O Vermelho Das Tulipas - NNT

○Capítulo 10●

S/n:

Meliodas: eu sou Meliodas, o pecado do dragão.- falou enquanto os outros iam até eles.- Capitão dos sete pecados capitais!- sete? Sério? Ele quer que eu me sinta parte deles, mas não me inclui em nada.

Elizabeth: o que ele está fazendo?- me olhou super preocupada.

S/n: agora que o verdadeiro festival vai começar.- falei fazendo minhas armas aparecerem presas ao meu corpo, as flechas nas costas, com uma espécie de chama roxa meio escura entre elas, e uma liga de perna, com diversos tipos de adagas e claro, um arco lindo, com detalhes parecendo tulípas.

Meliodas: reivindicamos o povoado inteiro como nosso! Vocês tem dois segundos para saírem da nossa cidade.

Elizabeth: da pra me explicar direito?!

S/n: explicar o que?

Meliodas desceu e veio na nossa direção e antes dele abrir a boca pra falar alguma coisa para nós duas eu falei antes.

S/n: eu vou pra taberna.

Meliodas: você... Eu ia te mandar fazer isso e eu achei que ia reclamar.

S/n: isso é trabalho para os sete pecados capitais, não uma dona de taberna.

Meliodas: sério?

Elizabeth: tecnicamente você não é a dona..

S/n: é... Nem isso eu sou.

Meliodas: s/n.

S/n: tá tudo bem.

Meliodas: não... Você buscou o arco... Você não vai embora.

S/n: vou sim.

Meliodas: o que você tá aprontando?

S/n: nada não, tô dizendo que tô indo pra casa, acho que vou até dormir.

Meliodas: eu te conheço! Então leva a Elizabeth.

S/n: tenho cara de babá??? Haja paciência!

Meliodas: s/n! Onde e o que você tá pretendendo fazer???

S/n: falar com o veio...

Meliodas: que velho? O que deu uma surra no King? O que quer com ele?

S/n: tá nervoso por que? O que tem eu querer defender a terceira idade?

Diane: capitão eles tão chegando!

Meliodas: s/n, agora não, tá? Só fica em segurança e depois eu te conto o que quiser saber do velhote.

S/n: você sabe que eu sei me cuidar.

Meliodas: não, eu cuido de você.- falou saindo de perto e indo atacar o povo de Liones que invadiu o vilarejo.

Elizabeth: e agora? Onde a gente vai?

S/n: você vai pra taberna com o Hawk, eu vou deixar eles brincarem e vou escoltar essas pessoas até a saída em segurança. Ah, Elizabeth, se meu porquinho se machucar por causa de você eu faço churrasquinho de você e de quem o machucou, não duvide!

Hawk: s/n, você tem certeza que consegue lutar? Suas costas estão sangrando- coloquei a mão e senti o líquido vermelho quente manchando o vestido e um pouco meus cabelos.

S/n: não vou lutar, vou só fingir que tô fazendo alguma coisa, não se preocupa.- o dei um sorriso e fui na direção das casas, amarrando meu cabelo em um coque.

Eu não conseguia intender meu corpo, eu nunca, quer dizer quase nunca, fico doente. Essa cicatriz quase nunca dói e nunca sangrou tanto, sem falar que meu corpo todo parecia fraco até pro mais idiotas dos feitiços pra defesa. Tudo parecia meio que girar e minha mira estava horrível, pelo menos eu sempre fui boa em me esconder.