♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 6
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Aleksei Markov- Onde Minha Mulher Conheceu a Natacha?
- Ela estava na praça tirando fotos, A Natacha apenas se ofereceu para ajuda-lá- Como punição por ter metido sua namorada traidora entre nos, voce tera uma tatuagem de sereia no abdômen
- Por favor chefe, isso não
-Se voltar a falar mando colocar na sua testa
-Perdão chefe
-Dimitri?
-Sim Chefe
-Levem esse estúpido daqui, e Espero que nunca encontre um dos nossos sem camisa, eles não lidam bem com pedófilos
- Mas eu não sou pedófilo senhor
-Agora é, faça oque mandei dimitriDimitri obedeceu prontamente as minhas ordens, me levanto e vou directo pra porta de saida, ansioso pra Receber Minha Visita Surpresa
Ivan
........
...O ódio reluzia em meus olhos e aumentava a medida que me tatuavam, para um membro da Bratva a tatuagem da sereia era praticamente uma sentença de morte, Natacha provavelmente me avisaria dos planos da esposa do chefe porque ela sabia muito bem acerca da minha vontade de destruí-lo, eu vou me vingar daquela vagabunda da claire, ela pode ser a esposa do chefe mais é super facil de enganar e tem esperanças de fugir, Perfeito.
O homem que me tatuou parou e disse:
- Está feito.
Olhei a tatuagem no espelho travei o maxilar vou me vingar e planejarei cada detalhe, Não terei pressa a vingança é um prato que se come frio, voce vai me pagar Claire, com isso coloquei as vestimentas e sai do local.Claire Markov
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Estou em um quarto, não é o mesmo do clube, na verdade, é uma
cobertura do hotel de luxo onde foi realizado o casamento. Sim, me casei
com ele, em uma cerimônia tão rica e suntuosa quanto tudo até agora. Se
pensei que seria algo íntimo, me enganei, o que eles entendem de íntimo, eu
entendo como a mais completa ostentação de poder. A cerimônia reuniu cerca
de 500 convidados, todos empresários, aliados do governo e autoridades.
Fiquei chocada como pessoas tão perigosas tinham tamanho poder.
Nem se quer cogitei pedir ajuda a ninguém, mesmo para um general do
exército russo, que estava na cerimônia, tinha certeza que ele não iria me
ajudar, aliás, ninguém me ajudará, mesmo que tenha alguma intenção de
fazê-lo, como foi com a Natacha, ele descobrirá e não quero ser mais
responsável pela vida de ninguém. Então, foquei minha mente no meu tio,
pelo menos a ele irei salvar, depois dessa lua de mel, quero ver meu tio e
exigir que ele o liberte.
Alguém bateu à porta e entrou, eram duas senhoras, pareciam empregadas
pelas roupas. Não falei nada, apenas fiquei onde estava. Uma delas
aproximou-se da enorme cama e estendeu um pano branco sobre ela. A outra
se aproximou de mim e falou algo em russo que não entendi. Continuei
calada, vou agir como uma boneca, deixá-las fazerem o que quiserem
comigo.
A mulher fez um gesto para que eu me virasse de costas, obedeci, ela abriu
cada botão de pérola do vestido de noiva de corpete bordado e saia do mais
fino organza. Ao terminar, tirou o vestido do meu corpo. Não usava sutiã,
apenas calcinhas e meias finas de seda, com ligas, e nos pés, sapatos coberto
de cetim, a mulher fez sinal para que eu tirasse as peças, fiz o que mandou,
fiquei nua, não me importei, estava sendo preparada para o abate final.
Só de pensar que terei que transar com ele, fez meu estômago revirar e
contorce-se, aquilo era tão nojento e repugnante e ao mesmo tempo
inacreditável, em pleno século vinte e um, fui obrigada a casar e ainda terei
que cumprir obrigações de esposa. Não me conformo, mas não posso me
rebelar, ele vai matar o meu tio, não viverei com esse peso o resto da minha
vida. Vou fazer o que ele quer, apenas flecharei os olhos e fingirei que nada
daquilo é real.
A mulher que cuidava de mim, me fez sentar em um banco baixo, revestido
de um tecido felpudo e macio. Ela tirou a coroa de lírios branco do meu
cabelo. Observei que ela colocou a coroa em uma bandeja de prata e
depositou em um recamier aos pés da cama. Olhei em volta e percebi que
todo o recinto estava decorado com jarros do mais fino cristal e arranjos de
lírios brancos, assim como a coroa.
Um pensamento começou a formar-se em minha cabeça, já havia percebido a
importância da pureza, desde a cerimônia de apresentação, onde o pai dele
falou que o sangue derramado da virgem daria início à nova etapa da sua
vida. Naquele momento, não me atentei ao que ele falava, estava
demasiadamente apavorada por tudo que estava acontecendo, porém, agora,
constatei que o fato de ser virgem, contribuiu muito para que ele me
escolhesse como noiva, mas me pergunto: Como ele sabe que sou virgem?
Não fui criada no meio deles, sou americana, onde a liberação sexual
feminina não é visto com maus olhos.
Lírios brancos representa a pureza, a virgindade, então ele acha que sou
virgem, de fato sou, mas ele não pode ter certeza disso, posso lhe dizer que
não sou mais virgem, sendo assim, se realmente ele dá tanta importância à
isso, provavelmente não prosseguirá com esse casamento. Uma chama de
esperança formou-se dentro de mim, talvez eu ainda consiga me livrar desse
matrimônio, e ainda, não precisarei transar com ele.
Sorri disfarçadamente, as mulheres que estavam me preparando, me fizeram
levantar e me vestiram com uma camisola branca comprida, que chegava até
os pés, de renda com fios de seda e ouro formando uma malha aberta, fina e
delicada a partir do entrelaçamento dos fios. A silhueta nua do meu corpo
podia-se ser vista através do tecido. Meus mamilos ficaram rígidos em
contato com o tecido. Sentia-me uma donzela da era vitoriana. Fechei a cara,
naquele momento a última coisa que gostaria de ser era virgem, ele terá uma
bela surpresa.
As mulheres terminaram seu trabalho e curvando-se deixaram o quarto.
Fiquei sentada como uma estátua no banco, em frente a uma grande
penteadeira, meu reflexo mostrava uma moça assustada, porém, não
demonstrarei meu medo, ele tem que acreditar que já fiz isso antes.
Ouço o barulho da porta, dou um sobressalto, olho fixamente para o espelho
que reflete a porta, meu coração acelera e minha boca resseca. Ele entra,
meus olhos o focam, Deus! Meu coração pulou ao ver sua imagem, não é
possível existir no mundo um homem tão lindo. Pisco minhas pestanas, não
posso admirá-lo, ele pode ser lindo, mas é um monstro e eu o odeio.
Continuo o olhando, ele se aproxima em passos lentos. Seu peitoral liso está a
mostra, havia uma tatuagem acima do seu peito, um estrela de oito pontas
com uma descrição abaixo em russo; Вяаvta голова. Seus músculos salientes
ostentava toda sua masculinidade nua e crua. Sem que eu pudesse controlar,
meus olhos desceram para sua calça, de cetim preto, foi uma olhada rápida,
no entanto, percebi o volume da sua anatomia íntima, desviei rapidamente os
olhos assustada — será que ele é tão grande quanto demostra? — me
perguntei.
Voltei-me para seu rosto através do espelho, seus olhos enigmáticos me
prenderam em um magnetismo ardente e sensual, não conseguia parar de
olhá-lo. Ele chega próximo de mim e posiciona-se as minhas costas, leva as
mãos em meus ombros e desliza acariciando meus braços, ele estava tão perto
que senti seu membro duro em contato com minhas costas. Arrepiei-me da
cabeça aos pés, meus mamilos ouriçaram. Ainda me olhando fixamente,
inclinou-se e beijou o alto da minha cabeça, fechei os olhos.
Ele deslizou o rosto entre meus cabelos, inalando o perfume, passou as mãos
os afastando do meu ouvido. Senti sua boca próximo, seu hálito quente em
contato com minha pele, com a voz sussurrada disse.
— Levanta, quero vê-la!
Levantei-me, minhas pernas estavam trêmulas, mas consegui me ergue, fiquei
com a cabeça baixa, ele me virou de frente, não conseguia olhá-lo. No
entanto, ele levantou a minha cabeça, segurando pelo queixo, nossos olhares
se encontraram, por alguns segundos, me perdi naquelas piscinas azuis, ele
me olhava com luxúria, cobiça e avidez. Afastando-se um pouco, avaliou
meu corpo através do tecido fino da camisola.
— Tire-a — ordenou.
Nesse momento, entrei em pânico, precisava dizer-lhe o que havia planejado,
então, antes que a coragem me faltasse pronunciei.
— Acho que você se enganou sobre mim, não sou virgem, tive namorados na
América.
Sua expressão não mudara, ele continuou prendendo meus olhos com os dele,
com o semblante fechado. Engoli em seco, não consegui desvendar seus
pensamentos através da máscara fria que ele ostentava. Então, para minha
surpresa ele falou.
— Ótimo! Sendo assim, vou fodê-la duro, potente e forte. Sem preliminares e
cuidados, já que é tão experiente. Vou te comer à noite toda e quando
terminar com você, a mato.
— Não! — gritei já em pânico.
— Tira a porra da camisola, antes que eu mesmo a arranque do seu corpo.
— Por favor, não! — clamei.
Sem mais, ele, com as mãos firmes, arrancou a camisola do meu corpo a
puxando e rasgando-a de fora a fora. Tentei me tapar, mas ele foi mais
rápido, segurou meus pulsos e me puxou para junto de seu corpo musculoso,
me beijou com brutalidade, machucando meus lábios. Não lutei, não fiz nada,
apenas deixei que me tomasse, o estrago já havia sido feito, as consequências
por ter mentido para ele serão piores do que se eu ficasse quieta. Assim, para
não piorar as coisas, apenas assenti.
Para meu espanto, ele me estendeu nos braços e levou até a cama, ainda me
beijando, me colocou com delicadeza sobre o colchão. Logo em seguida,
liberou meus lábios e ficou de joelhos sobre a cama, de frente para mim. Eu
me afastei até encostar na cabeceira, o olhava com muito medo, a respiração
acelerada.
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Aleksei tirou as próprias calças, foquei em seu pênis e fiquei horrorizada com
que vi a minha frente, o membro enorme e grosso, estava ereto, suas veias
saltitantes latejavam praticamente soltando da pele do seu membro
avantajado. Nunca tive experiência pessoalmente com homens, mas por
instinto sabia que aquele tamanho descomunal me machucaria.
Suas mãos grandes apalparam meus seios, sua palma cobriu-os
completamente. Ele os apertava sem carinho, gemi de dor. Ele abaixou a
cabeça e tomou os mamilos em sua boca. Praticamente os engoliam,
enquanto sugando um, esmagava o outro com as mãos, revezando de um seio
para outro. A aspereza molhada de sua língua me fez tremer. Dê minha
garganta saiam sons de dor sussurradas.
Assim ele me tomou e me fez sua mulher.
Quando ele terminou, virei meu rosto para o lado, sinto que ele aproxima-se
das minhas bochechas e me beija, ele passa os lábios e a língua pelo meu
rosto até chegar ao pé do meu ouvido, ouço sua voz aterrorizante.
— Nunca minta para mim, todas as vezes que o fizer sofrerá as
consequências. Agora se levanta, vamos ver o resultado da sua inocência.
Ele levantou-se primeiro e estendeu aos mãos para mim, sem ter o que fazer,
as segurei, ele me ajudou a levantar, minha intimidade estava muito
machucada, não sei como meu corpo aguentou suportar aquele monstro
enorme me invadindo. Minhas pernas estavam moles, não conseguia me
sustentar sobre elas, Aleksei enlaçou a minha cintura me sustentando.
— Olha! Sua inocência estampada no tecido.
Olhei para o centro da cama e o pano branco que as empregadas haviam
colocado antes, tinha uma mancha enorme de sangue, meu rosto pegou fogo,
senti uma vergonha por ter mentido para ele, eu fui uma idiota, é claro que
ele sabia que eu era virgem, do contrário, não casaria comigo. A confirmação
da minha constatação veio em seguida ao ouvi-lo pronunciá-la.
— Se eu não tivesse certeza que você não fosse virgem, a essa altura linda
Claire, estaria morta. Portanto, a sua tentativa em me enganar, pequena
trapaceira, falhou.
Não disse nada, não havia palavras para dizer diante de tudo aquilo, a única
coisa que eu queria naquele momento era ficar sozinha. Orei em silêncio
pedindo para que ele tenha se satisfeito e fosse embora. Porém, Aleksei,
puxou-me pelos pulsos me levando até o banheiro, lá, me fez usar um robe e
ele mesmo também vestiu um.
Voltamos para o quarto e ele me fez sentar na banqueta em frente à
penteadeira. Logo depois, foi até a cama, pegou o pano que estava manchado
de sangue, dobrou de maneira que a mancha ficasse visível, situou sobre a
bandeja de prata, onde também estava a coroa de lírios branco. Eu olhava
tudo aquilo com os olhos arregalados, parecia uma coisa medieval, só falta
ele entregar aquilo para as pessoas verem.
Para minha completa incredulidade, foi exatamente isso que ele fez, entregou
a bandeja com o pano para alguém que aguardava do lado de fora, feito isso,
ele trancou a porta novamente e olhou em minha direção. Sem palavras, abriu
o robe e revelou aquele membro enorme, que já estava ereto de novo.
— Vamos princesa, como te prometi, vou te comer até o amanhecer, somente
com uma diferença, não vou te matar pela manhã.
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A Aposta🔞
HorrorQual Atitude você tomaria Se fosse vendida ao Maior lider do trafico da história?