CAPÍTULO 50

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KEARSARGE - (ERIE - PENNSYLVANIA) - 03:45 AM

- Quer que eu dirija um pouco, Brian? - A jovem sentada no banco do carona do Honda Accord and 2007 perguntou ao marido ao vê-lo bocejar pela quinta vez nos últimos vinte minutos.

-Não precisa, meu bem, durma um pouco e se eu sentir sono, eu acordo você.

homem murmurou com um sorriso para a esposa antes de voltar a atenção para o volante. - Você tem certeza que sua mãe não vai ralhar com nossa visita surpresa? - Ela perguntou ajustando o banco de modo que ele ficasse um pouco inclinado.

- Pelo contrário, ela vai adorar! Já faz quase três meses desde a nossa última visita, fique tranquila Eliza... - O homem a aquletou com uma leve caricia na coxa coberta pelo jeans antes de voltar sua mão para a marcha.

-Eu acho que ela ainda não me perdoou por ter roubado o precioso filhinho dela. -Eliza resmungou apoiando os pés em cima do painel do carro.

-Faz tempo que ela não implica com você. -Brian lembrou a esposa.

- Quem garante que ela não está apenas planejando a minha morte? - Brian rlu diante daquele absurdo e meneou a cabeça em negação.

-Você não vai morrer, amor. Agora pare de falar besteira e vá dormir um pouco! - Ele ralhou de modo divertido, colocando a mão sobre os olhos da esposa, que de uma maneira Jocosa agarrou a mão sobre os seus olhos e a mordeu. - Ai, sua cadela! -Ele riu voltando-se para a esposa por cerca de três segundos, mas eles foram o suficiente um desastre acontecesse.

Freen point view

-Eu não vou fazer isso! - Vero berrou de modo desesperado enquanto sacudia freneticamente os braços e pernas, tentando a todo custo se desvencilhar dos braços de Irin ao redor de sua cintura. A coitada parecia um pobre filhote de gazela desnutrida tentando fugir do abraço mortal de uma sucuri

- Você tem que ser corajosa, Vero! - Minha namorada alegou com um sorriso.

-Eu não sou corajosa! -Ela argumentou ainda se debatendo - Eu não consigo nem ligar coisas na tomada se eu não estiver calçando chinelos de borracha. -Ela deu impulso para trás, tirando os dois pés do chão - Esses dias eu usei uma roupa de mergulho para quando fui ajudar meu pai a mexer na parte elétrica do carro, eu sou uma covarde, me solta!

Eu não queria, mas eu estava rindo do desespero da minha amiga ao tentar fugir das maiores de imagens e simbolo de garotas, que cismaram que ela deveria convidar Lucy para um encontro,

- Anda logo, Vero! Aproveita que a Keana não está com ela. -Normani sugeriu, olhando para a figura de Lucy, que estava sentada num dos bancos do pátio da escola, com os olhos vidrados no celular.

-Tadinha dela, meninas... - Ally interviu atenta aos movimentos de Vero que agora imitavam exercicios de poli chinelo de uma forma muito estranha. Eu não estava me segurando para não mijar nas calças de tanto rir. A todo momento eu tentava manter os olhos abertos porque eu não queria perder nenhum momento Isso!

Tadinha de mim! - Vero gritou enquanto Irin desviava a cabeça dos movimentos agitados de seus braços magros.

-Se você me acertar, eu arrebento a sua cara todinha! - Irin ralhou.

- Eu não quero fazer isso, me solta! - Vero Implorou - Eu já atingi meu objetivo impossível de vida e beijei ela, não preciso de um encontro porque já posso morrer em paz, voces não percebem?

- Então você só queria um beijo? - Rebecca perguntou fazendo uma careta e Vero abrandou seus movimentos, olhando para minha namorada.

-Eu quis dizer que o beijo foi muito mais do que sequer imaginei. -Ela esclareceu antes de voltar a tentar se libertar

Isso Seria Mais Um Clichê- FreenBecky Onde histórias criam vida. Descubra agora