Yong-Sun e Moonbyul pareciam que tinham nascido uma pra outra, que o amor delas ia dura pra sempre.
Mas de uma hora pra outra isso muda, deixando pra trás um fruto desse amor.
Será que ainda a esperança de um retorno pras duas?
O dia tinha sido maravilhoso, depois que voltamos pra casa, Hyun não parava de falar do irmão, e de que agora ele ia poder falar prós amiguinhos que ele também tinha um irmão. Ficou falando sobre brincadeiras e coisas que ele ia mostrar pro Ytan, sobre brinquedos que ele ia levar na próxima vez que a "mamãe Byul" como ele chama ela, trouxesse o seu irmão para brincar com ele.
Ele estava tão cansado que tive dificuldade de fazer ele tomar banho pra ir dormir. Ainda bem que tínhamos comido bastante se não ele ia dormir com fome.
Eu não sabia se Moonbyul ia passa em casa ou iria direto pra onde ela estava dormindo, então tomei banho e fiquei na sala assistindo até ter uma notícia dela.
A angústia que eu sentia as vezes quando estávamos juntas naquele dia, aumentou bastante. Um pressentimento de que algo ruim estava pra acontecer.
Quando ouvi a campainha, meu coração acelerou, minha garganta ficou seca e um calafrio me bateu igual ao um vento frio.
Quando abri a porta e vi ela ali com o rosto carregado de tristeza e angústia, eu tive a certeza de que realmente algo ruim estava pra acontecer.
. .
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Yong...
Achei que ela fosse me abraçar ou algo assim, porém ela me puxou para si e me beijou com desespero, pressa, como se estivesse angustiada.
Ela nos conduziu pra dentro de casa, e bateu a porta atrás de si, sem separar o beijo. Levou a mão pra dentro da minha blusa acariciando meu corpo.
– Moon... Moon espe... Espera __ tento falar enquanto tentava parar um pouco ela – Ei? Olha pra mim, o que ouve?
– Cadê o Hyun? __ ela ignorou minha pergunta.
– Já está dormindo, ele... __ ela volta a me beijar, e eu tentei empurrar ela. Era óbvio que tinha algo errado, os olhos vermelhos dela não negava isso.
– Por favor, eu não quero falar agora __ ela baixa a cabeça – Eu só preciso de você, por favor __ olho pra ela por alguns segundos.
– Está bem, vamos pro meu quarto.
Assim que entramos no quarto voltamos a nós beijar com uma certa urgência da parte dela. Ela começou a abrir a camisa dela, e eu retirei a minha deixando meus seios totalmente a vista dela já que estava com roupa pra dormir. Ela para analisando meu corpo e leva uma das mãos em meu seio, o acariciando com a ponta dos dedos. Depois sobe a mão e acaricia meu rosto.
Eu fiquei olhando pra ela, sentindo vontade de perguntar novamente o que há de errado, mas eu sei que ela não quer falar o motivo de seu rosto e suas ações mostra que ela não está bem, que alguma coisa aconteceu, então descido fazer a única coisa ao meu alcance a quele momento.
