○Capítulo 13●

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S/n:

Cadê esse povo pra me tirar daqui??

Fui até a janela e vi diversos ataques pela cidade. Será que Meliodas já chegou? Se é que aquele anão desgrenhado vai vir... Tudo que ele queria era se livrar de mim.

Meliodas... vem por favor, não me deixa aqui não...

Lógico que não vai vir, ele já tem a Elizabeth...

Como que eu abro essa bagaça? Não consigo nem me teletransportar para fora daqui. E o que querem comigo?

Autora:

Meliodas: com todos esses paladinos vai ser difícil de procurar por ela aqui na cidade.

Ban: a gente só precisa chegar no castelo. Nas histórias a princesa sempre tá no porão sinistro do castelo.

Gowther: não era pra ser o alto de uma torre?

Ban: da na mesma, tá presa num castelo.

Meliodas: só que a s/n não é uma princesa, a princesa tá lá na nossa taberna.

Ban: você me entendeu.

Meliodas: s/n é um dos fragmentos, não é algo que vão só a largar no calabouço.

Gowther: como assim?

Meliodas: querem o sangue dela, por ser celestial. O melhor jeito de a salvar é destruir tudo que estão planejando primeiro.

Ban: não, nesse caso eu acho que é melhor irmos antes que esvaziem o corpo dela.

Gowther: se a gente se dividir?

Ban: a gente tem que tirar ela. Ela vai até ajudar a destruir isso tudo. Capitão, por favor.

Meliodas: ok, mas sem a colocar em risco.

Os três começaram a bolar um plano para a salvar. Gowther entrava na mente das pessoas para descobrir onde estava, o que queriam...

Em outro lado da cidade Arthur e Merlin lutavam contra Hendrickson e em outro canto Diane contra alguns cavaleiros.

S/n:

Abre! Abre! Abre!! Como que era aquele maldito feitiço?

Me vi pelo espelho do quarto. Nunca fui uma princesinha em perigo pra ser salva, não quero começar a ser agora não. Vamos, pensa.

Lembrei dos livros todos empoeirados que achei dias atrás e que estão comigo.

Larguei na mochila na cama e comecei a vascular, procurando o grimório. Assim que o pego começo a folear as páginas com certa pressa, ouvindo os barulhos de destruição do lado de fora.

Finalmente achei a maldita pagina. Me levantei, coloquei minha mochila novamente nas costas e fui até a porta.

Com uma de minhas mãos segurava o livro e a outra coloquei na porta, fiz exatamente como estava escrito ali e na primeira tentativa deu errado.

O Vermelho Das Tulipas - NNTOnde histórias criam vida. Descubra agora