Rebecca point view
"Ainda tenho as flores que voce me comprou no ultimo dia dos namorados. Elas morreram há um tempo atrás junto com o amor que você costumava ter por mim. As vezes eu durmo com o seu moletom porque me lembra que o que nós tinhamos era real. Não tem o seu cheiro mais, mas me conforta saber que mesmo que você não me ame mais, você me amou. Você costumava amar. Eu não acho que eu va esquecer o som da sua voz, já faz meses desde que te vi pela última vez, mas eu ainda posso te ouvir murmurar o meu nome se eu tentar mais.
Eu visitei nossa cidade semana passada. Cada tinha uma memória, foi estranho voltar a um lugar que não parecia tão acolhedor como uma vez fora. Eu percebi que alguém cobriu nossas iniciais que gravamos naquela passarela e uma parte de mim desmoronou. Eu me pergunto se foi você.
Eu não choro mais em meu sono. Minha mãe diz que eu estou indo muito bem, mas às vezes, eu acordo no meio da noite e dói tudo em meu corpo, da mesma maneira que doeu naquela noite que você disse que não queria me amar mais.
Eu não acho que eu estou triste como estava seis meses trás, mas eu ainda sinto falta das suas mãos correndo pelos meus cabelos. Eu reconheço você como uma tristeza confortável. Tipo percebendo que uma parte de você está faltando, mas entendo que nunca mais vai voltar."
- Está me ouvindo Chancho! - Irin gritou em meu ouvido e eu desviel a atenção do texto que estava lendo no Tumblr para dedica-la totalmente a chata sentada ao meu lado na cama.
-Que foi, merda! - Resmunguei reblogando o texto e bloqueando o celular antes de voltar minha atenção para Irin.
-Eu disse que lembrei de uma coisa importante, presta atenção no que eu falo, idiota! -Contive um revirar de olhos.
-Que coisa importante?
- Lembra aquele dia que a Freen comeu todo o arroz con leche e por um acaso um grão de arroz foi parar na minha bochecha e você me acusou injustamente de um monte de merda?
-que que tem?
- Sim, aquele dia que VOCÊ comeu todo o arroz con leche e culpou a minha namorada.
- Você se lembra da promessa que me fez? - Ela respondeu com um sorriso e eu fechei os olhos. Sim, eu me lembrava. Quando abri olhos novamente, Irin estava deitada de bruços com metade do short abaixado -Você falou que se um dia se apaixonasse pela Freen, beijaria minha bunda. Então é hora de fazer isso - Freen deveria beijar a bunda de Irin eu não eu. Ela que havia sido uma idiota antes e por isso eu prometi que não me apaixonaria por ela, ou seja, a culpa era totalmente dela. Sempre.
- Não podemos esquecer essa promessa estúpida? - Perguntei num fio de esperança, torcendo para que ela aceitasse.
- Você deveria estar sendo agraciada por estar beijando essa maravilhosa bunda, anda logo Chancho! -Fechei meus olhos fortemente e com um bico muito resistente eu me aproximei daquele traseiro cor de caramelo que estava exposto pra mim. Assim que meus lábios encostaram na pele de Irin a idiota afundou minha cabeça contra a bunda dele e eu nem podia me defender daquela mão gigante dela. A babaca ria enquanto eu sufocava contra a sua pele.
- O que está acontecendo aqui? - Irin rapidamente soltou a minha cabeça e eu pude respirar antes de olhar para a minha mãe que estava na soleira da porta com o cenho franzido
- Acredita que sua filha implorou para beijar a minha bunda? - A idiota cínica da minha amiga respondeu.
-a senhora viu, ela estava me segurando. - Sei lá, vai que minha mãe resolve acreditar na Irin
-Acho que prefiro não saber a verdade. -Minha mãe resmungou - Hija, a Freen está lá embaixo querendo falar com você.
-Por que ela não subiu? - Era estranho o fato de Freen não ter vindo direto para o meu quarto.
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Isso Seria Mais Um Clichê- FreenBecky
Fanfiction⚠️ NÃO É INTERSEXUAL ⚠️ COLEGIAL - ADAPTAÇÃO Como vou conquistar a garota que eu amo? A resposta é simples: infernizando ela