar fazer aquilo. Quando chegou ao limite, tirou o pênis e gozou no meu
rosto, o líquido asqueroso bateu nos meus olhos me fazendo fechá-los, a
porra escorregou em meus seios, até meu cabelo recebeu aquele leite
cremoso. O cheiro clórico me fazia sentir enjoo.
Aleksei me beijou de maneira erótica, me abraçando e espalhando seu sêmen
em nossos corpos.
— Como se sente princesinha? Gosta do minha porra dentro de você e no seu
corpo?
— Eu odeio!
— Ah, que pena, pois não me importo, espero que tenhamos novidades, meu
filho, faça um trabalho direitinho e sairá daqui.
— Vai me deixar presa até eu conceber? — perguntei em desespero.
— Não exatamente, a deixarei aqui até quando eu quiser.
— Por quê? Já aprendi a lição e nunca mais tentarei fugir ou te desobedecer.
— Eu sei que não, mas hoje mesmo fez algo que não condiz com uma esposa
obediente, por isso ficará na gaiola o resto do dia e a noite.
— Não, por favor.
Ele levantou-se e vestiu a calça, seguiu até a jaula e ordenou.
— Venha para a sua moradia até amanhã.
— Você colocará mais vídeos?
— Não, porém ficará aqui refletindo o quão malcriada foi.
Sem ter o que fazer, levantei-me e segui até a jaula, entrei e sentem-me
trazendo os joelhos até o peito abraçando-os. Ele trancou e voltou para suas
roupas. terminando de vesti-las. Ao finalizar, saiu do quarto.
Sentada nua e humilhada, deixei-me chorar até a exaustão. Acabei me
entregando ao sono.
Na manhã seguinte, ele retornou, abriu a jaula e me ajudou sair, quando
consegui ficar de pé, ele me abraçou e beijou meus lábios, em seguida me
olhou e disse cínico.
— Bom dia! Dormiu bem, pombinha?
— Bom dia! Sim dormi — foi minha resposta.
— Boa esposa. Agora vamos tomar um banho juntos lá na nossa suíte.
Eu não queria vibrar com isso, mas o fiz, ele vai me tirar desse lugar. Tentei
disfarçar um sorriso, porém logo minha euforia caiu por terra ao ouvir sua
próxima sentença.
— Antes de irmos, vamos ver como está o nosso convidado de honra.
Ele me fez sentar na cama ligou o projetor, a imagem do Ivan apareceu, ele
estava tão perto que parecia estar dentro do quarto. Seu estado era deplorável,
ele não estava mais preso como da última vez que o vi, mas seu corpo
mostrava muitos machucados, o rosto inchado, ele encontrava-se deitado em
um chão imundo, o corpo nu, gemia de dor e angústia.
— Olha bem para ele, princesinha, hoje vamos eliminar esse rato.
Dois homens apareceram, um deles tinha um objeto na mão, parecia uma tora
de madeira em formato cilíndrico com algo parecido com pregos ao longo da
peça. Um dos homens, pegou o Ivan e o levantou do chão, ele gritou de dor.
Ele virou-o de costas e o fez ficar de quatro, o homem o segurava pelos
braços para trás praticamente o dobrando, ele gritava.
— Não, não, não, Aleksei, vou te esperar no inferno seu maldito.
Aleksei, não se abalou, parecia que ele gostava de ver o desespero do outro,
eu quero virar a cabeça e não ver, mas não o faria, não darei nenhum motivo
para ele me bater, continuei olhando. O homem que estava com a madeira na
mão, aproximou-se por trás e na hora percebi qual era a intenção, meu
estômago embrulhou, não conseguirei ver. Ele começou a introduzir a
madeira fincada de pregos pontiagudos no ânus dele, o grito de dor era
aterrorizante, vacilei e desviei o rosto, não consigo. Aleksei me pegou e me
fez olhar.
— Olha, não feche os olhos.
— Não, por favor.
— Você o fará, olha — ele forçava a minha cabeça e eu não tive opção assisti
os homens destroçando ônus dele com aquele objeto, a cena era muito
pavorosa, os gritos dele entravam na minha alma.
Depois que eles terminaram, o corpo do Ivan caiu agonizante, ele não
morreu, mas percebi que os olhos viravam-se e o corpo se debatia.
— Agora é a sua vez pombinha, ordena para que o matem.
— Não!
— Ótimo, então vamos continuar o torturando.
Ele ordenou que continuassem, seu grito penetrou meu ouvido, então
coloquei as mãos sobre eles e gritei.
— Matem-no, matem-no...
Os homens pararam e Aleksei aproximou o celular na minha boca.
— Ordene.
— Matem agora.
Com a mesma tora de madeira, o homem bateu em sua cabeça até esmagá-la.
Eu vi seus olhos esbugalhados, as mandíbulas quebradas, mostrando os
dentes e o cérebro espalhado no chão. Fechei os olhos, acabou. A imagem
sumiu.
Aleksei ajudou-me a levantar, minhas pernas estavam bambas, acho que
nunca mais dormirei tranquila depois do que vi. Ele conseguiu destruir minha
mente, ele me quebrou para sempre.
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A Aposta🔞
HorrorQual Atitude você tomaria Se fosse vendida ao Maior lider do trafico da história?