16 capítulo

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Curtido por maiara, luisasz e outras 17

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Curtido por maiara, luisasz e outras 17.564 pessoas

Algumas pessoas entram nas nossas vidas de surpresa. Você entro na minha num momento em que eu não estava esperando nada. Mas, depois de ter entrado me fez pensar em como aguentei viver tanto tempo sem você. Eu te amo tanto minha loirinha, obrigada por entrar na minha vida 🥺🤍.

Comentários:

@maiara : que coisa fofa metade 😻, @Luisasz por que você não faz um desses pra mim?

@Luisasz: para @maiara : toda vez que eu falo que vou postar ou colocar alguma coisa pra você, você reclamar, não posto nada também

@Luisasz: muito amor envolvido 🤍

@Naiazevedo: que coisa fofaaa, vou roubar pra mim cara

@Juhdamara: gracinha demais véi

• fim dos comentários •

Mai: Metade desse texto está lindo - diz, enxugando as lágrimas.

Mara: Está mesmo maravilhoso! Mas, por que você está chorando, irmã? - questiona, olhando para ela - Vem cá, bebê.

Mai: Estou de TPM e, além disso, o texto me toca tanto... - fala, jogando-se sobre Mara e a abraçando.

Lila: A titia Naum e a bebê mommy, a titia Xá é a adulta mommy - diz, com um tom de raiva.

Mara: Lila, a titia é metadinha da mommy. Assim, ela também é meu bebê. Já te falei que não precisa ter ciúmes - diz, acariciando a cabeça de Lila com a mão livre.

Mai: Só estou precisando de um colo, estou carente. Não precisa ficar brigando - fala, olhando para as duas.

Lila: Maix, a genti naum tá bigando, titia! - responde, cruzando os braços.

Mara: Não mesmo! Vamos assistir a um filme - diz, olhando para elas, que pareciam distraídas com suas próprias inquietações.

Lila: Mommy, a titia Naum vai mamar no meu teté, né? - pergunta com um olhar curioso.

Mara: Não, bebê, só você pode mamar no teté - responde, rindo.

Mai: Lila, meu amor, só você é louca o suficiente para beber essa coisa que vocês chamam de leite - observa, com um sorriso.

Mara: Para com isso, metade! Não vou nem mais falar nada - diz, pegando o controle na mesinha - Vamos logo assistir, escolherei algo longo.

Lila: Mommy, pipoca!

Mai: Concordo com a Lila, irmã. Está faltando a pipoca! - diz, fazendo uma expressão de cachorro abandonado.

Mara: Então sai de cima de mim, senão ninguém come pipoca aqui!

Mara se dirigiu à cozinha para fazer a pipoca, enquanto as outras duas se estiravam confortavelmente no sofá, aguardando ansiosamente por ela.

Mara: Aqui estão suas abusadas - diz, entregando um balde de pipoca para cada uma.

Lila: Lila, bigada, mommy - responde, sentando-se e sorrindo ao pegar o balde.

Mai: Obrigada, metade - diz, também sentando e pegando o balde de pipoca das mãos de Mara.

Mara: De nada, meus amores - responde, sentando-se no sofá, próxima a elas.

Ela deu play no filme e, como um gesto natural, Mai e Lila se aconchegaram, deitando suas cabeças em cada um dos ombros de Mara.

À medida que os créditos do filme eram exibidos, Lila e Mai já estavam dormindo. Mara desligou a TV, cobriu-as com o cobertor que estava no sofá e também se aninhou ao lado delas.

Enquanto o silêncio suave envolvia a sala, Mara olhou para as duas e admirou suas feições serenas. A luz suave da lâmpada de pé iluminava seus rostos, refletindo a pureza daquele momento aconchegante. Uma brisa leve penetrava pela janela entreaberta, trazendo consigo o aroma das flores do jardim.

Mara, levantando levemente a cabeça, buscou uma posição mais confortável. Seu coração se preenchia de amor ao perceber que, apesar das brigas e dos ciúmes, aquele era o verdadeiro lar — um espaço onde podiam ser vulneráveis e autênticas.

Os sonhos começaram a dançar ao redor delas. Lila sonhava com aventuras mágicas, onde podia voar e brincar com criaturas fantásticas. Já Mai perdia-se em memórias, relembrando momentos de alegria e risos, sempre com Mara como seu abrigo.

Percebendo a sonolência que a envolvia, Mara pensou nos desafios que estavam por vir: as festas de aniversário que se aproximavam, os novos aprendizados na escola e, claro, as conversas de coração aberto que sempre foi fundamental ter com aquelas duas meninas.

De repente, Lila se virou, murmurou algo inaudível e se encolheu mais contra Mara. Essa pequena atitude fez Mara sorrir.

Mara: Eu sempre estarei aqui, minha pequena. - sussurra

Seguiu-se um silêncio reconfortante, interrompido apenas pelo suave som da respiração das duas. Mara permitiu-se fechar os olhos e, lentamente, foi sendo envolvida pelo sono.

Naquela noite, bons sonhos dançaram ao redor delas. O lar tornou-se um refúgio não apenas para os corpos, mas também para as almas de cada uma. E quando a madrugada chegou, trazida por um manto estrelado, as três estavam unidas em um pequeno mundo, onde nada mais importava além do amor, da proteção e dos laços que construíram juntas.

Na manhã seguinte, com o sol começando a surgir no horizonte, as primeiras luzes iluminavam a sala e despertavam Mai e Lila. Elas se espreguiçaram, ainda sonolentas, e, ao se darem conta de onde estavam, logo trocaram sorrisos cúmplices.

Lila: Mommy, que holas é? - pergunta, com bochechas inchadas.

Mai: E a pipoca? A gente ainda tem? - pergunta, rindo.

Mara: Bom dia, minhas meninas! Já são quase dez horas! E claro, ainda temos pipoca. Mas vamos preparar algo mais especial para o café da manhã. - diz, abrindo os olhos lentamente.

Lila: Quecas, mommy! Lila quer quecas! - responde, animada.

Mai: E morango! Não esquece do morango!

As três começavam um novo dia juntas, repleto de risadas e planos, cientes de que, independente do que viesse a acontecer, sempre teriam umas às outras.

.......
Continua

My Baby lila 💓🧸/ Reescrevendo Onde histórias criam vida. Descubra agora