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Depois de ter entregado Luis a sua mãe melissa foi ao seu quarto tomar um banho pois iria sair com Eduardo. Ela se vestiu colocando uma calça e uma blusa de manga longa e soltou seus cabelos castanhos e saiu pegando sua bolsa fechando a porta do quarto.
No andar de baixo ela acabou encontrando com sua irmã Vitória, que logo levantou a cabeça e viu sua irmã totalmente arrumada.

— vai sair melissa?! — fechei o livro — você já conversou com a mamãe de que iria sair?! — olhei para ela.

— isso não é da sua conta Vitória, o que eu faço ou o que deixou de fazer não te interessa. — respondi sendo grossa.

— aí garota deixa de ser chata, eu só estou te perguntando pra onde você vai, e é assim que você me responde?! — cruzei os braços.

— é assim que eu respondo gente igual você vitória, gente folgada que nem você merece ser tratada dessa forma. Se você não está gostando procura outro caminho antes de vir cruzar o meu. — eu disse e me retirei da sala indo diretamente na porta.

Vitoria levantou e foi atrás dela.

— olha aqui melissa você não vai falar comigo dessa maneira. — puxei seu braço com força — você me deve mais respeito da sua parte.

— me solta vitória, você não tem nenhum direito de vir até a mim cobrar respeito. — puxei meu braço ajeitando minha bolsa no ombro — eu falo com você do jeito que você merece, SUA FOLGADA.

— deixa de ser baixa garota, eu não vejo nenhum motivo para você está gritando comigo. Há mas é claro e é óbvio que você ama uma platéia te aplaudindo das suas palhaçadas.

— se não quiser ser tratada dessa maneira só é não falar comigo, porque antes de você cruzar meu caminho você deve pensar duas vezes. — eu disse com raiva e sai pela porta.

Vitoria fechou a cara e voltou para a sala e se sentou pegando seu livro e começou a ler novamente.

[...]

No quarto Lucero estava colocando Luis para dormir, e Fernando entrou de fechando a porta e se aproximou da cama dando um beijo na testa de sua amada que assim sorriu com o ato de seu marido. Luis resmungou e começou a chorar, e Lucero suspirou cansada.

— me dá ele aqui amor, eu fico com ele. Tenta descansar um pouco. — peguei Luis e coloquei a chupeta em sua boca, e o coloquei contra meu peito e o balancei devagar.

O choro de Luis aos poucos foi parando mas ele não queria dormir de jeito nenhum. O tempo foi passando e nada do pequeno dormir mas ele permanecia quieto com os olhinhos abertos olhando seu pai atentamente.

— você não quer dormir garotão?! — deitei ele apoiando sua cabeça no meu antebraço — você deveria está dormindo porque bebê do seu tamanho só sabe comer e dormir.

Fernando continuou balançando Luis devagarinho até que o pequeno começou a dar os sinais de que estava com sono. O tempo passou mais um pouco e o pequeno já estava dormindo todo molinho no colo do seu pai.

Fernando levantou devagar e o colocou deitado no berço techno automático, e cobriu o menino. Ele olhou para Lucero e viu que ela dormia tranquilamente, mas ao mesmo tempo cansada.
Fernando foi até ela e ajeitou sua coberta e beijou seu rosto e foi ao banheiro tomar banho.

[...]

Na cozinha Rebeca estava de cara fechada e não soltava uma palavra, sua tia estava cortando as verduras e viu que sua sobrinha estava muito quieta e, sabia que esse não era o jeito dela. Então decidiu perguntar...

— o que você tem Rebeca? Está tão quieta. — coloquei as verduras dentro da panela.

— não enche o saco tia, me deixa. — revirei os olhos de cara fechada.

𝐂𝐚𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora