Capitulo III

175 38 6
                                    

🔥♠ A Aposta ♠🔥
.
.
Capitulo 3
.
.

Aleksei Markov
.
Seus olhos são os mais puros que percebi em uma mulher, o verde deles
brilhavam como duas esmeraldas gigantes, seu corpo encoberto com
aquele vestido, que não esconde nada, é intocado, posso sentir isso. O
perfume dela me deixa completamente embriagado, e a boca trêmula, me
deixa fascinado. Nunca senti uma atração tão forte por uma mulher, aliás,
nunca senti absolutamente nada por uma mulher, a não ser desejo sexual.
Mas essa garota me fascinou, e ela será minha em todos os sentidos.
Consigo sentir seu medo, ouço as batidas do seu coração descompassado,
sinto sua pele quente, macia como um veludo entre as minhas mãos. Eu a
quero, e a terei tão logo for possível. Vou me casar com ela, anunciarei
amanhã para o clã e no dia seguinte a tornarei minha mulher, ela será a mãe
do meu herdeiro.
Ela está chorando, suas lágrimas quentes descem por suas bochechas e
molham as minhas mãos, que seguram seu rosto com firmeza. Admiro sua
boca pequena em um batom vermelho, sinto vontade de devorá-la, solver
aqueles lábios até deixá-los inchados devido aos meus beijos. Minha libido se
manifesta com força total, meu desejo é jogá-la sobre a mesa onde o destino
dela foi decidido e a possuir, mas não irei com sede ao pote, sou um homem
conhecido pelo autocontrole, por resolver problemas com frieza e precisão, e
essa menina não me tirará o foco, ela precisa estar intocada até à noite de
nupciais.
Passo meu polegar em seus lábios, ela libera um gemido de protesto, eu vou
beijá-la, conhecer os mistérios de sua boca convidativa. Aproximo de seus
lábios e ela entendendo a minha intenção tenta soltar-se do meu aperto, eu a
seguro com mais firmeza, a fazendo virar o rosto para mim.
— Não! — ela diz em fio de voz.
Essa palavra faz meu sangue ferver, ela vai aprender que esse termo não vai
existirá entre a gente, e para silenciá-la a tomo em um beijo arrebatador.
Minha língua a invade, seus lábios são doces e completamente puros, assim
como o resto de seu corpo. Ela é perfeita, sua pureza me fascina, eu sabia
desde o momento em que pus meus olhos nela, que era pura como um anjo.
Continuo a beijando, entrelaçando minha língua na dela, que não sabe o que
fazer. Ela tenta me empurrar, mas quanto mais ela tenta, mais eu invado sua
boca em um beijo quente e cheio de tensão. Mordo seus lábios os puxando.
Ela geme de dor.
Quando percebo que ela já não aguenta lutar comigo, a libero, seus lábios
estão inchados e machucados, posso sentir o gosto do seu sangue puro entre
meus dentes, passo a língua saboreando aquele líquido doce, sua essência que
mantém seu coração batendo, suas veias latejam a vida que corre dentro do
seu corpo sem manchas, que agora me pertence. O gosto inebriante em seus
lábios perfeito. Saboreio como um homem sedento. Consigo sentir o sabor da
sua inocência.
— Senhor, por favor, solta o meu tio, eu imploro — ela suplica.
— Aleksei — falei com uma voz áspera — Você me chamará de Aleksei.
Deslizei meu polegar áspero em seus lábios, depois os passei pelo seu rosto
banhado pelas lágrimas, preciso sentir seu cheiro, abaixo-me e a beijo no
rosto, passando a minha língua em suas bochechas, sentido o salgado das
suas lágrimas. Desço minhas mãos e seguro em seu pulso, o aperto, vou levá-
la aos seus aposentos, o lugar onde ficará até ser apresentada amanhã como
minha noiva. A partir de hoje, ninguém a tocará a não ser eu, ninguém a verá
em roupas provocantes, somente eu, se assim o quiser.
— Vamos! — proferi a puxando pelo pulso.
— Não! — ela diz resistindo.
Com fúria, peguei em seus cabelos e puxei-os trazendo-a até próximo ao meu
rosto, de sues lábios saiam murmúrios de dor e angústia.
— A primeira regra será nunca negar nada a mim.
Sem compaixão, a puxei pelos cabelos fazendo-a me seguir, ela ainda tentou
resistir, mas a minha força era dez vezes maior que a dela, e eu simplesmente
a arrastei pelos cabelos, seus gritos de dor podiam ser ouvido pelo cômodo.
Abri a porta por onde meus homens haviam entrado com o tio dela e saímos
para o corredor, eu andava a passos largos, ela andava com dificuldade,
tropeçando varias vezes nas próprias pernas, seu pequeno corpo estava
curvado e sua cabeça imobilizada por causa do meu aperto.
Chegamos ao final do corredor, posicionei meu pulso em um painel que
imediatamente emitiu uma luz vermelho brilhante e leu meu dispositivo. A
porta abriu-se com um click, segui puxando minha linda futura esposa até um
elevador, a porta abriu-se e adentramos. O elevador nos levou até a minha
suíte. Ao chegarmos ao andar, descemos e seguimos até as portas duplas, que
se abriram automaticamente, ao entrarmos no recinto, eu a soltei
bruscamente, praticamente a jogando no chão. Minha suíte, como tudo no
meu clube, é de luxo e esplendoroso, ela ficará aqui até amanhã. Não
pretendo ficar com ela por enquanto, mandarei uma das secretarias lhe
comprar roupas adequadas, não quero que ela use vestimentas que a deixe
parecendo uma prostituta.
Claire está encolhida, ela abraça o próprio corpo com os braços, seus soluços
são descontrolados.
— Ficará aqui até amanhã, mandarei trazer roupas adequadas para você.
Dizendo isso virei-me para sair, no entanto ouvi sua voz em pânico.
— Senhor, deixe-me ir e ao meu tio, nós aprendemos a lição, não
trapacearemos mais.
Simplesmente ignorei seus protestos e continuei seguindo para a porta, ainda
não quero machucá-la, preciso que esteja intacta até o casamento, mas depois,
não responderei por mim, a ensinarei quem é Aleksei Markov.
Fechei a porta, andei a passos largos, voltando para o escritório, anunciarei
para meu pai a minha decisão e mandarei que reúna o clã amanhã nas
primeiras horas.
.
Peguei meu celular e fiz a chamada.
— Pai, venha até meu escritório.
— Estou com uma mulher.
— Foda-se, faça o que estou mandando agora.
— Já estou indo.
Desliguei o celular e entrei no meu escritório, peguei o telefone interno e
chamei o gerente que chegou logo em seguida.
— Quero que mande uma das secretárias amanhã, na primeira hora, comprar
algumas roupas, vestimentas e peças íntimas para uma mulher, tamanho entre
7 e 8 e sapatos tamanho 5.
— Sim senhor.
— Está dispensado.
Recosto-me em minha cadeira e levo a mão em meu pênis, caralho eu estou
duro, não consigo relaxar essa porra, só de imaginar ela lá na suíte faz o meu
pau ficar mais rígido. Casarei com ela o quanto antes, não conseguirei esperar
mais que dois dias para tê-la. Preciso comer uma mulher e vou foder com
uma para me aliviar, porém antes, vou fazer uma visita ao tio da Claire.
Levantei-me e sai do meu escritório, fui até onde o tio estava sendo mantido.
Um dos meus homens, que estava de guarda na porta, abriu-a para minha
passagem. O cômodo estava na penumbra, não era um local bonito, o tio dela
está amarrado pelos pulsos e pendurado. Ele já estava bastante machucado,
sua cabeça estava caída para o lado e o sangue jorrava de sua boca descendo
pelo seu corpo. Ele estava acordado.
Aproximei-me e estendi minhas mãos para um dos meus homens, ele passou
para mim um par de luvas preta em couro, as calcei. Aquelas luvas não eram
simples luvas, nada tinham de comum, elas, em contato com a pele, ajusta-se
e sua função é acionada. A intensidade de sua força é ajustada
automaticamente, segundo as minhas emoções. Se estiver com muita raiva, a
luva esmigalha até os ossos do inimigo sem ao menos precisar encostar-se a
ele.
Cheguei mais perto do infeliz e o segurei pelos seus cabelos curtos, o fazendo
olhar para mim, ele arregalou os olhos, o homem não conseguia falar nada,
ele estava paralisado. Fiz um sinal para um dos meus homens segurar a
cabeça dele, quero ver suas feições contorcendo-se de dor.
Comecei a deslizar uma das minhas mãos em seu rosto, onde eu passava, os
músculos contorciam-se, como se estivesse sendo esmagados, o homem
emitia sons estrangulados de dor, que vinham de sua garganta. Não era
preciso encostar nele, a luva tem um campo magnético que causa dor apenas
aproximando-a do inimigo, além de causar dor, ela deixa o opositor
completamente paralisado.
Continuei meu passeio pela carne do homem, a cada lugar que passava, ele
gritava. A dor que a luva causa é tanta, que ele urinou-se, de sua boca, o
sangue a saliva escorriam. Era prazeroso ver seu sofrimento. Esse homem
não sabe com quem se meteu ao entrar no meu clube e tentar roubar-me.
Afasto-me do infeliz, ainda não vou matá-lo, farei isso no momento certo,
tenho alguém para convencer a fazer exatamente o que quero e ele será o
caminho.
Tirei a luva e entreguei para meu homem, ele a colocou em uma maleta de
couro preta e a levou. Dei uma última olhada para o tio de Claire. O homem
estava deplorável. Depois do casamento seu destino estará traçado, conhecera
as trevas. Saí da sala e segui para escritório, meu pai já deve estar lá me
esperando. Assim que entro, eu o vejo.
— Temos prisioneiro? — meu pai pergunta.
— Um estupido que tentou roubar no pôquer.
— Que idiota! Quem ousou fazê-lo? Tenho que tirar o chapéu para ele, foi
muito corajoso.
— Não vamos falar do imbecil, mas sim da moça que veio com ele.
— Ainda trouxe uma mulher?
— Sim! Quero que reúna o clã amanhã, subchefes e líderes, todos eles,
anunciarei meu casamento.
— Finalmente! E a moça escolhida?
— É sobrinha do filho da puta que veio trapacear.
— Ela é pura?
— Você acha que iria a anunciar o casamento com uma impura? Ela é tão
pura quanto às nossas, já experimentei do seu sangue.
— Bom! Não importa de onde ela veio. Para quando será o casamento?
— Daqui a dois dias.
— Perfeito! Amanhã todos estarão reunidos para conhecer sua noiva.
— Ótimo!
— E o que você vai fazer com o tio dela?
— Matá-lo.
Meu pai não disse nada, apenas deu um sorriso de lado e se foi. Levantei-me,
servir-me de uma vodca, sentei em uma poltrona de couro, solvi a bebida,
pensativo. Não vejo a hora de tê-la, todinha para mim, minha doce Claire.

A Aposta🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora