Submissão! Burrice?

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🔥🔥🔥🔥🔥A Aposta 🔥🔥🔥🔥🔥
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Capitulo 23
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Claire Markov
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Duas linhas, é isso, estou grávida. Não sei dizer o que estou sentindo,
alívio ou angústia, medo ou confiança, ele conseguiu seu objetivo. Estou
sentada na tampa do vaso, ao menos ele me deixou ter privacidade. Não sei o
que fazer agora, eu não queria estar grávida, mas também não queria ir para a
torre, contudo, queria tirar aquele ar de arrogância e presunção da cara dele,
tenho certeza que ficará satisfeito por constatar que é másculo o suficiente
para procriar. Idiota!
Levanto-me e vou até a pia, lavo as mãos e me olho no espelho, minha
aparência não é uma das melhores, sempre fui vaidosa, gostava de andar com
maquiagem, mesmo que fosse somente um batom, mas com toda essa
situação em que me encontro, não estou me preocupando com a aparência,
ainda mais agora com esse ser crescendo em mim. Não consigo sentir amor
por essa criança, será que é normal? Não sei, no entanto, ainda não sinto
aquele amor de mãe que todos falam. Para mim, essa criança será mais um
problema na minha vida e ser for uma menina... Gelei, franzi a testa e me
observei no espelho, ele havia dito certa vez, que se a criança fosse menina,
teria que me preparar para perdê-la.
Deus! Levei a mão até a barriga e todo aquele amor que não sentia por essa
criatura aflorou. Não! Eu jamais o deixarei fazer mal a essa criança, um
instinto protetor apoderou-se de mim e um medo dominou-me, meu coração
acelerou.
— Será que ele seria capaz de matar a sua própria filha? — perguntei. Sim,
ele seria, não há dúvida disso, ele o fará.
Apertei meus olhos em pânico, mais essa agora, não sei como agir, não é
possível que não terei uma gravidez tranquila. Poxa! Eu só queria um marido
normal, nunca pedi um mafioso para Deus, por que ele me enviou esse? É
muito azar. A minha revolta começou a florecer, minha vontade era de dizer-
lhe que não havia gravidez nenhuma, mas o medo daquela torre é muito
maior, perderei o resto da sanidade se ficar lá.
Suspiro fundo, preciso voltar para o quarto e lhe comunicar o resultado do
teste, espero que fiquei contente e pare de se preocupar com o sexo da
criança, se for uma menina, não o deixarei que a mate de jeito nenhum.
— Te protegerei pequena — digo com a mão pousada na barriga.
Com determinação, voltei para o quarto, já podia ouvi-lo falando com alguém
assim que abri a porta, Espiei e percebi que ele estava ao celular falando bem
irritado em russo.
Adentro o quarto e sento na cama para esperar. Ele está de costas, mas volta-
se para mim e me encara, ele continua falando com a pessoa do outro lado e
parece que encerra a ligação dando uma bronca no interlocutor. Assim que
desliga o celular, me encara profundamente, eu queria muito lhe dizer que
não havia criança nenhuma, engulo em seco, a vontade era enorme, mas não
podia fazer isso, a minha experiência naquela torre foi a pior de todas.
— Positivo.
— Onde está o teste?
— Não confia em mim?
— Não, pequena trapaceira.
— Está na pia do banheiro.
Ele segue até lá e logo volta com um sorriso de vitória no rosto, uma raiva se
apodera de mim, e sem pensar falo.
— Está feliz? Pois saiba que eu não quero essa criança vindo de você, eu a
odeio.
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Seu sorriso morreu no rosto e a expressão séria voltou, ele aproximou-se de
mim em passos lentos, eu estava com medo, mas me mantive no mesmo
lugar, com os olhos arregalados o encarava. Ele aproximou-se até seu rosto
ficar a milímetros do meu.
— Acha que me importo com isso? Você terá meu filho homem e ser for uma
menina, não terei problemas em eliminá-la, já que a odeia.
— Você não faria isso, Aleksei, você não mataria sua própria filha.
— Agora está preocupada com ela? Que contradição, acabou de afirmar que
não quer ter meu filho, por que está tão preocupada se eu vou matar caso seja
uma menina?
— Por que isso é desumano, é sua filha.
— Espero princesinha, que esteja carregando um filho homem, a Bratva não
aceita que o primeiro herdeiro seja menina, por esse motivo, a nossa lei é
eliminar a mãe e a criança, mas como não matarei você, me livrarei somente
da criança.
— Quero que você e a Bratva vão para o inferno, não deixarei que mate a
minha filha — gritei.
O silêncio reinou, ouvia apenas a minha respiração acelerada, estou ferrada
eu sei, mas naquele momento não me importava com nada, parecia que algo
sobrenatural se apossou de mim, eu só tinha o instinto protetor aflorado, nada
mais. Aleksei me avaliava, sua feição fechou-se, a boca travou e os lábios
ficaram em uma linha fina, ele estava zangado. Ouço-o falar.
— Muito bem, temos um problema aqui, você deve saber Claire, que a sua
opinião de nada vale, se eu pensei em poupar a vida dessa criança caso for
menina, desisti agora, já estou quebrando uma das minhas regras em mantê-la
viva, então se prepare princesinha, assim que parir essa criança, eu espero ver
um pênis nele, caso contrário, não terá nem a chance de vê-la.
— Não!
— Sim, espere para ver.
— Aleksei, não faça isso, por favor, retiro o que disse sobre a sua máfia.
— Tarde demais, minha decisão está tomada.
— Eu imploro — falei já sem esperanças.
— Assunto encerrado Claire! Agora se apronte, almoçaremos e mais tarde
iremos para o clube, ainda tenho assuntos a resolver lá, a levarei comigo e à
noite quero tê-la me aguardando.
— Não quero ir.
Ele suspirou fundo e falou.
— Não repetirei, faça o que mandei ou se arrependerá. E se pensa que serei
gentil com você só porque está grávida, engana-se, saberei te colocar no lugar
sem prejudicar o bebê.
Com isso ele virou-se e saiu do quarto, fiquei sentada no mesmo lugar, os
olhos marejados pelas lágrimas, ele é muito cruel, as ameaças dele não são
somente isso, realmente ele fará algo com o bebê, caso seja menina. Ele não
terá piedade.
Preciso mudar minha estratégia, tenho que fazê-lo confiar em mim e durante
a gravidez, tentar convencê-lo a não fazer algo tão repugnante, aceitaria até
que ele desse a criança para outra pessoa criar e dizer para a Bratva que a
matou, mas jamais o perdoarei se ele tirar a vida da minha filha. Levanto-me
em alarde, meu Deus! Não consigo lidar com isso, é como uma roleta russa
em uma arma apontada para a minha cabeça, a cada disparo não sei se será o
meu fim.
Decidi fazer o que ele mandou, não quero mais confusão. Depois de me
banhar e vestir-me, desci ao encontro dele, olhei em volta, ele deve estar no
escritório, segui até lá. Parei em frente à porta, pensei se bateria ou não, torci
uma mão na outra, nervosa, fiz um gesto de bater, mas desisti. Virei nos
calcanhares para ir embora e me assustei quando a porta abriu-se e Aleksei
apareceu, ele me olhava sério, mas percebia-se seu ar de sarcasmo. Ele fala:
— Quer alguma coisa Claire?
— Eu... Eu só vim te dizer que já estou pronta como ordenou.
Ele me olhou de cima a baixo de maneira maliciosa, tentei não demonstrar
meu nervosismo, mas era quase impossível diante daquela avaliação
descarada. Dei um sorriso amarelo.
— Entra — foi a ordem.
Ele deu passagem para que eu entrasse, o fiz e como das outras vezes que
estive ali, apenas parei estática no centro do cômodo. Aquele escritório me
era assustador demais, me lembro de todas as coisas que ele fez comigo nesse
aposento.
— Então princesinha, a que devo a honra de sua presença em meu santuário.
— Eu só vim para dizer que estou pronta, já é hora do almoço.
— Hum!
Percebi que ele andava em volta de mim, como um animal caçador, avaliando
a presa.
— Qual é o seu jogo?
— Nenhum — respondo rápido.
Ele aproximou-se de mim e pegou em uma mecha do meu cabelo, deslizou os
dedos carinhosamente pelos fios. Meu coração batia acelerado, não sabia qual
seria seu próximo passo.
— Acho que deixarei o almoço para mais tarde diante de uma oferta tão
tentadora como você — ele falou com malícia.
Não protestei quando ele me beijou com ardor, meu corpo tremeu de
excitação sexual, senti sua ereção firmemente contra mim, enlacei seu
pescoço e o trouxe para mais junto de mim, não me importei, eu o queria.
Senti suas mãos move-se para a barra do vestido e o subindo, sua mão
deslizou em minha bunda verificando se eu vestia uma calcinha, eu estava
nua. Ele sorriu, eu fiquei satisfeita por ter feito exatamente o que ele queria.
Ele subiu meu vestido o tirando pela cabeça e lançando-o longe, eu fiquei
completamente nua, arfando enquanto ele me comia com os olhos.
— Dispa-me — ele falou.
Andei até ele e comecei a tirar seu paletó, o joguei longe, em seguida
desabotoei os botões de sua camisa, a cada botão aberto, revelava seu peito
musculoso, me deliciava com aquela visão, ele pode ser um monstro, mas
tem um físico lindo e delicioso. Ao terminar, tirei a camisa e também joguei,
olhei para seu tórax e braços fortes, abdômen definido. Deslizei minhas mãos
em seus músculos rijos, desci até seus quadris e fiquei de joelhos as mãos
encontraram o coz de sua calça. Eu podia ver seu volume avantajado,
querendo ser liberto. Comecei a desatar o cinto e logo depois o zíper, deslizei
a calça, ele tirou os sapatos e logo depois terminou de tirar a peça, a lançando
longe, ficou somente de cueca, seu pênis estava preso como um passarinho
dentro daquele tecido apertado, eu quero libertá-lo e saboreá-lo em minha
boca.
Sem demora, desci a cueca e a minha frente surgiu seu membro duro como
uma rocha. Eu o segurei com as duas mãos, essa era a terceira vez que fazia
aquilo e as outras não foram experiências boas, mas agora eu quero senti-lo
na minha boca, quero lambê-lo e sugá-lo completamente. Seguindo um
instinto, iniciei minha aventura passando a língua na cabeça do seu pau, eu
fazia círculos com a língua em volta de sua abertura, ouvia seus gemidos
enquanto o explorava. Passei a língua em toda a extensão de seu
comprimento, o lambendo como se fosse um picolé. Fiz aquilo por alguns
minutos, saboreando todo seu músculo, sentido os contornos de suas veias
latejantes até voltar à língua em sua cabeça sensível. Apesar de estar duro,
seu pênis era macio como veludo. Dancei minha língua rapidamente em sua
ponta, o levando ao delírio, ele sem aguentar mais, levou uma das mãos em
meus cabelos e os agarrou, empurrando a minha cabeça, me fazendo engoli-
lo.
O pau entrou na minha boca e eu senti uma náusea, mas logo a segurei e
comecei a chupá-lo. Eu não conseguia engolir todo aquele membro enorme,
mas entrava até a metade, ele parecia não se importar com isso, estava de
olhos fechados enquanto o fodia com a boca. Intensifiquei os movimentos e o
pau entrando e saindo da minha boca fazia um som como de sucção, minha
boca estava com bastante saliva, o fazendo deslizar com facilidade. Senti o
pau inchar, as veias salientes ficavam cada vez maiores, irrigando sangue
para o momento do seu deleite.
— Caralho! Que gostoso — ele falava ofegante.
Continuei a estimulá-lo, introduzindo fundo seu membro até quase a
garganta, ele agarrou em meus cabelos novamente, os puxou com força,
aquilo doía, porém, ignorei a dor. Sentia que ele estava quase lá, já me
preparei para receber seu esperma.
— Vou gozar, porra!
Assim ele o fez, ejaculou forte na minha garganta, eu recebi o jato e o engoli,
era bom, não me importei, queria aquilo. Ele tirou o pau da minha boca e
derramou seus últimos fluidos em meu peito, eu gostei de sentir seu mel me
lambuzando. O sêmen também escorria pela lateral da minha boca.
Quando terminou, me fez levantar e me beijou na boca, era um beijo quente e
erótico, ele sugou meus lábios até deixá-los inchados. Ainda podia sentir seu
músculo rochoso em mim, mesmo depois de gozar, ele ainda se mantinha
ereto, agora preciso senti-lo dentro de mim.
Aleksei me suspendeu em seus braços e me fez enlaçá-lo pela cintura com
minhas pernas, me levou até sua cadeira e sentou-se, continuamos nos
beijando, eu rebolava em cima dele, suas mãos grandes espalmaram meus
seios e os massageavam, apertando-os. Meus mamilos estavam sensíveis ao
seu toque e aquilo me deixava com mais excitação. Ele levou um dos botões
à boca e começou a sugá-los, me arrepiei inteira, era bom demais, aquela
boca experiente levaria até uma freira a perdição.
Ele explorou cada um dos meus seios e eu soltava gemidos de prazer,
enquanto empinava minha bunda e movia os quadris em seu colo.
Seu pênis novamente estava com uma ereção completa, então guiando minha
boceta até seu pau, o introduzi em minha entrada úmida e escorregadia. Meu
rosto contorceu-se de prazer, enquanto seu membro me invadia, eu abri ainda
mais minhas pernas para acomodá-lo melhor, a cor em minhas bochechas
tornou-se mais intensa, eu estava pegando fogo, meu sangue circulava tão
rapidamente que meu coração palpitava como louco. Subi e desci meus
quadris e bunda e sentia seu pau de encontro a minhas paredes macias. Ele
também se movimenta seguindo meu ritmo, eu o olhava fascinada, sentido
seu pau movendo-se dentro e fora do meu corpo.
Aleksei começou a bater nas minhas nádegas, a princípio eram apenas tapas
leves, mas conforme o prazer aumentava, ele intensificava os golpes, aquilo
ardia, mas meu corpo estava tão sexualmente eletrizado que aqueles tapas
causavam mais prazer do que dor.
— Vai gostosa, me fode, deixa essa sua boceta acabar comigo.
Movi-me mais intensamente, segurando em seus ombros, os sons de nossos
gemidos eram estímulos deliciosos, era como uma música erótica. Abri os
olhos e contemplei seu rosto que estava contorcido pelo prazer, eu podia, eu
posso deixá-lo completamente entregue a mim, eu consigo manipulá-lo
através do sexo e será essa arma que usarei contra ele.
— Aleksei! — gritei o nome dele enquanto aumentava a velocidade e o poder
de cada impulso.
Mais alguns instantes e eu sabia que ele estaria chegando e eu também, então
com mais algumas investidas, minhas paredes internas convulsionou em seu
pau, o orgasmo foi intenso, senti que meu corpo flutuava enquanto se
contraia. Ele também gozou, podia sentir seu líquido provocando uma
ardência em minha vagina. Eu continuei movendo meus quadris, rebolando
em seu pau, cada movimento me faziam ter um orgasmo um atrás do outro.
Quando não conseguia mais extrair prazer, debrucei sobre ele e escondi meu
rosto em seu pescoço, eu estava acabada, cansada e satisfeita.
Aos poucos desci para a terra, senti seus lábios em meus cabelos, me
beijando, suas mãos deslizando em minhas costas, me acariciando
lentamente. Seu pênis ainda estava dentro de mim, então me movi para tirá-
lo, ele não protestou, minha virilha estava doendo por manter as pernas
abertas. Levantei-me, porém, ele me puxou mais um vez para cima dele e me
beijou na boca, logo depois me libertou e me jogou um banho de água fria
com suas palavras.
— O que você espera conseguir com isso? — ele perguntou.
— Do que está falando?
— Você não me engana, pequena trapaceira, eu conheço o jogo das mulheres,
se pensa que vai usar o sexo para me fazer mudar de ideia sobre a criança,
esqueça, use de outra estratégia porque essa não funcionará.
Tentei levantara-me indignada, porém, ele me segurou forte e trouxe meu
rosto para junto do seu.
— Não brinque comigo Claire, apesar de gostar de fazer sexo com você, não
use isso para me manipular.
— Eu não estava fazendo isso.
— É claro que estava, a minha decisão está tomada, Claire, nada me fará
mudar de ideia. Então espero que tenha feito um bom trabalho e que dentro
de você esteja crescendo um menino.
— A culpa não é minha, a muito tempo já sabemos que quem é o responsável
pelo sexo do bebê, é o homem.
— No meu mundo, eu decido quem é responsável ou não.
Machista — pensei.
— Agora Vamos parar com esse papo, não me importo com nada disso, a
única coisa que quero que saiba é que nada me fará mudar de ideia, nem
mesmo essa sua boceta.
Minha última esperança morreu naquele momento.

Olaaa Leitores, Estive bastante mal nessa semana, mais graças a Deus Escrever é minha Terápia
E escrevi mais 10Cps
Pensei até em colocar minha ideia em pratica, Postar um Capitulo por dia
Por isso peço que votem, já tenho a final desde livro
E já começei a escrever o proximo
E acho que vocês irão amar

Gente vocês sentem muito pela claire
Entendo!
Mais se ela fosse um bocadinho mais inteligente
Ela já teria escapado há um bom tempo já!
Se ela soubesse congelar o coração ela já estaria bem longe disso tudo

Por isso já deixo um conselho para vocês
Na vida as vezes precisamos congelar nossos sentimentos, para passarmos por varias dificuldades!

Deixem o vosso comentario
E me digam oque vocês fariam no lugar da Claire
Bjsss e até amanhã❤️❤️❤️❤️

A Aposta🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora