Capítulo 12

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♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 12
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Claire Markov
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Aquela luz não me deixa dormir, eu queria cair na escuridão do
esquecimento, talvez dormir para sempre na eternidade, encontrar meu
tio. Mas isso não é possível, a claridade intensa ultrapassa minhas pálpebras e
penetra em minha retina me deixando lúcida sobre tudo. Não consigo abrir os
olhos, a luz é tão forte que me cega quando tento abri-los. Não sei há quanto
tempo estou nesse lugar presa sem comida e água. Minha boca está seca e
meu estômago já nem dói mais tamanho a fome.
Estou imunda, não consegui segurar e urinei em mim mesma, o cheiro está
insuportável. Penso que ele me deixará presa até morrer e eu não me importo
mais, é o que mais desejo naquele momento. Mudo de posição, tento tapar
meus olhos, mas nada adianta, de todos os lados há luz. Meu corpo ainda está
muito dolorido, tremo e não é de frio, talvez esteja com febre, não sei, mas
meu corpo parece quente demais.
Salivo os lábios, estão secos e já agarram um no outro, preciso mantê-los
hidratados, mas quase não há saliva. Deus! Tudo é tão monstruoso, se vou
morrer aqui, pelo menos quero morrer odiando esse homem com todos as
minhas forças. Aquilo me consola, o meu ódio é mortal, desejo todas as
coisas ruins para aquele ser abominável. Dou graças a Deus que não terei que
suportá-lo nunca mais, já que em pouco tempo estarei partindo para sempre.
A porta abriu, ouvi seus passos, tensiono meu corpo, ele veio verificar se já
havia morrido. A forte luz diminuiu sua intensidade, no entanto, continuei
com os olhos fechados. Ouviu-o mover-se próximo a jaula, o barulho de seus
sapatos eram aterrorizantes para os meus ouvidos. Ele parou, ouço algo sendo
passado pela grade fazendo barulho, ele fez aquilo por várias vezes. De
repente parou, meus ouvidos estavam sensíveis, aquele som ensurdecedor
ainda ecoando em meus tímpanos.
Ele abaixou-se, pude sentir sua respiração próximo a minha cabeça.
— Está com sede pombinha?
Aquela voz odiosa cruzou meus ouvidos, não responderei, não farei nada, que
se dane, se ele quer me matar que faça agora.
— Quero ouvir sua voz pombinha — ele rosnou.
Continuei calada, não falarei absolutamente nada. Ouvi sua respiração forte,
ele levantou-se. Queria que ele fosse embora e me deixasse em paz, para
morrer sozinha, mas não foi isso que aconteceu, ele voltou a agacha-se e
colocou algo gelado nos meus lábios, através das grades, parecia gelo, eu
queria ignorar, mas meu instinto de sobrevivência falou mais alto e eu
comecei a lamber o gelo desesperadamente, ele então afastou da minha boca
e disse.
— Quer mais, pega.
Tentei abrir os olhos, a sala estava com a luz normal, meus olhos ajustaram-
se a pouca claridade. Olhei através da grade, havia uma cumbuca com pedras
de gelo. Estendi as mãos e consegui pegar uma, levei a boca, a sensação do
frescor de ter água novamente era divina, rapidamente engoli tudo e estendi a
mão para pegar mais, somente uma não era suficiente diante da minha sede,
no entanto, ele chutou a cumbuca para longe antes que eu conseguisse pegar
outra pedra de gelo.
Ele agachou-se novamente próximo a mim.
— Está com sede pombinha? — ele fez a pergunta de novo, de maneira
zangada.
Eu sei que ele quer uma resposta, suas malditas regras continuam, eu quero
desobedecê-lo, mas isso não é uma opção boa para mim no momento, então
falei baixinho.
— Sim.
Ele levantou-se e ordenou.
— Levanta.
Fiz o que ele mandou, sentei-me na jaula apertada, encolhi as pernas, meu
corpo estava dolorido, algumas partes estavam dormentes pela posição que
fiquei. Ele abriu a porta da jaula e me ordenou sair, sem demora, arrastei-me
para fora e continuei sentada no chão, encolhida, esperando sua próxima
ordem. Ele jogou um roupão sobre mim e mandou.
— O vista, você está deplorável, não quero te comer assim.
Aquelas palavras fizeram meu coração acelerar, a negação veio tão rápido,
movi a cabeça negativamente por várias vezes, não quero que ele me toque,
nunca mais. Agarrei o roupão como se fosse a minha tábua de salvação e
arrastei-me de volta para a jaula, eu prefiro morrer a ter alguma relação
íntima com ele de novo.
Diante da minha atitude, ele ordenou.
— Sai da jaula, levante-se e ande, faça o que estou mandando.
Não me movi, que me mate, mas não deixarei que me viole novamente.
Ouvi-o aproximar-se da jaula, ele abaixou-se e estendeu as mãos me puxando
para fora com violência, eu tentei me soltar, mas como sempre não consegui,
ele me suspendeu pela mandíbula com uma das mãos, apertando tão forte que
pensei que iria se quebrar, a dor era insuportável, ele me trouxe para junto do
seu rosto.
— Você gosta de ser fodida com violência? É um fetiche seu?
— Não — falei com veemência.
— Então faz a porra que estou mandando, caso contrário, vou te comer agora
e arregaçar seu cu sem piedade, a escolha é sua.
Ele me soltou bruscamente e eu cambaleei, as lágrimas grosseiras saiam dos
meus olhos descontroladas, porém, fiz o quer ele mandou, vesti o roupão e
esperei, ele moveu-se em direção à porta e eu o segui. Saímos e percebi que
descemos uma escadaria em espiral, era muito alto, nós descíamos e
descíamos, parecia que não tinha fim, no dia que ele me trouxe, não reparei
que subíamos essa escadaria.
Chegamos em baixo e seguimos para a suíte, ao adentrar, percebi que havia
comida na mesa, meu estômago se manifestou, estava com muita fome,
porém, ele ordenou.
— Vai tomar um banho, a quero limpa e perfumada.
Entrei no banheiro e corri para o box, liguei o chuveiro. Antes de entrar, fui
fazer as necessidades fisiológicas. Assim que terminei, entrei no banho, eu
também queria me limpar, me livrar daquela sujeira e cheiro de urina. Os
jatos de água quente era um bálsamo, abri a boca para receber a água, bebi
não me importei se estava quente. Ensaboei-me bem com sabonete líquido
perfumado, lavei os cabelos. Ao lavar minha genitália, havia sangue, no
entanto parecia fresco, então percebi que havia menstruado, aquilo foi
duplamente um alívio, ele não vai transar comigo menstruada e também esse
era um sinal que não havia um bebê, fiquei feliz.
Meu corpo estava com hematomas em algumas partes, principalmente na
região das costelas e o rosto, quando passava a esponja, fazia uma careta de
dor, contudo, não me importei, só o fato de está tomando um banho era
gratificante. Ao terminar, enrolei-me no roupão, abri algumas das gavetas a
procura de absorvente, logo achei, mas só havia Tampax, nunca usei daquele,
mas era o único que tinha. Sem opção, li as instituições, ainda bem que estava
escrito em russo e em Inglês. O coloquei.
Voltei para o quarto, meu corpo estava vermelho pelo banho quente.
Deparei-me com ele sentado de maneira despojada em uma poltrona, ele
havia tirado o blazer e estava com uma camisa branca, aberta no peitoral,
fumava um charuto, já conhecia o aroma e na outra mão um copo com
líquido, parecia alguma bebida. Seus olhos estavam fechados, os cabelos para
o lado, meio bagunçados, pareciam que havia passado os dedos entre eles, o
rosto com uma barba rasa. Ele era um belo homem, mas tão mau quanto belo
e eu precisava manter isso em mente. Sem ao menos abrir os olhos ele
ordenou.
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— Para de me avaliar e vai comer.
Sem mais, sai do meu torpor, andei até a mesa, o cheiro da comida era
maravilhoso, sentei-me e como se fosse um animalzinho, peguei um pão e
levei-o a boca comendo com prazer, tomei suco de laranja, comi e comi. Ao
me sentir satisfeita, olhei em direção a ele que me contemplava, ele estava
sério, meu pequeno sorriso de alegria sumiu imediatamente quando o ouvi
ordenar.
— Vem aqui!
Meu coração disparou, preciso dizer-lhe que estou menstruada. Levantei-me
e andei em sua direção. Sem delongas lhe disse.
— Estou menstruada.
Ele me olhou e percebi que havia surpresa em seus olhos, porém, logo aquele
sentimento dissipou-se dele e a dúvida surgiu.
— Se estiver mentindo, vai se arrepender.
— Não estou.
— Tudo bem, o fato de estar menstruada não impede de eu ter comer, vou
fodê-la por trás.
— Não!
Ele levantou-se, recuei, queria correr, porém antes mesmo de executar o
plano, ele me agarrou e me virou de costas, espalmou as mãos em meus seios
e massageou-os com vigor, ele me beijou na curva do pescoço e sussurrou no
meu ouvido.
— Quando aprenderá que não reajo bem à negação?
— Por favor, não me machuque.
— Não o farei se for uma boa menina e ficar quietinha, sem protesto, de seus
lábios só quero ouvir gemidos.
Assim, ele empurrou-me sobre a cama e tirou meu roupão, me fez ficar de
quatro com a bunda empinada. Fechei os olhos apertando-os e levei as mão a
boca, mordendo-as, sei que doerá. Senti as mãos dele massageando minhas
nádegas, ele as apertava e sem que eu esperasse ele bateu com as mãos, em
tapas vigorosos. Eu reprimir os gritos, não sei por que me bate, estou
quietinha como ordenou.
Ele afasta-se, escuto o farfalhar das roupas sendo tiradas, tento me concentrar
para não sentir tanta dor ao ser invadida. Sinto suas mãos novamente me
massageando, ele passa a ponta do pênis no meu canal e começa a introduzir.
Não faz de madeira bruta, mas suave, o membro entra devagar abrindo meu
músculo anal, aquilo doí e solto grunhidos de dor.
Quando ele me empala completamente, começa os movimentos, a princípio
faz com cuidado, mas à medida que meu canal se alarga ele intensifica a sua
possessão. Ouço seus gemidos, para ele está sendo prazeroso, para mim, a
única coisa que sinto é incômodo e dor.
Ele agarra meus cabelos e puxa minha cabeça para trás enquanto me fode
com vigor por trás, aquele membro grosso me machuca, ele vai fundo, os
movimentos agora são muito intenso, ele não para de meter com força até que
ele grunhe, e tira o pênis ejaculando em minhas nádegas. O líquido espesso
me lambuza. Ele deita sobre mim, me abraçando, beija meus cabelos e os
inala.
— Deliciosa! Minha princesinha.
Ele me vira de frente e beija meus lábios, explora a curva do meu pescoço,
minha clavícula, em meu rosto, não faço nada, apenas fecho os olhos e deixo
as lágrimas descerem. Não tenho forças, não posso lutar contra ele.
— Vou deixá-la descansar um pouco, mais tarde a gente brinca um
pouquinho mais.
Sendo assim, ele levantou-se e me deixou. Sem pensar em nada, apenas
encolhi-me e dormir, me desliguei de todo aquele sofrimento.
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Aleksei Markov
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A observo, linda, dormindo como um anjo, seu rosto machucado me excita, a
quero como nunca quis nenhuma outra mulher, por mais que a tenha,
continuo a desejando, é como uma droga.
Mesmo a tendo deixado dois dias de castigo, ela se mantém linda e desejável,
me perco naqueles olhos verdes como esmeraldas cristalinas. Esses dias
foram uma tortura para mim, tive que me controlar para não tirá-la de lá e
fode-lá. Por sorte, ou azar, não sei, o bastardo do Ivan está dando trabalho,
ainda não o pegamos e isso me deixa furioso. Por esse motivo, estou
concentrado nesse negócio, porém, preciso matar alguém para aplacar minha
fúria.
Por enquanto, minha pombinha apazigua minha raiva, mesmo estando
menstruada. Não gosto do fato dela estar nesse estado, não porque não posso
comer sua boceta, mas sim, por ela não ter engravidado ainda. Isso me
aborrece, eu sou um macho alpha e não admito que ainda não tenha
concebido meu filho. Espero que ela engravide na próxima, se não acontecer
ficarei muito, mais muito puto e vou descontar nela. Por enquanto, farei com
que ela me dê prazer.
Debruço-me sobre ela, uso apenas uma toalha, a beijo no rosto até fazê-la
acordar, a bichinha mexe-se, parece que não quer sair do seu estado sonífero.
— Acorda preguiçosa, está na hora de satisfazer seu marido.
Ela abre seus lindos olhos e me encara, vejo espelhado naquelas órbitas
esmeraldas o medo, dou um sorriso de lado, eu gosto de saber que ela tem
medo. Passo as mãos em seus cabelos e tiro algumas mechas do seu rosto.
Tomo seus lábios macios, ouço seu suspiro, ela ainda insiste em não me
corresponder, mas sei fazê-la se entregar. Esmago seus lábios em um beijo
possessivo, cheio de luxúria. A libero quando para de resistir.
— Venha, hoje vai aprender algo para me dar prazer.
A faço levantar-se, ela hesita, tenta me convencer a não levá-la.
— Preciso ir ao banheiro — fala vacilante.
— Vai depois.
Continuo a puxando até o meu gym room, a panorâmica da parede de vidro é
estonteante, quero vê-la contra o vidro, me chupando. A posiciono onde
quero que fique, ordeno.
— Ajoelhe-se.
Ela faz o que eu mando, tiro a toalha e me aproximo dela.
— Olha para mim — ordeno.
Ela o faz, meu membro está ereto em frente a ela, sei que nunca fez aquilo
somente pela expressão do seu rosto de total espanto. Pego na sua nuca e a
instruo.
— Pega na base do pênis com as duas mãos, e chupa.
— Eu não sei — ela fala chorando.
— Irá aprender agora, faça — falo já irritado.
Ela sem jeito, pega o pau entras as duas mãos e tenta encaixar o pênis na
boca, só o fato dela ter encostado os lábios no meu membro já me fez sentir
um prazer imenso, ela é perfeita em todos os sentidos, mesmo não sabendo o
que fazer. Empurrei o pau, ela engasgou e o soltou, eu a faço voltar na
posição e a mando chupar. Quando ela já está com ele quase todo dentro da
cavidade bucal falo.
— Chupa pombinha, chupa.
Eu direciono para frente e para trás e ela segue o meus movimentos, fecho os
olhos, aquela boquinha quente envolta do meu pau me deixa louco. Gemo de
prazer, acho que nunca fui chupado tão gostoso assim.
O som do meu celular cortou o clima, ela se assustou e tentou tirar a boca,
mas eu a prendo no lugar e ordeno.
— Continua.
Pego a Porra do celular e olho a tela, é katliny atendo.
— Espero que seja urgente — falo
rosnando.
— E se não for? Vai me colocar numa jaula também? Idiota, É sobre os rapazes que mandou capturar, já foi feito.
— Obrigada irmanzinha! Mande-os para o porão.
— Certo!
Desliguei o celular e me concentrei na minha princesinha, ela estava indo
bem, a faço intensificar o movimento empurrado a cabeça dela.
— Vai linda, me faz gozar na sua boca.
Mais alguns minutos e gozo gostoso liberando minha Porra em sua garganta,
ela tenta sair, mas a seguro com firmeza a fazendo engoli meu mel doce.
Quando a última gota foi lançada, deixo-a liberta-se, ela limpa os lábios com
o dorso da mão. Abaixo-me em sua altura e a beijo com paixão. A libero do
beijo e a abraço. Comunico.
— Vamos para o Clube, quero que assista o assassinato dos seus amiguinhos
do Instagram.
Sinto que ela estremece.

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