Yong-Sun e Moonbyul pareciam que tinham nascido uma pra outra, que o amor delas ia dura pra sempre.
Mas de uma hora pra outra isso muda, deixando pra trás um fruto desse amor.
Será que ainda a esperança de um retorno pras duas?
Estava dormindo quando comecei a me despertar lentamente sentindo as memórias da noite vim em minha memória me arrancando um sorriso bobo e feliz, levai minha mão sobre o colchão a procura da pessoa responsável por ele. Porém não ah encontrei.
Eu poderia ficar frustrada pensando que ela tinha se arrependido e ido embora, mas... Era EU, quem estava na casa dela, e não o contrário. E isso significava que ela poderia está em qualquer outro lugar da casa dela ainda.
Com esse pensamento, e com um grande sorriso no rosto, me levantei e fui ao banheiro aliviar minha Bixiga e me jogar uma água pra refrescar meu corpo e a ereção matinal.
Levantei olhando o quarto perfeitamente limpo e arrumado, enquanto me encaminhava pro banheiro fazer exatamente o que planejava, entrei e acabei deixando a porta entre aberta, uma mania que tinha.
Maldita mania de solteira que mora só...
Usei o vaso e segui pro box pra me jogar a água sem muita demora, peguei a toalha que já estava lá e comecei a secar meu corpo de costas pra porta do banheiro...
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Quando um grito me assustou e me fez virar de uma vez na direção.
– AAAH MEU DEUS __ os olhos da mulher desconhecida quase saltaram pra fora das órbitas – Minha nossa senhora __ falou levando uma mão ao peito e a outra na boca, porém não evitou olhar pra minha parte de baixo me fazendo lembrar o que ela estava olhando. Então cobri rapidamente com a toalha.
– Quem é você? __ perguntei assustada.
– Eu... Sou a... Eu...
– Rirang? __ a voz da Solar se fez presente no quarto, e logo o rosto dela apareceu no banheiro – Oh merda! __ falou olhando pra mim e pra mulher parada em estado de choque – Rirang!! Olha pra mim... __ a mulher olhou pra ela – Fica calma ok? Essa é...
– Mãe... __ meu filho concluiu a frase dela quando entrou no banheiro e veio até mim que já tinha pegado minha cueca e vestido novamente e enrolado a toalha cobrindo a parte de cima.
– Oi filho __ peguei ele no colo, ele tinha um sorriso lindo no rosto, que fez meu coração se derreter de alegria.
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