Capitulo 19

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🔥♠ A Aposta ♠🔥
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Capitulo 19
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Katliny Markov
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Estou na minha sala na Bratva pensativa, e ansiosa, poís não sei quais resultados dimitri me trará, sinto um frio na barriga, será que aqueles idiotas não podiam ter morrido naquele maldito dia? Merdaaaa, estou pensativa e assustada, pela primeira vez na vida não sei oque fazer! logo após ouço um barulho na porta
-Entre!
- Salve Chefe
- Seja breve dimitri, me diga, oque voce descobriu?
- As notiçias que eu trago não são boas, ao que tudo indica Isac se aliou com o cartel do norte e do sul, e eles planejam matar a senhora e o aleksei o mais rapido possivel
- Kskskskskks serio mesmo que eles querem minha cabeça? Aiii aiii aii vão lutar muito para conseguir, E onde é o esconderijo?
-Em uma das favelas do brasil
-Interresante.......
-Dimitri Esteja apostos, a qualquer momento, terei novas ordens, Agora me deixe sozinha!
-Sim chefe
Pego o meu celular e ligo para aleksei, Minha vontade é ir para o Brasil agora, sem o informar, mais ele é capaz de Pedir a minha cabeça por isso, por isso Opto por ligar:
- Oi Princesinha
-Deixa de Deboche Aleksei, preciso de você agora Na bratva, temos problemas!
- Estou a caminho.
Termino a chamada, e rezo para que ele se apresse!

Aleksei Markov
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Sendo sincero não faço ideia do porque a katliny ligou para mim, mais se ela ligou é porque é urgente de certeza, ligo o intercomunicador e ordeno
-Preparem o avião saimos em 5mins
-Sim chefe
Vou directo para a suite, para ver como a claire esta, e vejo que ela esta dormindo, Repousando como um anjo, Lamento ter que a deixar mais isso é necessario, entro em outro quarto e visto, um fato completamente preto, e um casaco para neve, e sapatos confortaveís, saio do comodo directo para o avião que chega a bratva em menos de de 1 hora, saio do avião preocupado e chego a bratva ansioso e apressado, logo na entrada vejo dimitri
-Salve Chefe
-Salve dimitri, onde está minha irmã?
-Na Sala de Reunião 233, a sua espera Senhor,
Passo por dimitri a passos largos e logo avisto a sala 233, entro e vejo katliny bebendo Vodka e fumando um charuto Italiano, Percebo que ela me nota, e logo de seguida Ela levanta e me dá um abraço caloroso e diz:
- Senti sua falta irmãozinho
- Eu tambem Princesa
Logo de seguida vejo ela me soltar, e dizer:
- Vamos sentar
Caminhamos ate a grande mêsa e sentamos
- E ai? Porque voce me convocou com tanta urgencia irmãnzinha?
- Temos um problema, tivemos um roubo, e você não vai acreditar quem são os responsaveis.....
-Quem?- pergunto já Furioso.
- A Familia Liam.
-Oque? Como assim a familia liam? Você não os matou? Não me diga que o ivan......
-Sim! Ele fez uma aliança com o isac para nós destruir, e agora eles estão aliados com os carteis do norte e do sul.
-Bando de filhos da Puta, e a localização deles?
- Eles estão numa favela no brasil, e o plano é, me infiltrar lá para destruir a operação deles por dentro e joga-los um contra o outro!
- Você esta maluca? Não, esta fora de questão! É arriscado, mande qualquer um da bratva para lá, mais você não!
- Aleksei voce sabe que não devemos confiar em ninguem, e eu vou ficar bem, calma..., vai ser uma operação rapida, Uma Semana No Maximo e estarei de volta, e além do mais estarei disfarçada.
- Não acho que seja uma boa ideia
- Eu sei, mais no fundo voce sabe que não temos outra opção, Eu viajo daqui ha dois dias, calma Aleksei eu vou ficar bem.........

Doís dias depois.....

Olho através da janela alta, a neve cai em flocos grossos, o vento faz com
que batam no vidro. Meus pensamentos estão na minha irmã, é hoje que ela viaja para aquele maldito buraco, tenho medo que aconteça algo com ela, já fazem dois dias que tivemos essa conversa, tentei faze-la mudar de ideia a todo custo, ela recusou sem pestanejar, mais no fundo eu sabia que tinha que ser ela! Tomará que ela fique bem,  nesse momento penso na Claire à mulher
que está virando a minha cabeça lentamente. Eu tenho lutado contra mim
mesmo, sem querer admitir meus sentimentos, mas eles estão ali, dentro de
mim, me desafiando. Não consigo definir realmente o que sinto por essa
criatura, ela é meu tormento, meu desequilíbrio. Estamos casados há alguns
meses e ela ainda não concebeu meu filho, o único objetivo para essa união.
Em outras circunstâncias, tal fato, já me faria eliminá-la, no entanto não
consigo, só de pensar em perdê-la, me faz sentir medo e esse sentimento não
pode fazer parte da minha natureza, não fui criado para isso.
Já se passou um mês desde que a tirei da torre, seu comportamento até então,
é de uma esposa submissa, exatamente do jeito que quero que seja. Ela se
tornou apenas um corpo, quase não fala, somente quando lhe pergunto
alguma coisa, ela sabe as regras, no entanto, quando não lhe dirijo a palavra,
simplesmente não esboça nenhuma opinião, sentimentos, curiosidade, nada.
Não me importo com isso, a única coisa que me interessa na minha mulher é
o sexo, e confesso que isso é fabuloso entre a gente.
Na cama nos entendemos, nunca senti tanto prazer em ter uma mulher, não
consigo deixar de desejá-la. Ela também sente prazer comigo, não é sempre,
porém sei fazê-la gemer em meus braços quando quero.
Não sou um homem bom e nunca serei, no entanto, todos os meus demônios
internos estão em luta, será que ousaria entregar meu coração a Claire? Eu sei
que isso é como uma sentença de morte, sentimentos nobres não podem
habitar meu coração de gelo. Este é um empreendimento extremamente
perigoso, não só para mim, mas para ela também. A Bratva espera o herdeiro,
eu terei que matá-la caso não aconteça, mas não irei, por sentir algo que não
quero sentir. Por isso, a punirei, não a matarei, mas se ela não estiver
carregando uma criança em breve esse será um bom motivo para castigá-la.
Diabos! O que você tem princesinha, para me deixar assim? Nunca titubeei
em tirar uma vida, isso é algo simples para mim, a minha capacidade de
matar e continuar minha vida normal é algo que adquiri desde sempre, isso
que me faz um líder perfeito para Bratva, agora estou aqui, em conflitos com
meus sentimentos por uma mulher.
Essa porra toda me irrita, sou um chefe, o Pakhan de toda a Bratva, comando
mais de 300 mil membros em toda a Rússia e muitos outros fora também,
todos homens maus e sem escrúpulos. Nesse negócio não se pode dar-se o
luxo de perder o controle, sem emoções, sem fraquezas, eu trabalhei muito
para me tornar o que sou hoje e não será uma garotinha que me tirará do
controle. Ela está me fazendo quebrar uma das minhas regras: nunca me
apaixonar, contudo, quanto mais tempo passo com ela, significa liberar algo
dentro de mim que não podia ser contido. No entanto, ela me faz vibrar por
dentro, ela trouxe algo novo para minha vida, sei que matar o tio dela na sua
frente foi algo repulsivo, deveria me sentir culpado por isso, mas não me
sinto, a culpa é algo que não entendo, nunca senti essa emoção em toda
minha vida.
Viro-me e ando até a porta do meu escritório na mansão, hoje sairei e só
retornarei em uma semana, tenho assuntos que precisam de minha presença
para ser resolvido, meu clube anda muito bem sem mim, mas gosto de
supervisionar as coisas de perto. Há novos membros chegando para a Bratva
também, haverá uma cerimônia de introdução e eu estou sempre lá, nas
sombras, ninguém me vê, somente os chefes mais ligados tem acesso a mim,
a maioria dos homens só conhece a minha fama, mas em toda cerimônia de
iniciação, estou lá, e dito as regras e o que esperar deles, todos só ouvem a
minha voz, no entanto, já me temem mesmo sem me ver.
Sigo para a suíte, hoje vou passar à tarde com minha pombinha, ficar uma
semana longe dela não será bom, mas não gosto de lavá-la para meu mundo
sombrio a não ser que me seja conveniente.
Entro na suíte e não a vejo, vou até o banheiro e nada dela, já fecho a cara,
não se pode dar um pingo de liberdade que ela já apronta alguma. Saio puto
da vida da suíte, às vezes acho que a Claire gosta de me ver zangado com ela.
Volto para meu escritório, vou olhar nas câmeras, todas as dependências da
mansão são vigiadas.
Vejo a tela grande, onde várias pequenas janelas mostram todos os locais, a
encontro, aumento a tela, ela está sentada no jardim de inverno. Levanto-me e
vou até lá a passos largos, paro na entrada e observo seu pequeno corpo
encolhido em uma das cadeiras, ela abraça os joelhos dobrados e olha para a
grande janela de vidro, como eu, também está observando a neve lá fora. Ela
não sente a minha presença de tão absorta em seus pensamentos.
A contemplo por um tempo, minha respiração fica pesada enquanto meus
olhos pousam nela. É tão linda, como uma boneca, meu pênis se contrai, meu
corpo a quer mais do que já quis outra mulher e isso me deixa curioso, um
pouco confuso, por quê? Por que ela? Não tenho uma resposta e nem quero
ter, a única coisa que quero é ela e agora.
Aproximo-me, ela levanta a cabeça e olha para mim, a pombinha parece
aterrorizada, eu posso ver o pânico em seus olhos verdes esmeralda, preciso
lhe comprar esmeraldas para combinar com seus olhos encantadores.
Estendo minhas mãos para ela e exclamo.
— Venha!
Ela não fala nada, apenas segura em minhas mãos grandes e eu a ajudo
levantar-se, a puxo. Subimos para a nossa suíte, e assim que entramos a
agarro e a beijo com paixão. Bebo de sua boca quente e molhada, seus lábios
macios de encontro ao meu me deixam inebriado, adoro sentir seu sabor. Ela
também corresponde, sua língua entrelaça na minha em uma sintonia perfeita,
já posso sentir seus mamilos enrijecidos de encontro meu peito, seu corpo
delgado moldura o meu com perfeição.
A pego no colo e levo para a cama, ouço seu suspiros tímidos de desejo e
prazer, ela tenta esconder o que sente, mas não consegue, é pura energia
sexual, é luxúria, paixão, tesão, essa mulher me deixa completamente louco
por ela e sei que a deixo completamente entregue a mim.
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Dispo-a lentamente, cada peça retirada revela seu corpo perfeito, beijo seu
abdômen reto, não vejo a hora de vê-lo crescendo, carregando meu filho. Ela
é perfeita para ser a mãe dele, linda e corajosa. Sim, para mim ela é corajosa,
não desiste facilmente e tem caráter, é a parte humana que talvez eu
precisasse em minha vida.
Subo meus lábios em uma carreira de beijos até seus mamilos rosados, os
sorvos e enrosco a língua os saboreando um de cada vez. Meu pênis está tão
rígido que dói, quero sentir sua boceta me envolvendo e me fazendo percorrer
a viagem erótica e excitante. Lambo toda sua pele quente, seu perfume
feminino me deixa completamente embriagado.
Levo minhas mãos aos seus pulsos e as prendo de encontro ao colchão,
exploro as curvas de seu pescoço, sua clavícula. Sinto todos os pelos de seu
corpo ouriçar sobre o meu toque e beijos, meu pênis roça entre suas coxas,
ela arqueia os quadris em busca do meu músculo latejante.
— Calma pombinha, de darei tudo de mim.
— Eu não quero tudo de você — fala sem convicção.
— Não minta princesinha, seu corpo não mente para mim.
Levei meus dedos em sua boceta, ela estava encharcada, introduzo dois dedos
em sua entrada, ela geme e aperta os olhos, abro os dedos como se fosse uma
tesoura alargando-a, ela grunhiu e me agarrou nos ombros, fincando suas
unhas em minhas costas, eu gostava daquilo, da ardência de seus arranhados.
— Está preparada para me receber pombinha.
— Ahhhh!
Introduzi os dedos em seus cabelos macios e os puxei a fazendo olhar-me,
repeti a pergunta contra sua boca, ela respondeu com a voz entrecortada.
— Sim.
Dou um sorriso de lado, ela é minha, seu corpo é meu, sua vida é minha e
tenho certeza que seu coração também será meu.
Posiciono meu pau ereto em seu núcleo molhado e deslizo-o lentamente, o
membro entra tranquilo, escorregando naquela entrada que ele já conhece
muito bem. Eu comecei a fode-la, impulsionando para dentro dela, os
movimentos intensificando a cada golpe firme. Nossos corpos estavam em
volta na névoa luxuriosa da paixão incandescente, ouço-a gritar a cada
investida e não é grito de dor, mas de puro deleite. Meu corpo recebe
correntes de prazer. A química é perfeita, estamos em sintonia, ela é minha,
eu sou dela, não há dúvidas nisso.
Percebo que ela está chegando em seu orgasmo, então, encostei minha boca
em seu ouvido e disse
— Venha até mim pombinha.
Ela levou sua cabeça para trás e em um grito abafado chegou ao seu orgasmo,
sua boca se contorce e sua boceta latejava, eu continuei a investindo, ainda
não quero liberar meu próprio prazer, adoro fode-la enquanto goza.
Em um impulso a levantei e mudei de posição, deitei de costas e a fiz ficar
por cima, sentada no meu pau.
— Vai pombinha, dê prazer ao seu homem.
Ela começou a mover-se para cima e para baixo, deixando meu pênis a
preenchê-la, os movimentos dela intensificaram, massageava seus seios e os
apertava entrar minhas mãos.
Fechei os olhos e tomei um golpe de ar, eu estou chegando, já sinto a
explosão se formar, meu pênis crescia cada vez mais envolto de sua vulva,
meu coração bombeava sangue rapidamente nas veias, eu não podia mais
segurar, liberei minha energia sexual em um grito de excitação.
— Sim, sim, gostosa!
Ela repousou seu lindo corpo sobre mim, eu embalei sua cintura a trazendo
para mais perto enquanto a transbordava de meu fluido orgásmico.
Porra! Só ela para me proporcionar tamanho prazer, todas as outras mulheres
que tive, jamais compartilhei algo assim. Apesar do sexo ser o ápice da nossa
relação, consigo sentir muito mais, é um sentimento forte, é um elo eterno,
nunca a deixarei partir, se ela não puder gerar meu filho, a tornarei minha
amante e casarei com outra para gerar o herdeiro, decidi.
A abracei forte e a fiz sair de cima de mim e deitar do meu lado, nos
encaramos por alguns momentos. Levei as mãos em seu rosto e comuniquei.
— Partirei hoje à noite para Moscou, volto daqui a uma semana, quando
retornar, te tratei testes de gravidez.
— Não estou grávida — ela ricocheteou.
— Eu espero que esteja, princesinha, caso contrário, me divorciarei de você,
a trancarei na torre, casarei com outra capaz de ter meu filho e te tornarei
minha amante até os últimos dias de sua vida.
Seus lindos olhos arregalaram-se em incredulidade e pânico.
— Você não fará isso.
— Pode apostar que sim, não duvide disso.
— Se a culpa de não podemos ter filhos não for minha?
Meu corpo retraiu-se, meu sangue ferve, como ela tem a ousadia de dizer tal
coisa. A raiva sobe a minha cabeça, agarro seu maxilar com força e falo entre
os dentes.
— Sou perfeitamente capaz de procriar, jamais coloque a minha
masculinidade em cheque, se o fato de não podermos gerar filhos se
concretizar, você será a culpada, unicamente você.
A soltei com brusquidão e levantei da cama, segui até o banheiro com todos
os meus demônios fervilhando dentro de mim. Olhei meu reflexo no espelho,
o ódio reluzente em minhas órbitas.
— Como essa menina teve a ousadia de sugerir tal coisa? — pensei. Travei
meu maxilar, a dúvida pairou sobre mim. — Será possível isso?
Bati com os punhos sobre a pia, não! Jamais aceitarei isso, se ela não estiver
grávida na próxima semana, pagará caro.
Decidido, voltei para o quarto para continuar a fodendo, porém a dúvida não
parava de martelar a minha cabeça!

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