No mundo do crime não há amigos, mas sim aliados. Todos querem roubar o que outros possuem, sendo amigo ou inimigo, para isso basta fortalecer laços, um casamento por exemplo. Uma união totalmente instável, cercada por ódio e ambição, esse agora é o...
Justin empurrou-me contra a parede e segurou meus braços contra a mesma. Mordeu meu lábio inferior e sorriu, apertando minhas coxas e me puxou para mais perto de si. Assim que me aproximei, o loiro penetrou com tudo em mim, fazendo com que eu desse um gemido alto e segurasse fortemente em sua nuca. Justin era o único que conseguia me fazer chegar ao céu e ao inferno ao mesmo tempo e aquilo era tão bom.
Tentei controlar os gemidos, mordendo fortemente meu lábio inferior. Senti o gosto de sangue, mas pouco me importava. O mais velho dava mordiscadas em meus seios enquanto estocava cada vez mais forte e rápido fazendo com que a cama batesse contra a parede enquanto ele gemia em meu ouvido, me fazendo gemer cada vez mais alto.
O garoto se deitou na cama e eu fiquei em cima dele. Continuamos a nos beijar enquanto sentia suas mãos, que estavam em minha cintura, descerem para minha bunda. O beijo se intensificava cada vez mais e, durante o ato, sempre deixava um gemido baixo escapar por conta das ágeis mãos do loiro. Comecei a me mexer em cima dele, arfando e mordendo seus lábios fazendo com que ele sorrisse durante o beijo, sendo mais e mais rápido com os dedos.
Enquanto ele brincava com seus dedos, suas estocadas foram ficando cada vez mais profundas e, em consequência disso, meus gemidos ficavam cada vez mais altos. Puxei o corpo de Justin para mais perto de mim, coloquei minha boca próxima a seu ombro e dei uma mordida a fim de controlar os gemidos. O mais velho deu uma estocada mais forte que todas as outras, me fazendo dar um grito estridente e alto. Meu ápice já estava chegando e eu gritava cada vez mais.
— Bieber! – exclamei seu sobrenome em meio a gemidos.
— Senti saudades, Han. – Justin disse com uma voz rouca e meu ápice chegou.
Vi que seus dedos estavam melados e o loiro sorriu sacana enquanto os lambia. Deitei-me na cama para retomar o fôlego e vi algumas marcas em minhas pernas que Justin havia deixado.
— Você manda bem no sexo selvagem. – ri enquanto me cobria com o lençol.
— Eu sou bom em tudo. – soltei uma risada e o mais velho se levantou para ir ao banheiro.
Olhei para o quarto, lembrando-me de tudo que aconteceu. Seria estranho voltar a sua casa novamente depois de tudo. Escutei o barulho de água cair vindo do banheiro, provavelmente era Justin tomando banho e senti meus olhos pesarem. Acabei adormecendo com um sorriso involuntário nos lábios.
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Acordei com alguém cantarolando um "está na hora de acordar" e abri os olhos com um pouco de dificuldade. Sentei-me na cama segurando o lençol e vi Justin entrar no quarto com uma bandeja em mãos com um ótimo café da manhã preparado.
— Meu amor, não precisava trazer o café para a cama. – sorri colocando uma parte do meu cabelo por detrás de minha orelha. O mais velho colocou a bandeja com cuidado em cima da cama e se sentou ao meu lado. Junto com o café havia uma rosa, minha flor preferida.
