🔥♠ A Aposta ♠🔥
.
.
Capitulo 16
.
Katliny Markov
..........
........
Chego a Bratva com os nervos a flôr da pele, quem sera esse idiota que teve a coragem de roubar a bratva? entro na sala e ligo o intercomunicador
-Dimitri vem Para minha Sala Agora!
- Sim chefe
Desligo o intercomunicador e continuo nervossa, Sinto o cheiro de Guerra, Algo me diz que o show vai começar, logo ouço algumas batidas na porta E digo:
-Entre!
-Aqui estou chefe
-Como foi a investigação? Ja interrogaram o ivan?
-Sim chefe, Aparentemente os responsaveis pelo roubo são da familia Liam e o ivan trabalha com eles
-Oque? Não é possivel, eu matei cada membro daquela familia com minha propria arma
-Aparentemente alguns membros conseguiram escapar com isac antes de invadirmos a mansão, e o ivan não o matou na operacão, fez uma aliança com ele
-filhos da puta, Dimitri Faça uma investigação completa, eu quero saber tudo, com quem ele esta aliado e o mais importante a localização desse caralho de merda!
-Sim chefe
-Agora desapareça da minha frente!
Olho e vejo dimitri sair pela porta, e penso como assim a familia liam? A Familia Liam foi responsavel pela quase queda da bratva, quando aleksei tomou o poder, e me nomeou sua subchefe nem todos estavam de acordo, o maldito Alfredo Liam aquele velho babão de merda Queria seu filho isac liam no meu lugar, então ele consegiu atrair metade da bratva para o lado dele, Assim metade da bratva se juntou contra nós e jurou que nós matariam, mais isso não ia acontecer não no meu turno, eu invadi a mansão na Magrugada e matei todos a tiros, menos o isac que consegiu escapar, então numa operação perigosa mandei o ivan e outros homens para caça-lo, Infelizmente eu não pude partiçipar, graças a uma reunião da bratva na Colombia, mais parece que isac voltou mais forte que nunca, e sedento de vingança, não poderia aparecer em melhor hora, vai ser um prazer arrancar Os olhos daquele filho da Puta, Que Venha a Guerra, eu estou mais que pronta para isso.
.Claire Markov
.
Por uma fração de segundo pensei em não lhe obedecer, mas a sensatez
dominou-me antes que eu me rebelasse. O que iria adiantar? Ele me
tomaria à força, como já fez tantas vezes e eu só sofreria mais, e além de
tudo, lhe daria o gostinho em me ver em pânico, amedrontada e subjugada.
Não mesmo, se tenho que cumprir o papel da esposa, o farei, não alimentarei
suas fantasias monstruosas.
Com determinação, levantei-me e tirei a roupa. Não era nada muito
complicado, todos os dias a mulher me trazia moletons confortáveis. As
peças estavam empilhadas no chão em pouco tempo e minha nudez a mostra.
Não usava calcinha e sutiã, não eram trazidas essas peças e mesmo se fossem
não as usaria em hipótese alguma, havia aprendido a lição.
Fiquei de pé esperando sua próxima ordem, não lutarei, não farei nada na
verdade, agirei como um robô, não, agirei como uma escrava sexual, pois é
isso que sou, apenas um corpo para que ele use e depois jogue em um canto e
volte a procurar quando quiser depositar aquele líquido asqueroso dele.
Percebi que ele havia tirado a camisa e revelou seu físico magnífico, ele
usava somente a cueca, eu o olhava ao mesmo tempo encantada e
amedrontada. Ele aproximou-se do criado mudo e tirou da gaveta algo como
um pequeno controle remoto. Olhava para o objeto surpresa, não sabia que
tinha aquilo ali, nem ao menos tive curiosidade em abrir para verificar.
Ele apontou em minha direção, um pouco acima da minha cabeça e apertou
um botão. Lentamente, uma cortina larga começou a descer do topo da janela
e um barulho mecânico ecoava em meu ouvido. O tecido preto espesso e
macio bloqueou toda a luz e eventualmente tocou o chão, deixando o recinto
na escuridão total. Em seguida, uma luz ténue acendeu deixando o ambiente
na penumbra, eu podia vê-lo perfeitamente, mesmo com a pouca claridade.
Aleksei aproximou-se de mim a passos lentos, seus músculos definidos
dançavam em minha visão, por mais que o odiasse, não podia negar que ele
era magnífico. Em outras circunstâncias, eu até poderia me apaixonar por ele,
que mulher não o faria? Ele é um homem extremamente bonito, um corpo de
dar inveja a qualquer atleta, boca perfeitamente desenhada, o semblante
sempre sério o deixava com ar de mistério e os olhos azuis piscina eram tão
lindos e sedutores, apesar de serem como dois brocos de gelos na maioria do
tempo, no entanto, naquele momento, brilhavam e não tinham nada de frios,
muito pelo contrário, estavam incandescentes.
Mas infelizmente por trás de toda aquela beleza, escondia-se um homem
cruel e desumano e eu não posso me entregar aos seus encantos, podia ser
belíssimo, mas para mim ele é o próprio Lúcifer. Não dizem que o diabo era
bonito? Pois então, ele se encaixa perfeitamente na descrição lindo e sedutor.
Ele chegou próximo de mim, não conseguia desviar os olhos daquela figura
poderosa. Ele também me olhava atentamente, seus olhos percorriam meu
rosto, detendo-se em minha boca. Meu coração acelerado batia como
tambores em meus ouvidos, tomei um susto quando ele me enlaçou na cintura
e me suspendeu em seus braços musculosos, sua boca tomou a minha em um
beijo quente e molhado. Uma sensação nova acendeu-se em mim, adrenalina
e desejo correu em minhas veias. Aleksei levou-me até uma parede e me
encostou ali, ele me devorava com seus lábios ávidos. Enlacei minhas penas
na cintura dele para não cair, já que ele havia me suspendido.
Eu estava confusa sobre minha própria reação, não sei se era seu corpo firme
contra o meu ou a maneira magistral de sua língua entrelaçada com a minha,
o que quer que fosse, me sentia extremamente quente e excitada. Ele atacou
minha boca em um beijo áspero, sua barba delicadamente arranhava a minha
pele sensível, seus dedos apertavam a minha mandíbula, segurando-me
firmemente no lugar, enquanto sua boca me devorava de uma maneira sexy.
Nunca senti algo tão poderoso com apenas um beijo, eu estava molhada e
aquilo me assustou.
Um gemido escapou dos meus lábios quando ele deslizou a mão em meus
braços, até em um dos meus seios apertando-o. Foi excitação, prazer! Que
sentimentos estavam me prostrando a fazer esses sons novos e tolos? Aleksei
liberou a minha boca e explorou meus ouvidos, ele sussurrava palavras de
posse que me deixaram arrepiada.
— Você e minha e hoje a farei sentir toda a minha posse, vou marcá-la para
sempre, vou fazê-la sentir minha falta quando estiver longe, vou deixá-la
completamente viciada em mim, assim como sou em você.
Aquelas palavras não faziam sentido para mim, não sentirei sua falta, nunca,
se ele pensa que vou participar disso está muito enganado, vou me manter
pacífica. Porém, minha determinação caiu por terra quando ele me levou até a
cama entre beijos e me deitou, seu corpo pesado sobre o meu, seu peito
roçando em meus seios, me faziam gemer. Que droga! Como ele conseguia
fazer aquilo.
Minhas pernas abriram-se naturalmente para que ele se encaixasse entre elas,
sua boca ainda me beijando, áspera, faminta, sua mão emaranhando-se em
meus cabelos, os puxando enquanto me preparava para a sua posse.
Ele livrou-se da cueca, podia sentir sua ereção na minha coxa, seu membro
enorme roçava entre as minhas penas me deixando ainda mais inebriada e
desejosa de senti-lo dentro de mim.
— Diga, o que você quer? — ele sussurrou em meu ouvido.
— Nada — falei sem convicção.
— Mentirosa, sei que me quer dentro de você te fodendo, seu corpo já me
reconhece, pequena trapaceira, eu posso sentir como clama por minha posse.
Com isso ele deslizou a mão entre as minhas coxas e encontrou a minha
vagina molhada. Ele começou a introduzir seus dedos em minha fenda,
enquanto tomava meus mamilos na boca, ele os sugava com vigor, eu gemi
involuntariamente com a sensação de sua boca quente contra meu botão
sensível. Meu quadril movia-se cada vez que ele me introduzia com os dedos,
eu sentia dor e ao mesmo tempo prazer.
.
Aleksei parou de me penetrar com os dedos e se posicionou entre as minhas
pernas e me fez abri-las mais, eu estava fora de mim, minha buceta clamava
por ele, a sentia piscar querendo sentir seu membro forte me tomando, meus
líquidos lubrificantes jorravam da minha entrada, eu estava pronta para
recebê-lo, o queria e esse sentimento era mais forte que eu, precisava dele.
Ele começou a deslizar a cabeça maciça do pau na minha boceta sem me
penetrar, podia sentir a cabeça passando entre o clitóris e minha entrada. Não
tinha mais controle sobre aquilo, eu o queria.
— O que você quer, pequena? — ele voltou a fazer a pergunta.
— Você — falei entre gemidos.
— Isso princesinha, se entregue ao seu homem.
Ele então, em uma investida de posse, se introduziu me fazendo arquear os
quadris para acomodá-lo melhor, senti uma pressão firme, seu membro
enorme invadiu a meu músculo apertado, alargando-me, senti uma ardência
gostosa. Ele iniciou os movimentos me possuindo, suas mãos seguraram
minhas nádegas e juntos, partimos para as ondas da paixão. O aroma bruto da
sua masculinidade me deixava em êxtase. A potente intoxicação, emoção,
hormônios e adrenalina controlava cada pensamento, já não me sentia eu
mesma.
— Você é apertada e gostosa para caralho, minha menina levada — ele falava
com voz jocosa.
Sem controle, meus dedos deslizaram entre seus cabelos macios, eu nunca
havia tocado nele e a sensação de seus fios sedosos em minhas mãos, me
faziam sentir bem. Ele começou a investir mais e mais rápido, cada
escorregada do seu pênis, me fazia querer senti-lo ainda mais.
— É isso que você quer? Meu pau te fodendo?
— Sim...
— Vai fugir de mim de novo? Vai deixar seu brinquedinho preferido
novamente?
Eu não disse nada, o que dizer? Eu estava sendo uma estúpida por deixá-lo
me dominar assim, provavelmente me arrependerei disso mais tarde, mas o
que fazer para não sentir? Ele sabe como fazer. Senti suas mãos agarrar meus
cabelos com força e puxá-los, gritei de dor, ele falou com ódio.
— Responda porra — ele estava com o rosto completamente transtornado,
suas investidas tornaram-se violentas, eu precisava responder.
— Não! — falei choramingando.
— Não o que? — ele perguntou entredentes, ainda me penetrando forte.
— Não te deixarei, não fugirei mais.
— Boa menina, agora darei o que você quer.
Bombeando seu pênis freneticamente dentro de mim, ele já não tinha mais
controle, senti que me agarrava em meus cabelos e sussurrava em meu
ouvido.
— Quem é a porra do seu dono?
— Você — falei choramingando.
— Eu sou o único homem que fode e te foderá para sempre. Repete!
— Você é o único homem que me fode — eu não podia mais falar, a
sensação do seu pênis entrando e saindo me fazia ficar sem voz, eu só
conseguia gemer. Seu pênis era tão grande que colidia com o colo do útero,
enviando ondas de choque e ao mesmo tempo de prazer por tudo meu corpo.
— Você gosta dele? Gosta do meu pau? — ele perguntou rosnado.
— Sim.
Assim que eu o respondi, ele me fodeu ainda mais fundo, mais duro, mais
rápido que ele podia. Minha boceta começou a pulsar, ele atingiu um ponto
sensível dentro da minha parede vaginal, eu podia sentir as ondas de prazer se
formando em meu ventre, eu gritava e gemia, aquela sensação era muito
gostosa, eu não sentia dor apesar dele estar me possuindo com vigor, apenas
o prazer, o orgasmo se formando em minhas entranhas.
— Diga o que você quer?
— Foda-me, foda-me — falei descontroladamente.
Então, esguichei meu líquido quente e gritei, me deleitei no prazer. Eu gemi e
chorei ao mesmo tempo, tamanho foi meu clímax, minha vagina contraia-se
contra seu pau que ainda me fodia.
— Isso princesinha, goza, goza gostoso contra meu pau.
Aleksei penetrou-me mais algumas vezes e se deixou cair em seu próprio
prazer, vi que ele fechou os olhos e falou.
— Caralho! Que boceta gostosa, Porra!
Ele uivava enquanto liberava sua carga leitosa dentro de mim. Minha parede
vaginal apertava ainda seu pênis, lhe proporcionando mais prazer. Senti-me
poderosa ao perceber que deixava um homem poderoso como ele, em
completo deleite e perdido, ele já não era um mafioso temido naquele
momento, era apenas um homem.
Ele deitou sobre mim, me beijando no pescoço enquanto restabelecia sua
respiração. Deslizei minhas mãos em suas costas, acariciando seus contornos
molhados de suor. Sentia seus músculos rígidos de encontro a minha palma,
ele era maravilhoso, nunca pensei que acharia isso dele.
Depois de alguns minutos, ele levantou seu tronco apoiando as palmas das
mãos sobre o colchão. Ele me olhou profundamente, como se lesse cada
pensamento meu, cada obscuro sentimento. Eu estava envergonhada e corei
violentamente por tudo que compartilhamos, eu participei daquilo. Ele deu
um sorriso de lado e saiu de dentro de mim, senti um vazio quando não o
senti me preenchendo. Murmurei em protesto. Na mesma hora mordi o lábio
inferior, eu não posso, ele é um monstro e continuará sendo.
Aleksei deitou de costas na cama e eu virei de lado de costas para ele, meus
olhos banhados em lágrimas. Surpreendi-me quando o senti me puxando.
— Vem aqui.
Ele me fez deitar a cabeça em seu peito musculoso, minhas narinas foram
invadidas por seu perfume másculo, fechei os olhos, eu não queria pensar, era
tudo tão confuso. Eu podia ouvir as batidas fortes do seu coração, ele possuía
um, não acreditei que havia esse órgão dentro dele, sempre pensei que era
uma rocha que tinha dentro do seu peito. Mas não era, as batidas estavam ali,
como tambores em meus ouvidos.
Senti suas mãos poderosas acariciar meus cabelos, ele deslizava os dedos
entre as madeixas.
— Adoro seus cabelos, são lindos.
Um calafrio subiu minha espinha, uma confusão dentro de mim se instaurou.
— Por que estava sendo tão carinhoso?
Ele nunca foi assim, na verdade, sempre depois do sexo, ele fumava aquele
charuto e raramente me tocava ou falava que gostava de alguma coisa em
mim. Aquela atitude dele era nova, aliás, o sexo foi diferente, ele foi mais
cordial, pensando não só em seu prazer, mas no meu também. Aquela atitude
me deu uma esperança, talvez ele não me mantenha na torre mais e nem me
punirá.
Sorri timidamente, meu estômago contraiu-se de alegria, só de pensar que
não ficarei mais presa ali me fez ficar eufórica e esperançosa. Timidamente,
levantei a cabeça e o olhei, ele estava de olhos fechados, parecia que estava
dormindo. Corri meus olhos pelo seu rosto e peito, olhei para a tatuagem, era
uma estrela e havia uma descrição abaixo, sempre tive curiosidade para saber
o que significava, já havia visto aquele mesmo desenho em seu escritório,
esculpido em ouro. Assustei-me quando ouvi sua voz.
— O que quer saber, pequena?
— Hã! Só fiquei curiosa sobre a sua tatuagem, o que significa? — perguntei
meio constrangida.
— Que progresso, a princesinha interessada em alguma coisa sobre mim —
falou cínico.
— Desculpa, eu só...
Não terminei, ele colocou um dedo nos meus lábios me silenciando.
— Eu vou te responder, assim você saberá quem eu sou e o que represento.
Engoli em seco e fiquei quieta esperando sua resposta.
— Esse é o símbolo da Bratva, que significa irmandade em Inglês. É uma
estrela de oito pontas que indica o grau de autoridade do membro e grau de
crueldade. Ela é tatuada no peito somente para os maiores líderes. O membro
que a recebe é considerado um assassino frio e cruel. E eu sou o mais cruel,
ninguém que cruza meu caminho fica vivo para contar a história, seja adulto
ou criança.
Estremeci e me afastei dele horrorizada, não acredito que ele é capaz de
matar uma criança. Tentei sair da cama, mas ele me segurou firme e me jogou
contra o colchão, subiu em cima de mim e me prendeu, eu me contorcia
tentando sair.
— Agora você sabe do que sou capaz, não me subestime, pequena trapaceira,
eu sou o chefe e fui escolhido por ser o pior de todos.
— Eu não quero saber mais nada, me solta, por favor.
— Ah! Mais você saberá, pombinha.
Ele me soltou e levantou-se, eu fiquei deitada o observando vestir-se. Talvez
ele não me mantará presa ali, então lhe falei.
— Você me deixará sair daqui?
— Sair? Oh não querida.
Ele aproximou-se da mesa da cabeceira e pegou o controle, algumas luzes
acenderam-se clareando mais o ambiente, uma porta abriu-se,
automaticamente uma prateleira apareceu de dentro da parede, ele pegou uma
algema de ouro e aproximou-se de mim, o olhava alarmada. Pegou em meus
pulsos e colocando-as, prendendo ambas as mãos, eu não conseguia ter
reação, seus olhos voltaram a ser frios.
— Por favor, não faz isso.
— Na verdade, princesinha, eu posso fazer o que quiser com você, sou seu
dono, lembra-se que você confirmou isso entre gemidos de prazer?
Ele inclinou-se sobre mim e me beijou na testa, em seguida afastou-se, olhou
para o relógio do seu pulso e proferiu.
— Bem-vinda ao primeiro dia da sua limitação, querida
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Aposta🔞
HorrorQual Atitude você tomaria Se fosse vendida ao Maior lider do trafico da história?