— Tudo bem, — eu sussurro novamente, incapaz de mais nada.
Ela passeia por mim, sem tirar os olhos dos meus.— Nós vamos usar isso. — Ela pega a minha faixa do roupão e com uma deliciosa e provocante lentidão, libera o laço, e suavemente puxa-o livre da peça.
Meu roupão se abre, enquanto eu fico paralisada sob seu olhar aquecido.
Depois de um momento, ela empurra o roupão dos meus ombros. Ele cai nos meus pés e eu estou de pé nua diante dela. Ela acaricia meu rosto com as costas dos seus dedos, e seu toque ressoa nas profundezas da minha virilha. Ela se curva, beija meus lábios brevemente.— Deite-se sobre a cama, virada para cima, — ela murmura, seus olhos escurecendo, queimando nos meus.Faço o que me diz. Meu quarto está envolto em escuridão, exceto para a luz suave e insípida da minha luminária. Normalmente, eu odeio lâmpadas economizadoras de energia, elas são tão fracas, mas estando nua aqui, com Marília, estou grata pela luz fraca. Ela fica ao lado da cama olhando para mim.— Eu poderia olhar para você todos os dias, Maiara, — ela diz, e rasteja sobre a cama, sobre meu corpo, e monta-me.—Braços acima da cabeça, — ela ordena.Eu obedeço e ele prende a ponta da minha faixa do roupão em meu pulso esquerdo e passa através das barras de metal na cabeceira da minha cama. Ela a puxa apertado e o meu braço esquerdo é flexionado acima de mim. Ela, então,
prende a minha mão direita, amarrando a faixa apertada. Quando eu estou amarrada, olhando para ela, ela visivelmente relaxa. Ela gosta quando estou amarrada. Eu não posso tocá-la desta forma. Ocorre-me que nenhuma de suas submissas teria tocado nela, e ainda mais, elas nunca tiveram a oportunidade. Ela teria estado sempre no controle e à distância. É por isso que ela gosta de suas regras.Ela sobe em cima de mim e se inclina para me dar um beijinho rápido nos lábios. Então ela se levanta e levanta sua camisa sobre a cabeça. Ela desfaz os seus jeans e deixa-os ao chão. Ela está gloriosamente nua. Minha deusa interior está fazendo um mortal duplo para fora das barras assimétricas, e de repente minha boca fica seca. Ela Realmente está além da beleza. Ela tem um físico definido em linhas clássicas: ombros largos, quadris estreitos e musculosa, o triângulo invertido. Ela, obviamente, se exercita. Eu poderia olhar para ela durante todo o dia. Ela se move
para o final da cama e agarra meus tornozelos, me puxando para baixo de forma rápida e bruscamente, assim que os meus braços são esticados, fico incapaz de me mover.— Assim é melhor, — resmunga.Ela pega o balde de sorvete, ela sobe suavemente de volta para a cama ao meu lado. Muito lentamente, ela abre a tampa do pote e mergulha a colher.— Hmm... ainda está bastante duro, — ela diz com uma sobrancelha levantada. Escavando uma colher de baunilha, ela coloca em sua boca. — Delicia,
— ela murmura, lambendo os lábios. — É incrível como a boa e velha baunilha pode ser boa. — Ela olha para mim e sorri. — Quer um pouco? — Ela brinca.Ela parece tão enlouquecidamente quente, jovem e despreocupada, sentada e comendo de um pote de sorvete, olhos brilhantes, rosto luminoso. Oh que inferno ela vai fazer comigo? Como se eu não pudesse falar, eu aceno, timidamente.Ela escava outra colherada e me oferece, eu abro a boca, então ele bota rapidamente em sua boca, novamente.— Isso é muito bom para compartilhar, — ela diz, sorrindo maliciosamente.— Ei, — eu começo um protesto.— Por que, Srta. Carla, você gosta de baunilha?
— Sim, — eu digo com mais força do que eu quero dizer e tento, em vão,
resistir a ela. Ela ri. — Está ficando mal-humorada, não é? Eu não faria isso se eu fosse você.— Sorvete, — eu imploro.— Bem, por que você me agradou tanto hoje, Srta. Carla. — Ela cede e oferece-me outra colher de sorvete. Desta vez, ela me deixa comê-lo. Eu quero rir. Ela estava realmente se divertindo, e seu bom humor é contagiante. Ela escava outra colherada e me alimenta um pouco mais, então ela faz isso de novo. Ok, chega.— Hmm, bem, esta é uma forma de garantir que você coma, e tenha uma alimentação forçada. Eu poderia me acostumar com isso.
Tomando outra colherada, ela oferece-me mais. Desta vez eu mantenho a minha boca fechada e sacudo a cabeça, e ela deixa-o lentamente derreter na colher, para que as gotas de sorvete derretido caiam da minha garganta para o
meu peito. Ela mergulha e muito lentamente lambe o sorvete. Meu corpo se acende com desejo.— Hmm. O sabor é ainda melhor em cima de você, Srta. Carla.Eu puxo as minhas restrições e a cama range ameaçadoramente, mas eu não me importo, estou ardendo de desejo, que me consome. Ela pega uma outra
colher e deixa o sorvete cair em meus seios. Depois, com a parte de trás da colher, ela espalha-o por cima de cada seio e mamilo.Oh... está frio. Cada mamilo endurece sob o frio da baunilha.— Frio? — Marília pergunta baixinho e se inclina para lamber e sugar todo o sorvete de mim mais uma vez, sua boca é muito quente em comparação com o frio do sorvete.
Oh meu Deus. Isso é tortura. Quando começa a derreter, o sorvete cai em
riachos sobre a cama. Seus lábios continuam a sua tortura lenta, sugando duro,aninhando, suavemente, — Oh por favor! Estou ofegante.— Quer um pouco? — E antes que eu possa confirmar ou negar a sua oferta, sua língua está na minha boca, e é fria, habilidosa, com gosto de Marília e baunilha. Delicioso. E assim, quando eu estou me acostumando com a sensação, ela se senta novamente e arrasta uma colher de sorvete para baixo, pelo centro do meu corpo, pelo meu estômago e em meu umbigo, onde ela deposita uma grande dose de
sorvete. Oh, está mais frio do que antes, mas estranhamente queima.
— Bem, você já fez isso antes. — Os olhos de Marília brilham. — Você vai ter que ficar parada, ou haverá sorvete sobre toda a cama. — Ela beija cada um dos meus seios e suga cada um dos meus mamilos duros, então segue a linha do sorvete pelo meu corpo, sugando e lambendo pelo caminho.E eu tento, eu tento ficar quieta, apesar da combinação inebriante do frio e do seu toque quente. Mas meus quadris começam a se mover involuntariamente, girando no seu próprio ritmo, pega em seu feitiço de baunilha gelada. Ela move um pouco e começa a comer o sorvete na minha barriga, rodopiando a sua língua para dentro e ao redor do meu umbigo.Eu gemo. Merda. É frio, é quente, é tentador, mas ela não para. Ela arrasta o sorvete mais para baixo no meu corpo, na minha bct, no meu clitóris. Eu grito, bem alto.— Silêncio, agora, — Marília diz baixinho, enquanto sua língua mágica começa a trabalhar lambendo a baunilha, agora eu lamento baixinho.— Oh... por favor... Marília.— Eu sei, querida, eu sei, — ela respira, enquanto sua língua prática a sua magia. Ela não para, não para, e meu corpo está subindo, mais alto, mais alto. Ela
desliza um dedo dentro de mim, e depois outro, movendo-os com uma lentidão agonizante dentro e fora.
— Apenas aqui, — ela murmura, e acaricia ritmicamente a parede da frente da minha vagina enquanto ela continua o requintado, implacável lamber e chupar. Puta Merda.
Eu quebro inesperadamente em um orgasmo alucinante que atordoa todos os meus sentidos, apagando tudo que está acontecendo fora do meu corpo, enquanto eu me contorço e gemo. Caramba, isso foi tão rápido.
Estou vagamente consciente de que ela parou com suas ministrações. Ela
está pairando sobre mim, deslizando um preservativo, então ela está dentro de mim, duro e rápido.
— Ah, sim! — Ela geme enquanto ela se choca em mim. Ela está pegajosa,
com resíduo do sorvete derretido espalhado entre nós. É uma sensação estranha, eu não posso aguentar mais que alguns segundos, então Marília de repente puxa para fora de mim e vira-me.—Dessa forma, — ela murmura e de repente está dentro de mim mais uma vez, mas ela não iniciar o seu ritmo habitual imediatamente. Ela se inclina, libera
minhas mãos e puxa-me, por isso estou praticamente sentada sobre ela. Suas mãos se deslocam até os meus seios, e ela bota as palmas das mãos nos dois, puxando delicadamente meus mamilos. Eu gemo, jogando a cabeça para trás contra o seu ombro. Ela beija meu pescoço, mordendo, enquanto flexiona os quadris, deliciosamente devagar, enchendo-me de novo e de novo.— Você sabe o quanto você significa para mim? — Ela respira em meu ouvido.Não, — me engasgo.Ela sorri contra o meu pescoço, e seus dedos curvam ao redor minha mandíbula e garganta, segurando-me rápido por um momento. — Sim, você sabe. Eu não vou deixar você ir.Eu gemo, e ela pega velocidade. — Você é minha, Maiara.
— Sim, sua, — Eu arquejo.— Eu cuido do que é meu, — ela sussurra e morde minha orelha.Eu gemo.— Esta tudo bem, baby, eu quero ouvir de você. — Ela serpenteia uma mão na minha cintura, enquanto com a outra mão segura meu quadril e empurra mais
forte, me fazendo gemer de novo. E o ritmo punitivo começa. Sua respiração fica mais dura, mais dura, e a minha mais irregular para combinar. Eu sinto a familiar
aceleração profunda. Caramba, de novo! Eu sou apenas sensação. Isto é o que ela faz comigo, toma meu corpo e possui totalmente, de modo que eu não penso em nada, além dela. Sua magia é poderosa, inebriante. Eu sou uma borboleta presa em sua rede, incapaz e sem vontade de fugir. Eu sou sua... totalmente sua.— Goze, querida, — ela rosna com os dentes cerrados e na sugestão, como o aprendiz de feiticeira que sou, eu me deixo ir, e encontramos juntas nosso
prazer.
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Cinquenta Tons Mais Escuros 🔥
FanfictionAssustada com os segredos obscuros da bela e atormentada Marília Mendonça, Maiara Carla põe um ponto final em seu relacionamento com a jovem empresária e concentra-se em sua nova carreira, numa editora de livros. Mas o desejo por Mendonça domina ca...