Aquele seu sorriso. [Lawlu]

Reencontro repentino.

Eu sei que é chatinho, porém é preciso para o desenvolvimento da história, narrando mais um monte de coisa sobre o arco de Punk Hazard...

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Apesar de Brook tentar resolver as coisas pacificamente e sem acabar em brigas - algo que é claramente improvável -, e as pessoas de traje amarelo atiraram nele, o obrigando a pegar sua espada e lutar contra eles.

O resultado final é que eles não duraram quase nada, bastou um total de 3 golpes para todos caírem no chão, derrotados.

O puro osso olhou ao redor, ainda estranhando estar sozinho e tudo estar completamente gelado. Se levarmos ao fato que ele estava num calor inferno antes de adormecer.

Saiu do Sunny, começando a caminhar na neve fofinha sobre seus pés e a brilhante ideia de fazer um boneco de neve veio à sua cabeça.

Se abaixou, começando a fazer o amontoado de neve para formar os bonecos, parecia se divertir bastante no processo.

Rolou na neve, como não tinha mais pele, ele não sentia o frio, porém era divertido de qualquer maneira, ele ficou olhando para cima.

— Essa vista do céu é de tirar os olhos... mas se bem que eu nem tenho mais olhos mesmo, YOHOHOHO.

Então ele ouviu o barulho de uma lâmina, fazendo ele se esquivar a tempo de um... tronco de uma pessoa? Nem ele entendeu muito bem, porém aquela coisa era muito habilidosa com a espada e ele teve que se defender, se não seu precioso afro iria acabar despedaçado.

[...]

Antes do grupo de Luffy ver a outra metade da ilha congelada, Brook havia ligado pra eles e falado a sua situação, informando que seus outros companheiros desapareceram, ou melhor, foram sequestrados. Ele não foi, porque afinal, o confundiram com um cadáver.

Eles já estavam na metade do lado que separava as duas metades, até que o centauro - ou seja lá o que for -, que Luffy havia quase convidado para seu bando, gritou para alguém do outro lado na metade de gelo:

— Chefe! Intrusos, acabe com eles!

Todos olharam pro outro lado, onde um bando de pessoas meio animais estavam, com expressões nada amigáveis.

[...]

O grupo de Sanji fugia das pessoas que estavam com armas na Sala de Biscoito, porém elas pareciam cautelosas, observando bem a situação.

— Não podemos usar armas e nem explosivos, se algumas dessas crianças se ferir estaremos em sérios problemas com o Mestre. - um cara com traje amarelo alertou, enquanto fazia um sinal para abaixar as armas.

As crianças corriam desesperadas pela sala, e as maiores iam atrás dos chapéus de palha, que tentavam achar uma saída daquele lugar.

— Vocês vieram de fora da ilha né? - uma criança de cabelo negro perguntou.

— Nós viemos, e daí? - Franky respondeu.

— Então vocês tem um barco, né? Tira a gente daqui!

— O que?

— Nós ajudem, nos fomos trazidos pra cá.

Várias delas se reuniram perto de Nami, já que achavam legal e compreensível.

— Por favor, tia, ajuda a gente.

A ruiva balançou a cabeça, tentando ignorar, e então voltou a correr.