Capitulo 9

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🔥♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 9
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Claire Markov
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Quando ele disse que aquele lugar seria minha gaiola dourada, não estava
brincando, é exatamente isso, tudo no local tinha detalhes em ouro, desde
o piso até o teto. A mansão era algo surreal, aliás, todo o complexo. Pelo
pouco que ele falou, toda região tem 20 hectares, incluindo várias casas. A
propriedade principal, tem 1500 metros quadrados, nesse momento estou no
hall de entrada e olho em volta impressionada com a suntuosidade do
ambiente.
A minha frente, à escadaria principal, eram duas, cada uma com corrimão de
ouro, que levavam para o segundo andar. Também havia elevadores para que
a equipe transportasse as coisas para o andar superior sem precisar usar as
escadas. Um lustre, do mais puro cristal com seu pêndulo também em ouro,
pendia do teto principal que era tão alto quanto um prédio de três andares. As
janelas altas deixavam que a luz solar banhasse todo o ambiente, era
impressionante.
Reparei que haviam vários empregados, todos impecavelmente
uniformizados, olhava para eles curiosa. Aleksei parou a minha frente e me
fez olhá-lo.
— A primeira regra que você deve obedecer à risca aqui, é jamais falar com
os empregados e muito menos tocá-los. Eles estarão por toda parte, e a
servirão, mas se você dirigir-lhes a palavra, seja para qualquer coisa, eu os mato.
Estremeci, o olhava hipnotizada, não conseguia esboçar palavras, estava com

um nó na garganta.
— Agora me siga, te mostrarei alguns dos aposentos.
Sem protestar, fiz o que ele mandou, andava atrás dele, como sempre, olhava
em volta para os quadros e obras de artes, parecia tudo original. Chegamos a
uma sala onde havia uma enorme lareira, estava acessa o que deixava a
enorme sala aconchegante.
— Essa é a sala de estar, terá acesso a ela sempre que se comportar bem, caso
quebre alguma regra, sua liberdade dentro da casa será restrita e dependendo
do que fizer, não poderá sair da suíte principal.
Avaliei tudo em volta, a sala era linda, porém um tanto quanto assustadora
pelo tamanho. Acima da lareira, havia cabeças de animais penduradas e com
certeza não eram falsas. Havia vários tipos de animais, alces, veados, leão,
tigre e até urso. Isso deixava claro que ele praticava a taxidermia, ou seja,
caçar e empalhar animais, e isso se confirmou quando ele seguindo para onde
eu olhava horrorizada falou.
— Gosto de caçar, é um ótimo esporte.
Engoli em seco, cada vez mais meu medo daquele homem se potencializava,
não podia acreditar que estava casada e à mercê de um monstro desses. Meu
coração palpitou forte quando ele se aproximou de mim, eu o encarava
alarmada, queria recuar, mas me mantive firme, não quero deixá-lo irritado.
— Está com medo, bella?
— Não! — exclamei quase inaudível.
Ele esboçou um sorriso de incredulidade e aproximou-se do meu ouvido,
inclinou-se e sussurrou.
— Deveria.
A maneira como falou, me fez sentir um arrepio desde a nuca até a ponta dos
dedos, suas ameaças veladas estavam me deixando em pânico, eu não sei
como lidar com ele, não sei o que fazer para não irritá-lo, com certeza viver
nessa casa será como pisar em ovos. Ouvi-o falar.
— Vamos! Quero mostrar-lhe um lugar
.
O segui, ele andava a passos largos através do corredor espaçoso. Alguns
empregados passaram entre a gente e imediatamente abaixei minha cabeça,
não queria nem ousaria olhá-los, apesar de que, ele não falou nada se poderia
olhar para eles ou não. Só avisou sobre falar e tocar. Porém, não queria
arriscar.
Continuei o seguindo, reparei que havia várias portas ao longo do corredor,
mas ele não mostrou nenhum desses cômodos. Apenas parou quando
chegamos ao final. Havia uma porta dupla, ele a abriu e me fez entrar no
local. Era uma sala enorme com uma piscina gigantesca. Como toda a casa,
os detalhes em ouro deixava o lugar mais imponente.
— Essa é a área da piscina interna, ela é climatizada e poderemos usá-la
mesmo que lá fora esteja caindo uma tempestade de neve. Gosto de nadar às
vezes, quando estou aqui. Vou adorar ter a sua companhia nos meus
exercícios matinais.
Olhei para aquela monstruosidade a minha frente, a água cristalina calma
dentro daquela piscina de dimensões olímpica. Não era uma boa nadadora e
com certeza não vou gostar de estar ali, principalmente com ele. Em todas as
paredes havia janelas com vidros em mosaico, permitindo a entrada da luz do
dia, porém mantinha a privacidade ao mesmo tempo.
Praticamente anexo à área da piscina, havia também uma sala de ginástica,
com todos os equipamentos mais modernos que existe. Agora entendo como
ele mantém o físico musculoso.
Continuamos o tour, enquanto andava, eu tentava seguir seu ritmo acelerado.
Ele também me mostrou uma vasta biblioteca com prateleiras repletas de
livros, eu podia me perder ali por dias. Reparei que havia computadores, uma
esperança nasceu em mim, mas morreu assim que ele falou.
— Pode usar a biblioteca, porém se tocar em algum dos computadores, terá a
liberdade restringida. Tudo estará funcionando, nada será desligado e não terá
senhas, mas se tentar, eu saberei, então não me teste, você não irá gostar.
Não disse nada, provavelmente aquela mansão era mais vigiada que a casa
branca.
Passamos também pela a sala de jantar principal, a mesa de mogno com
cadeiras achochadas e encosto alto, era digno da realeza, a mesa acomodava
24 pessoas tranquilamente. O teto alto era separado por vigas de madeira em
sessões e em cada sessão, havia desenhos com símbolos em russo,
incompreensíveis para mim. Havia também detalhes em escamação pintados
a ouro, dando a impressão de raios de sol. As janelas francesas altas estavam
encobertas por cortinas de veludo negro, com detalhes em dourado.
— Não usaremos essa sala, não costumo receber convidados, faremos as
rejeições na sala menor e quando eu não estiver em casa, você come no
quarto.
Apenas um fato me chamou atenção sobre seu comunicado, que ele não
ficará na casa o tempo todo. Pelo menos terei algum momento longe de sua
presença intimidadora.
Seguimos para a outra extremidade da casa, o lugar era tão grande que
precisaria de um mapa para andar por tudo. Chegamos à outra porta dupla,
porém essa era de madeira maciça escura. Ele parou em frente.
— Esse aqui é meu escritório, só terá acesso aqui caso eu a solicite, do
contrário, não entre aqui, está claro?
Movi a cabeça positivamente.
— Claire, quero que verbalize as repostas, não repetirei isso novamente.
— Desculpe-me! Eu entendi, seu escritório é proibido ao menos que me
chame.
— Muito bem! Agora vamos a nossa suíte, será lá que passará a maior parte
do tempo quando eu estiver em casa.
Meu estômago embrulhou, esse homem só me ver como uma boneca para
usar e abusar quando lhe convém, não aguento mais ser violada por ele. Só
em pensar em seu membro enorme me invadindo, faz minhas penas ficarem
bambas. Quase penso em não segui-lo, se tentasse correr, certamente me
pegaria antes mesmo de eu chegar a algum lugar, se ele me matasse, pela
minha rebeldia, até tentaria, mas sei que não fará isso, ele me punirá e não
quero apanhar.
Sem ter o que fazer, o segui praticamente correndo, ele já estava alguns
passos a minha frente. Chegamos até o saguão e subimos as escadas. Os
degraus forrados com carpete de tão largos que caberiam umas seis pessoas
uma do lado da outra. Ao chegarmos ao patamar, podia-se ver o saguão do
alto, era impressionante.
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Ele continuou andando e de novo chegamos frente a portas duplas, ele passou
seu pulso no painel ao lado, a porta se abriu automaticamente, logo percebi
que ali seria a minha prisão, esse foi o único cômodo que precisava ser aberto
pelo dispositivo eletrônico que somente ele tinha. Engoli em seco. Ele entrou
primeiro e falou.
— Bem-vinda a nossa suíte.
Adentrei o cômodo e meus olhos não acreditavam no que viam, o quarto era
enorme, com vários ambientes e móveis em estilo vitoriano, branco com
detalhes dourados, havia uma lareira grande que estava acessa e no centro
uma cama tão grandiosa que caberiam umas dez pessoas adultas nela
facilmente. A cabeceira era alta, com extremidades em ouro no dossel. A
colcha que forrava era branca do mais fino tecido, provavelmente de algodão
egípcio 600 fios. Toda a cama ostentava almofadas de vários tamanhos e
estilos, decorando-a.
— Todos os ambientes tem aquecimento central, porém gosto do aconchego
da lareira. As superfícies da mansão são blindadas, nem se jogarem uma
bomba aqui, conseguirão nos destruir facilmente. Não preciso avisá-la que o
sistema de vigilância é o mais eficiente e moderno que existe, nada se
aproximará de toda essa região sem que eu saiba, nem do alto e nem por terra
e nada sairá ou entrará na casa sem o meu conhecimento.
Ele aproximou-se de mim e falou bem próximo ao meu rosto.
— E você, pequena trapaceira, não fará nada sem que eu não saiba, então,
seja uma boa menina e não teremos problemas.
Dizendo isso, ele afastou-se e abriu uma porta de correr que cobria
praticamente toda uma parede.
— Esse aqui é seu closet, tem tudo que você precisar, inclusive gavetas e
mais gavetas com roupas íntimas, porém, não quero que as use, somente se
eu permitir. Espero que siga as regras.
Eu não entendi muito bem o que quis dizer — será que ele quer que eu fique
sem calcinha? — pensei. No entanto, não lhe perguntei, logo ele seguiu para
outra porta, eu o segui também.
— Aqui é o banheiro.
Como tudo, era enorme e ricamente decorado.
Voltamos para a suíte, Aleksei aproximou-se de mim e falou.
— Te deixarei sozinha agora, há um vestido separado no closet para você
vestir, quando eu te chamar, esteja pronta. Não se esqueça de seguir as regras.
Ele beijou meus lábios e saiu do recinto, eu estava completamente
embasbacada, ele me deixou livre por algum tempo. Suspirei aliviada, sei que
não posso sair da suíte e mesmo que pudesse não o faria, mas o fato de ficar
sozinha já me deixou feliz.
Decido explorar meus aposentos, olhei em volta e percebi que havia uma
mesa com duas cadeiras, próximo a lareira, provavelmente para as refeições
no quarto. Tinha também outra porta, que ele não abriu, segui até lá e tateei,
percebi que era de correr, deslizei e essa se abriu, deparei-me com um
pequeno cômodo, com equipamentos de exercícios, ele gostava de se
exercitar pelo visto, porém o que mais me chamou atenção foi a parede de
vidro. Entrei e segui até lá, a vista era incrível, não sei para que lado a parede
era direcionada, mas a vista parecia que foi feito para ser admirada.
Saí do cômodo e entrei no closet, que era suntuoso. Já não tinha mais
surpresas com tanto requinte e riqueza. Assim que entrei, as luzes acenderam-
se automaticamente, olhei em volta e vi fileiras e mais fileiras de roupas,
eram todas de mulher, pelo que ele disse, eram todas minhas. Passei as mãos
nas peças e vi algumas das etiquetas, eram roupas das mais exclusivas grifes,
nunca tive acesso a coisas tão lindas, só um daqueles vestidos custaria
milhares de dólares. Nem os vestidos que meu tio comprava eram tão
refinados assim.
Ao lembrar-me do meu tio, senti um nó no estômago, não pude nem ao
menos enterrá-lo, não sabia o que tinha acontecido com seu corpo. Deus!
Fechei os olhos e as lágrimas grossas escorreram sem controle, não podia
viver com aquele homem que havia matando meu tio de forma tão cruel. Era
demasiado doloroso, ele era abominável e desumano. Nem que levasse o
resto da minha vida, um dia escaparei dele.
Enxuguei as lágrimas e olhei para o vestido que supostamente era o que ele
havia separado, era lindo. Decidi tomar um banho antes de vesti-lo.
Segui para o banheiro e liguei o chuveiro. A ducha enorme soltou seus jatos
potentes, percebi que haviam também várias saídas de água nas paredes, olhei
em volta e vi que tinha um controle, o peguei e comecei a mexer, logo os
jatos saiam de todos os lados e também haviam luzes coloridas. Gostei
daquilo, entrei e deixei a água quente bater em meu corpo. Foi um banho
delicioso.
Após o banho, vesti um roupão e enrolei uma grande toalha na cabeça,
procurei por um secador nas gavetas e logo o contarei, sequei os cabelos que
caíram como cascatas em meus ombros e costas. Ao terminar, segui para o
closet, abri as gavetas à procura de peças íntimas, logo as achei, separei um
conjunto de calcinha e sutiã da mais pura seda. Os vesti, logo em seguida o
vestido. Ele não havia separado sapatos, então escolhi um que combinasse
com o vestido.
Voltei para o quarto e para a minha surpresa, em um painel eletrônico que
não percebi antes, exibia uma mensagem.
"Venha ao meu escritório as sete, sem atraso."
Olhei a hora no próprio painel, faltavam cinco minutos para as sete, entrei em
pânico, não podia me atrasar. Segui para a porta, não sabia se estava aberta,
porém para a minha surpresa, escutei o click, sem que eu precisasse encostar-
me à porta.
— Será que está aberta? — me perguntei.
Decidi testar, girei a maçaneta e a porta se abriu. Respirei aliviada. Sai
rapidamente e logo encontrei as escadas, desci praticamente correndo. Ao
chegar no andar de baixo, fiquei desorientada para que lado seguir, tentei
lembrar e achei que seria pelo lado direto. Andei rapidamente, o caminho era
o correto, percebi.
Consegui achar as portas duplas do escritório dele, corri até lá, não tinha ideia
das horas, mas espero que tenha conseguido chegar a tempo. Bati, e logo de
imediato a porta abriu-se, Aleksei olhou para o relógio Rolex de ouro em seu
pulso e em seguida olhou para mim, minha respiração estava suspensa, ouvi-
o falar sério.
— Pontual.
Ele deu passagem para que eu entrasse e foi o que fiz com um suspiro de
alívio. Ouvi a porta fechar-se em um click, fiquei apreensiva com o que viria
em seguida. Ele seguiu até a escrivaninha e sentou-se em sua cadeira me
observando, parecia um rei avaliando um escravo.
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O escritório era enorme, como todo o resto da mansão, antes só tinha visto as
portas, agora podia avaliar seu interior, com uma decoração extremamente
rica e como sempre, detalhes em dourado. Na parede, atrás dele, haviam dois
símbolos esculpidos em ouro. Um era uma estrela de oito pontas, a mesma
que vi tatuado no peito dele, abaixo havia uma palavra que reconheci: Bratva.
A outra era uma águia de duas cabeças, símbolo da Rússia.
Também percebi que havia vários equipamentos eletrônicos. Em sua mesa
muitos computadores, bem como um monitor grande quase do tamanho de
uma tela de cinema em uma das paredes, que se dividia em várias telas,
mostrando tanto as câmeras de vigilância, como as informações dos mercado
de valores e noticiários.. As telas mudavam constantemente de imagem, ele
estava ligado em tudo que acontecia no mundo e a sua volta.
Assustei-me quando ele levantou-se da mesa, meu coração acelerou, estava
sozinha com ele e não sabia qual seria seu próximo passo. O olhava
aterrorizada, seus olhos azuis me focavam com frieza, como sempre.
— Vamos jantar — falou autoritário.
O segui até uma sala anexa ao seu escritório, era uma sala de jantar, menor
que a principal, porém, tão ricamente decotada quanto à outra. Percebi que
haviam empregados parados nos aguardando, imediatamente desvio os olhos
deles, não queria nem pensar em desobedecê-lo sobre os empregados. Um
dos serviçais aproximou-se e puxou uma cadeira para mim, quase que
automaticamente minha boca abriu para agradecer, mas consegui conter a
tempo, não sei se agradecer a empregados é permitido, então preferi não fazê-
lo.
O jantar foi servido e comi algumas garfadas da deliciosa comida russa,
Aleksei observava-me com seus olhos astutos.
— Gosta da comida russa? — ele perguntou.
— Sim, é uma delícia.
— Já conhecia a Rússia antes?
— Não.
— O que fez quando chegou aqui?
Observei-o, não sei por que me faz essas perguntas, com certeza ele sabe
perfeitamente o que eu fiz nas duas semanas que precederam minha ida ao
seu clube, certamente mandou investigar, no entanto, não podia deixar de
responder.
— Hã! Nada demais, apenas fiz turismo em Moscou, fui em museus, igrejas e
galerias de artes.
— Gostou do que viu?
— Sim, Moscou é lindo.
Continuamos comendo em silêncio. Aquele homem era um enigma para
mim, ao mesmo tempo em que se mostrava refinado e educado, também era
bruto e desumano, às vezes parecia que ele tinha duas personalidades.
O jantar terminou, e voltamos para o escritório. Antes mesmo de fazer
qualquer coisa, o senti me abraçando por trás e enterrando seu rosto em meus
cabelos. Estava excitado, já podia sentir seu pênis em minha bunda. Ele falou
sussurrando no meu ouvido.
— Vamos ver se você seguiu as minhas regras a risca.
Eu nem fui capaz de assimilar o que ele queria dizer, senti suas mãos
deslizando para debaixo do meu vestido, o subindo, sua mão chegou até
minha vagina que estava coberta pela calcinha,
— Acho que alguém não sabe seguir regras, , haverá consequências.
Deus! Eu havia esquecido que não poderia usar peças íntimas. Uma corrente
de pânico atravessou todo o meu corpo. Estou fodida.
— Vire-se de costas para mim e vá até a minha mesa, segure nas bordas com
as duas mãos.
Com o coração acelerado, fiz o que ele mandou.
Alarmada, ouvi a porta de um armário sendo aberta, um som como chicote
ricocheteou cortando o ar. Engoli em seco e fiz menção de me virar, mas a
voz de comando dele me fez ficar parada.
— Não se mova se não será pior.
Ouvi seus passos atrás de mim, ele ordenou.
— Levante o vestido e tira a calcinha.
Com as mãos trêmulas, fiz o que ordenou já com as lágrimas escorrendo pela
bochecha e pingando sobre o tampo da mesa.
— Volte à posição.
O primeiro golpe do chicote me fez pular, a dor era surreal e eu gritei
estrangulado. Ele, mais uma vez golpeou e golpeou. A cada chibatada, eu
estremecia de dor e desespero. Quando ele terminou, não consegui manter as
pernas, caí de joelho no chão.
Ele se aproximou e inclinou-se sobre mim.
— Da próxima vez, siga as regras,, caso contrário, será punida. Agora saia
daqui e vai para suíte, mas tarde vou ao seu encontro, não durma, se a
encontrar dormindo, será punida.
Imediatamente, levantei-me e saí do escritório. Praticamente corri até a suíte
em prantos. Deus! O que será minha vida ao lado desse monstro.
Mais tarde ele entrou na suíte, eu estava encolhida na cama, os olhos
arregalados e ainda sentido os efeitos dos golpes em minha bunda.
Ouvi o farfalhar de roupas sendo tirada e logo em seguida, ele me procurou
na cama e me possuiu por horas e para meu espanto, senti prazer.
Na última vez que me teve aquela noite, ele deitou de costas após ter gozado
e me trouxe para junto do seu peito musculoso. Beijou meus cabelos e
sussurrou em meu ouvido.
— Espero que em breve esteja carregando meu filho macho, se for uma
menina, se prepare para perdê-la.

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