𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚𝐝𝐨

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[ 1 Mês e 3 semanas depois ]

Depois de um mês e três semanas as coisas pareciam está melhorando para a família hongaza, a empresa estava crescendo muito melhor que antes. Lucero estava noiva de Fernando mas mesmo assim não estava gostando nenhum pouco disso. Fernando tinha terminado seu relacionamento com Cibele pois tinha descobrido a sua traição que ela estava fazendo nas suas costas.

Manuel estava arrasado quando descobriu que Lucero iria casar em poucos meses com outra pessoa, ele estava decidido a fazer esse casamento não acontecer. Ele ama Lucero e não estava disposto a perder sua amada.

Cibele estava furiosa com esse noivado que Fernando estava comprometido, apesar de não ama - lo ela não estava nem aí, só queria não deixar esse casamento acontecer. Depois de Fernando ter descobrido sua traição, ela estava disposta a reconquista- lo para si novamente.

* * *

NA EMPRESA HONGAZA.

Lucero estava sentada olhando o anel de noivado em seu dedo, mais logo tira sua atenção do anel ao ouvi batidas na porta, ela pede para entrar. Jeiza entra ( sua amiga ).

— Oi amiga! – diz fechando a porta – vim te trazer um café pra ver se pelo menos vc para de ficar triste. – entrega o café a ela.

— Eu não quero Jeiza! – Coloca o café de lado – Eu não estou triste com nada, só não queria casar com um desconhecido.

— Ai Lucero, para de falar assim. Vocês já se viram várias vezes, não é pra tanto que vc deve ficar desse jeito. – Fala Jeiza se sentando – Eu sei e também todos sabem que vc ama o Manuel, se vc vai casar com outro é por causa do contrato que fizeram.

— Jeiza! Vc não está ajudando, está me deixando pior. – Diz Lucero abaixando a cabeça – eu só queria poder acabar com esse noivado idiota que me arrumaram.

— Amiga, desculpa mais é que eu não sei o que dizer. – Bebe um pouco de café – isso me pegou de surpresa, até agora estou chocada.

— É eu sei, e hoje a minha família quer dá um passeio no shopping para conversar. – Lucero suspira chateada – E sabe eu tenho que ir porque meu " noivo " vai está lá. – Bufa.

— Amiga faz assim... Você vai só pra ser educada, e também pra eles achar que você aos poucos está aceitando essa porcaria de noivado.

— Ainda não me ajudou Jeiza – Lucero bate na mesa de leve, e levanta – eu vou me casar em poucos meses, e a última coisa que eu queria era ver o Manuel pela última vez. – Fala sorrindo.

— Esse dia vai chegar, você vai ver – Jeiza levanta – agora eu tenho que ir, já já tenho uma reunião – Jeiza vai até Lu dando um beijo no rosto dela – se cuida amiga, e depois que chegar em casa me diz o que aconteceu, tá bom? – Lucero diz que sim, e Jeiza sai da sala.

* * *

NA SALA DE JOÃO.

João estava ao telefone conversando com Miguel para marcar o passeio no shopping para acertarem o casamento que irá acontecer em poucos meses. Depois de tanto conversar ambos desligam o celular. Sebastian Rulli entra na sala dele depois de bater na porta.

— Bom dia senhor! licença – Diz Sebastian fechando a porta – eu vim lhe entregar uns papéis que acabaram de chegar – coloca os papéis encima da mesa – eu não sei do que se trata, mais eu não abrir e nem vi nada.

— Bom dia Sebastian! – Diz João tirando sua atenção do computador e depois pegando os papéis – obrigado! Eu vou ver do que se trata – Analisa os papéis – ah, são os pagamentos feitos da empresa. – diz sorrindo.

— ok Sr. João, qualquer coisa é só me chamar, Licença – diz Sebastian saindo da sala.

Após Sebastian sair da sala, ele acaba encontrando Jeiza no corredor da empresa, Ele nem sequer falou com ela. Jeiza estranha o jeito dele, mais nada diz e segue para a sua sala.

NA EMPRESA LACTOS.

Fernando estava na sua sala quando Cibele entra sem bater, a mesma estava furiosa e com sangue fervendo. Fernando a olha assustado e levanta da cadeira.

— Tá louca é Cibele? Porta foi feita pra bater, caso não saiba já está sabendo. – Fala Fernando a olhando.

— Fernando! Eu sei que porta foi feita pra bater, mais eu vim aqui por outra coisa – fala se aproximando dele – deveríamos conversar sobre nós dois, não acha?

— não! Eu não acho nada, vc deveria sair da minha sala antes que eu chame os seguranças – Fala Fernando dando de ombros – eu não quero ouvir nada que venha de você. Eu estava cego ao ponto de não perceber a sua traição nas minhas costas.

— Fernando eu sei que eu errei, más eu vim até aqui concertar meus erros.

— O que adianta tentar concertar seus erros se eles não tem mais jeito, e eu não quero nada com vc – se afasta dela – Eu não sei se você sabe mais já estou comprometido.

— Cavalo amarrado também pasta ué! – Fala ironizando – Eu sei que você não está feliz com esse noivado, por isso eu vim aqui – se aproxima dele – te fazer uma despedida de solteiro. – Cibele abre um sorriso safado.

— pois guarde isso pra você, por que eu não quero nada que venha de vc. – Fernando fala se afastando dela.

— Para com isso Fernando, não é a primeira vez que nós dois falamos dessas coisas – Fala debochando do mesmo – eu já sou sua mulher faz tempo.

— Já deixou de ser já faz tempo, e olha sai logo daqui antes que eu perca minha paciência. – Fernando Fala sério.

— Você nunca me rejeitou antes Fernando, você dizia me amar, dizia me querer para a sua vida toda, e quer saber isso tudo que você me disse é mentira.

— Isso nunca foi mentira, eu disse aquilo é por que eu te amava e ainda amo – Fala irritado – mais aí então vc pisou na bola, e eu não tenho culpa disso. Eu já estava quase desistindo desse noivado por você, mais aí eu descobri o tipo de cobra que vc é. Isso pode doer aqui dentro – Coloca a mão no peito – mais eu vou superar isso, você vai ver Cibele.

— Então vc pretende mesmo casar com aquela mulherzinha? – Cibele pergunta irritada – e como eu fico nessa história toda Fernando? Seu pai deveria saber que eu não sou mais virgem, seu pai deveria saber que nós dois já tivemos relações.

— Mais eu não fiz sozinho, eu não te forcei a nada – Fernando diz logo se sentando.

— então quer dizer que a vadia da história toda sou eu? – Cibele pergunta olhando pra Fernando – é isso mesmo? Vc deveria mesmo era casar comigo, por que eu sim te amo de verdade. Aquela mulher nunca vai te amar nessa vida, ela nunca vai te desejar como eu te desejo ao meu lado.

Fernando bate na mesa levantando irritado.

— FORA DA MINHA SALA CIBELE! EU NAO QUERO OUVIR MAIS NADA. – Fala irritado assustando Cibele.

— Eu não vou deixar você ser feliz nunca Fernando. – Cibele fala irritada saindo da sala batendo a porta.

[ MAIS TARDE ]

NA MANSÃO HONGAZA.

Lucero já estava se arrumando para poder sair no passeio que sua família tinha combinado com a família colunga, ela pega um vestido rosa e veste. Penteia os cabelos dela e depois coloca um perfume suave e depois pega a sua bolsa saindo do quarto. Ela desce as escadas indo até a sala onde seus pais a esperava.

— Podemos ir? – Pergunta João — por que já estamos atrasados.

— Já sim Papai, Deixa eu só conferir se não falta mais nada – abre a bolsa conferindo ela – é não falta nada, podemos ir!

— Então vamos! – Diz João saindo na frente.

Eles entram no carro e João da partida saindo dali.

Continua?
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