○Capítulo 5●

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S/n:

Assim que terminei de me vestir e me ajeitar um pouco. Voltei pro andar de baixo, Ban continuou dormindo o tempo todo em que eu estava no quarto e, como já tinha tentado o acordar, só o deixei ali e desci e fiquei um tempo com o Hawk.

Meliodas: você de vestido?- falou quando me viu.

S/n: que foi?

Meliodas: não, não é nada, só que parece que faz séculos que não te vejo de vestido.

S/n: é, fazia um tempinho já, só uso pra dormir, já que tem um tarado em casa.

Ban: você tá de camisola?- falou atrás de nós, se esticando.

S/n: finalmente você acordou, vê se dá próxima vez toma um banho antes de deitar na cama dos outros.

Ban: tá me chamando de fedorento? Aquela cama não é dos outros, pelo que o capitão disse agora é minha.

S/n: como é?- olhei para o Meliodas.

Meliodas: ele é grande, precisa de um lugar pra dormir.

S/n: ah, e eu não? Meliodas eu durmo no meu quarto, minhas coisas estão lá!

Meliodas: você pode ficar comigo e com a Elizabeth no outro quarto.

S/n: mas nem morta!

Ban: se você não se importar, a gente pode dividir.

Meliodas: o que?

S/n: dividir?

Ban: eu não me importo de dividir o quarto com ela, só isso. Eu mal vou ficar nele, só pra dormir mesmo.

S/n: desde que pare de roncar daquele jeito. Por mim tudo bem.

Meliodas: tá falando sério? A dez anos eu tento te fazer dividir o quarto comigo e hoje... Mal conhece o Ban e já tá se atirando?

S/n: ciúmes agora não. Eu tô com fome, onde a gente vai mesmo?

Hawk: na casa do doutor que envenenou o Meliodas.

S/n: como??

Hawk: longa história.

Ban: capitão, você tá ficando resfriado? Sua voz mudou de uma hora pra outra e tá falando na terceira pessoa?

S/n: que?

Meliodas: a gente precisa ir, já ta ficando tarde.- falou saindo da taberna.

Fomos pra vila meio em silêncio, Ban foi um tempinho depois e Meliodas foi com a Diane, eu fui com o Hawk me contando o que tinha acontecido.

Quando entramos o tal doutor tinha feito um banquete, uma mesa gigante cheia de comidas diversas e a Diane tinha levado vários barris de cerveja.

Eu peguei uma caneca cheia e um prato de comida, que por sinal estava maravilhosa, se bem que pra quem convive com a comida do Meliodas, tudo é perfeito.

Fui me sentar no murro de proteção da casa, aquele negócio que impede de cair do terraço, pra ficar um pouco mais perto da Diane.

S/n: é Diane, né?

Diane: aham.- falou com uma cara estranha, pegando um barril de cerveja.

S/n: é... desculpa se mais cedo eu fui.. se eu fui de alguma forma grossa com você e sei lá. É só que eu não sou acostumada a conviver com pessoas que não sejam bêbados imundos, ou o Meli e o Hawk.

Diane: tá tudo bem, você parece ser legal, mas você não tem nada com o capitão, não é?

S/n: não. O Meliodas é completamente apaixonado por outra garota e ele pode fazer essas brincadeiras bestas dele, mas a gente não tem nada.

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