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Os movimentos vai aumentando. Lucero já estava louca e gemia compulsivamente arranhando as costas de seu amado. Fernando intensificava os movimentos dentro dela enquanto abocanha um de seus seios, Lucero gemia ainda mais sentido todo aquele volume grande e grosso dentro dela, que lhe preenchia por inteira.

— eu te amo. — Fernando diz iniciando um beijo.

— ayy... An, am... — Lucero gemeu entre o beijo.

O calor e o desejo tomava conta do corpo de ambos, deixando suas pele suada. Fernando sai de dentro dela e a pega em seu colo e deita na cama deixando ela no comando.

Lucero segurou o membro dele e sentou encima sentindo ele todo dentro de sua vagina. Lucero e a se movimentando aos poucos e ia cada vez mais rápido acelerando os movimentos.

Fernando ajudava ela nos movimentos de sobe e desce, sentindo a sua intimidade engolir todo seu membro e aperta-lo cada vez mais.

Depois de muito nessa posição aproveitando o máximo, eles finalmente chega ao ápice do prazer. Lucero gozou e sentiu seu corpo ficar mole. Fernando também acabou gozando derramando tudo dentro dela.

Lucero saiu de cima dele e deitou na cama colocando sua cabeça no peito de Fernando e o abraçou fechando os olhos. Fernando apertou ela em seus braços e suspirou. Eles começaram a conversar e rir de algumas coisas e depois foram dormir abraçados.

...


• NO DIA SEGUINTE •

No dia seguinte grande mansão Rebeca tinha acabado de chegar lá, e logo de cara viu sua tia na cozinha começando a agilizar algumas coisas.

— bom dia tia! — disse Rebeca tirando a sua bolsa do ombro e a colocou em uma das cadeiras que tinha ali — já faz muito tempo que chegou?

— bom dia Rebeca! — Marlene respondeu colocando água na panela — não querida, não faz muito tempo. Acho que faz uns 15 minutinhos que cheguei aqui.

— entendi! — Rebeca assentiu e notou o silêncio dentro da casa e, estranhou. — uai tia, cadê o povo dessa casa? Que silêncio!

— fica até estranho né? — Marlene sorriu — bom é que a Lucero e o Fernando saíram ontem para comemorar 1 ano de casados, mas ainda não chegaram.

— saíram foi? — Rebeca revirou os olhos — que coisa mais patética. — sussurou baixinho.

— você disse alguma coisa? — Marlene a olhou.

Rebeca negou com a cabeça.

— não nada, por que eu disse? — ela cruzou os braços olhando para sua tia.

— não sei, por isso eu perguntei. — marlene deu de ombros. — Rebeca agiliza logo tá bom? Não vou ficar aqui o dia todo, então já vai me ajudando no serviço.

— e qual seria tia? Até agora a senhora não me disse nada. — Rebeca colocou o avental.

— semana passada a Lucero me pediu para limpar o quarto, e já que eu não pude fazer isso... Você vai fazer. — disse Marlene pegando o balde e alguns produtos para limpeza.

— e eu irei ganhar oque com isso? — Rebeca arqueou uma de suas sobrancelhas.

— a sua diária, é pra isso que você vem trabalhar aqui. E anda logo, não demora muito. — entregou os produtos de limpeza — aqui está tudo o que precisa, não tem nada de mais para fazer.

— entendi. — Rebeca revirou os olhos.

— passa o aspirador no chão do quarto e no closet, depois quero que passe o limpador de chão. E por último tire os forros da cama e traga para eu lavar. — Marlene correu indo ligar a máquina e já colocou umas roupas para bater.

𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora