Acabei De Fazer Amor Com Marília Mendonça ❤️‍🔥

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— Como ela soube que era o meu carro?
Ele olha ansiosamente para mim e suspira.
— Ela tinha um Audi A3. Eu compro um para todas as minhas submissas,
é um dos automóveis mais seguros da sua classe. Oh.
— Então, não foi um presente de formatura.
— Maiara, apesar do que eu esperava você nunca foi minha submissa,
por isso, tecnicamente, é um presente de formatura. — Ela sai do espaço do
estacionamento e acelera para a saída.
Apesar do que ela esperava. Ah, não. . . Meu subconsciente sacudiu a
cabeça tristemente. Isto é o que voltamos a todo o tempo.
— Você ainda está esperando? — Eu sussurro.
O telefone do carro vibra.
— Mendonça. — Marília fala, bruscamente.
— Fairmont Olympic. Em meu nome.
— Obrigado, Taylor. E, Taylor, tenha cuidado.
Taylor faz uma pausa.
— Sim, senhora. — Disse calmamente, e Marília desliga.
As ruas de Seattle estão desertas, e Marília entra na Quinta Avenida em
direção à I-5. Uma vez nas interestaduais, ela pisa no acelerador, em direção ao
norte. Ela acelera tão depressa que eu fui momentaneamente jogada de volta no
meu lugar.
Eu dou uma olhadinha para ela. Ela esta num pensamento profundo,
irradiando um silêncio mortal. Ela não respondeu minha pergunta. Olha com
frequência no espelho retrovisor, e eu percebo que ela esta verificando se não
estamos sendo seguidos. Talvez seja por isso que estamos na I-5. Eu pensava que
o hotel Fairmont só existia em Seattle.
Eu olho para fora da janela, tentando racionalizar, minha mente está
exausta e hiperativa. Se ela queria me machucar, ela teve muita oportunidade no
quarto.
— Não. Não é o que eu espero, não mais. Pensei que era óbvio. — Marília
interrompeu minha introspecção, sua voz era suave.
Eu pisco para ela, puxando sua jaqueta jeans em volta de mim, e eu não seise o frio esta emanando dentro de mim, ou do meio ambiente.
— Preocupa-me que, você sabe. . . Que eu não seja suficiente.
— Você é mais que suficiente. Pelo amor de Deus, Maiara, o que mais eu
tenho que fazer?
Diga-me sobre você. Diga que me ama.
— Por que você acreditou que eu iria te deixar quando eu disse que Dr.
Flynn tinha me dito tudo o que havia para saber sobre você?
Ela suspira profundamente, fecha os olhos por um momento, e durante um
tempo ela não responde.
— Você não pode entender as profundezas da minha depravação,
Maiara. E não é algo que eu quero compartilhar com você.
— E você realmente acha que eu a deixaria, se eu soubesse? — Minha voz é
alta, incrédula. Ela não entende que eu amo ela? — Você pensa tão pouco de mim?
— Eu sei que você vai me deixar. — Ela disse, infelizmente.
— Marília. . . Eu acho muito improvável. Eu não posso me imaginar sem você. — Nunca. . .
— Você me deixou uma vez e eu não quero que aconteça novamente.
— Elena disse que viu você no sábado passado. — Eu sussurro baixinho.
— Eu não a vi. — Ela franziu a testa.
— Você não foi vê-la, quando eu saí?
— Não. — Ela disse irritada. — Eu já disse que não gosto de ser posto em
dúvida. — Ela me repreende. — Eu não fui a qualquer lugar na semana passada.
Sentei-me e fiz o planador que você me deu. Levou-me uma eternidade. — Acrescenta ela calmamente. Meu coração se aperta de novo. A Sra. Robinson disse que a viu.
Ela foi ou não foi? Ela está mentindo. Por quê?
— Ao contrário do que Elena pensa, eu não corro para ela com todos os
meus problemas, Maiara. Eu não corri para ninguém. Você pode não ter
notado, mas eu não sou muito de conversa. — Ela aperta suas mãos no volante.
— Mário me disse que você não falou durante dois anos.
— Ele disse? — A boca de Marília fica tensa, numa linha dura.
— Eu meio que lhe bombardeei para obter informações. — Envergonhada,eu encaro meus dedos.
— Então, o que mais papai disse?
— Ele disse que sua mãe era a médica que a examinou quando foi trazida
para o hospital. Depois que você foi descoberta no seu apartamento.
A expressão de Marília permaneceu cuidadosamente. . . Inexpressiva.
— Ele disse que aprender a tocar piano a ajudou. E Mia.
Seus lábios enrolaram em um sorriso apaixonado, na menção do nome
dela. Depois de um momento ela me diz.
— Ela tinha cerca de seis meses de idade, quando cheguei. Fiquei
emocionado, Elliot ficou menos. Ele já tinha que lidar com a minha chegada. Ela
era perfeita. — O temor, doce e triste em sua voz estava afetando-a. — Exceto
agora, é claro. — Ela resmunga, e me lembro de suas tentativas bem-sucedidas
para impedir nossas intenções lascivas. Começo a rir.Marilia me dá um olhar de relance.
— Você acha divertido, Srta. Carla?
— Ela parecia determinada em nos manter afastadas. Ela ri desconsolada.
— Sim, ela é bem assim. — Ela aperta o meu joelho. — Mas conseguimos,
lá no final. — Ela sorri, então olha no espelho retrovisor, mais uma vez. — Eu não
acho que nós fomos seguidos. — Ela sai da I-5 e volta para o centro de Seattle.
— Posso te perguntar uma coisa sobre Elena?— Estávamos paradas em um semáforo.
Ela olha para mim com cautela.
— Se você quer. — Ela resmunga emburrada, mas eu não me deixo dissuadir com sua irritabilidade.
— Você me disse há muito tempo que ela te amava de uma maneira que
você encontrou aceitável. O que isso significa?
— Não é óbvio? — Ela pergunta.
— Não para mim.
— Eu estava fora de controle. Eu não suportava ser tocada. Eu não posso
suportá-lo agora. Para uma garota de quinze anos de idade adolescente com os
hormônios em fúria, foi um tempo difícil. Ela me mostrou uma maneira de desabafar.Oh.
— Mia me disse que você era uma brigona.
— Cristo, o que há com a minha família tagarela? Na verdade, é você. —
Paramos em mais um sinal e ela aperta os olhos para mim. — Você seduziu as
pessoas para conseguir informações. — Ela balança a cabeça com um desgosto
simulado. — Mia me ofereceu essa informação. Na verdade, ela foi muito aberta. Ela estava preocupada com a possibilidade de começar uma briga na marquise, se
você não me ganhasse no leilão. — Eu resmungo indignada.
— Oh, baby, não havia perigo. Em hipótese alguma eu deixaria alguém dançar com você.
— Você deixou o Dr. Flynn.
— Ele é sempre uma exceção à regra.
Marília entra na entrada de automóvel impressionantemente arborizada
do Hotel Fairmont Olympic e para perto da porta da frente, ao lado de uma fonte
de pedra singular.
— Venha. — Ela sai do carro e recupera nossa bagagem. Um manobrista
correu em nossa direção, olhando surpreso, sem dúvida a nossa chegada tardia.
Marília atira-lhe as chaves do carro.
— Em nome de Taylor. — Ela diz. O manobrista acena com a cabeça e não
pode conter sua alegria quando salta para o R8 e vai embora. Marília pega a
minha mão e vamos para o saguão.
Quando estou ao lado dela no balcão da recepção, sinto-me completamente
e totalmente ridícula. Aqui estou eu, no mais prestigiado hotel de Seattle, vestindo
uma jaqueta jeans grande demais, usando um moletom grande demais, e uma
velha camiseta, ao lado desta elegante e bonita deusa grega. Não é de admirar que a
recepcionista esteja olhando para mim e para a Marília como se a equação não
tivesse sentido. Claro, ela está super impressionada pela Marília. Eu desvio o
olhar enquanto ela fica rubra e gagueja. Caramba, até mesmo suas mãos estão
tremendo.
— Você. . . Você precisa de ajuda. . . Com as suas malas, Sra. Taylor? — Ela
pergunta, ficando escarlate novamente.
— Não, a Sra. Taylor e eu podemos levar.A Sra. Taylor! Mas eu não estou usando um anel. Eu coloco minhas mãos
atrás das costas.
— Você está na Suíte Cascata, Sra. Taylor, décimo primeiro andar. O nosso
funcionário irá ajudar com as malas.
— Nós estamos bem. — Marília diz secamente. — Onde estão os elevadores?
A Senhorita-rubor-carmesim explica, e Marília pega minha mão mais
uma vez. Olha brevemente ao redor do átrio, impressionante suntuoso cheio de
cadeiras estofadas, que está deserto, exceto por uma mulher de cabelos escuros
sentada em um sofá aconchegante, alimentando seu cachorro. Ela olhou para
cima e sorriu para nós, nós nos encaminhando para o elevadores. Assim, o hotel permite animais de estimação? Estranho para um lugar tão grandioso!
A suíte tem dois quartos, uma sala de jantar formal, e se completa com um
piano de cola. A lareira arde na sala principal enorme. Eita. . . Esta suíte é maior
que meu apartamento.
— Bem, Sra. Taylor, eu não sei sobre você, mas eu realmente gostaria de
uma bebida. — Marília murmura, fechando a porta da frente de forma segura.
No quarto, ela coloca meu casaco e sua mochila sobre a poltrona ao pé da
cama king-size com dossel e me leva pela mão até a sala principal, onde o fogo
estava queimando brilhantemente. É uma visão bem-vinda. Eu paro para aquecer
minhas mãos, enquanto Marília pega uma bebida.
— Conhaque? — Por favor.
Depois de um momento, ela se junta a mim a beira do fogo e me dá um
copo de conhaque de cristal.
— Foi um longo dia, hein?
Concordo com a cabeça e seus olhos cinzentos olham para mim
minuciosamente preocupados.
— Eu estou bem. — Eu sussurro de forma tranquilizadora. — E você?
— Bem, agora eu gostaria de beber isso e, então, se você não estiver muito
cansada, levá-la para a cama e me perder em você. — Eu acho que isso pode ser arranjado, Sra. Taylor. — Eu sorrio
timidamente, enquanto ela retirava seus sapatos e suas meias.— Sra. Taylor, pare de morder o lábio. — Ela sussurra.
Eu coro. O conhaque é delicioso, deixando um calor queimante enquanto
desliza suavemente em minha garganta. Quando eu olho para Marília, ela esta
tomando seu conhaque, me olhando, com seus olhos escuros com fome.
— Você nunca deixa de me surpreender, Maiara. Depois de um dia como
hoje ou ontem, você não se lamentou ou fugiu para as montanhas gritando. Eu a
respeito. Você é muito forte.
— Você é um bom motivo para ficar. — Murmurei. — Eu disse a você,Marilia, eu não vou a lugar nenhum, não importa o que você fez. Você sabe como me sinto sobre você.
Sua boca se torce enquanto ela duvida de minhas palavras, e sua testa
franze como se o que eu estava dizendo fosse doloroso para ela ouvir. Oh,
Marília, o que eu tenho que fazer para fazer você perceber como me sinto?
A deixe bater em você, meu subconsciente tira onda com minha cara. Eu
faço uma cara feia interiormente para ele.
— Onde você vai pendurar os retratos que Japinha tirou de mim? — Eu digo
tentando aliviar o clima.
— Isso depende. — Ela contrai os lábios demonstrando que, obviamente,
este é um tema de conversa muito mais saboroso para ela.
— Do quê?
— Das Circunstâncias. — Diz ela misteriosamente. — A exposição dela
ainda não acabou. Então eu não tenho que decidir logo.
Eu coloco minha cabeça para o lado e estreito os olhos.
— Você pode me olhar com a severidade que quiser Sra. Taylor. Eu não
estou dizendo nada. — Ela brinca.
— Eu posso conseguir a verdade torturando você. Ela levanta uma sobrancelha.
— Realmente, Maiara, eu não acho que você deve fazer promessas que não pode cumprir. Oh meu Deus, é isso que ela acha? Eu coloco meu copo em cima da lareira,
chego mais perto, e para surpresa de Marília, tomo o seu copo e coloco ao meu lado.
— Nós teremos que trabalhar nisso. — Murmuro. Muito corajosamente,encorajada pelo conhaque, sem dúvida, pego a mão de Marília e a puxo para o quarto. Ao pé da cama eu paro. Marília está tentando esconder sua diversão.
— Agora você me tem aqui, o que você vai fazer comigo? Ela
brinca, em voz baixa.
— Eu vou começar a despir você, quero terminar o que comecei mais cedo.
— Começo pelas lapelas de sua jaqueta, cuidando para não tocá-la, e ela não se
mexe, mas está prendendo a respiração.
Suavemente, eu empurro seu casaco sobre os ombros, e seus olhos se
mantém fixos aos meus, agora sem os traços de humor, a medida que crescem,
queimando dentro de mim, cautelosos e necessitados? Há tantas interpretações de
seu olhar. O que ela está pensando? Coloco o casaco sobre a poltrona.
— Agora a sua camisa. — Eu sussurro e a levanto pela barra. Ela coopera,
erguendo os braços e recuando, tornando mais fácil para eu retirá-la. Uma vez
fora, ela olha para mim, intensamente, vestindo apenas jeans que penduram de
forma tão provocante em seus quadris. A borda das cuecas boxer é visível.
Meus olhos se movem avidamente em sua barriga esticada para os restos
da linha de batom, desbotada e manchada, então até o peito. Eu não quero nada
mais do que correr a minha língua por meio de seu peito para saborear o seu gosto.
— E agora? — Sussurra com os olhos brilhando.
— Eu quero beijar você aqui. — Eu levo meu dedo à sua barriga.
Seus lábios partem quando ela respira fortemente.
— Eu não vou impedir. — Ela respira.
Tomo sua mão.
— É melhor você se deitar então. — Eu murmuro e a levo ao lado da cama
de dossel. Ela parece desnorteada, e me ocorre que talvez ninguém assumiu a
liderança com ela desde então. . . Ela. Não, não vou pensar nisto.
Ela se senta na beirada da cama, olhando para mim, esperando... Sua
expressão está cautelosa e séria. Eu estou diante dela e tiro minha jaqueta jeans e
deixo cair no chão, então eu tiro suas calças de moletom. Ela esfrega o polegar sobre as pontas de seus dedos. Ela está louca para me tocar, eu posso dizer, mas ela suprime o desejo. Respiro profundamente e com
coragem, alcanço a barra da minha camiseta e a levanto sobre minha cabeça,ficando nua diante dela. Seus olhos não deixam os meus, mas ela engole e abre seus lábios.
— Você é Afrodite, Maiara. — Ela murmura.
Eu aperto seu rosto em minhas mãos, inclino sua cabeça para cima, e dobro para beijá-la. Ela geme baixo em sua garganta.
Enquanto eu coloco minha boca na sua, ela agarra meus quadris, e antes
que eu perceba, estou presa debaixo dela, suas pernas forçam as minhas a se
separarem de modo que ela está embalada contra o meu corpo entre as minhas
pernas. Ela está me beijando, devastando minha boca, nossas línguas
entrelaçadas. Sua mão percorre minha coxa, por cima do meu quadril, ao longo da
minha barriga, em meu seio, apertando, amassando, e puxando tentadoramente
no meu mamilo. Eu gemo e inclino minha pélvis involuntariamente contra ela, encontro um atrito delicioso contra a emenda de sua braguilha e sua ereção crescente. Ela para
de me beijar e olha para baixo para mim confusa e sem fôlego. Ela flexiona os
quadris empurrando sua ereção para mim. . . . Sim. Bem na minha bct. Eu fecho meus olhos e gemo, e ela faz isso de novo, mas desta vez eu empurro de volta, saboreando seu gemido enquanto ela me beija outra vez. Ela
continua o movimento delicioso lentamente, esfregando e me torturando. E ela está
certa, é inebriante não pensar em mais nada. Todas as minhas preocupações são apagadas.
Eu estou com ela neste momento, meu sangue bate em minhas veias,
vibrando alto em meus ouvidos, misturado com o som de nossas respirações
ofegantes. Eu enterro as minhas mãos em seu cabelo, segurando-a à minha boca,
consumindo-a, a minha língua ansiando pela sua. Eu arrasto meus dedos para
baixo, até a parte inferior das costas para o cós da calça jeans e empurro minhas
mãos gananciosas, pedindo-lhe uma outra vez, para que esqueçamos de tudo,
exceto nós.
— Você vai me matar, Mai. — Ela sussurra de repente, se afastando e
ajoelhando-se. Ela rapidamente puxa para baixo a calça jeans e me entrega um
pacote de papel alumínio.
— Você me quer baby, e eu com certeza eu quero você. Você sabe o que
fazer.Com ansiedade, meus dedos hábeis rasgam o envelope e desenrolo o
preservativo sobre ela. Ela sorri para mim, a boca aberta, com olhos nebulosos e
cheia de promessas carnais. Debruçando-se sobre mim, ela esfrega o nariz contra
o meu, de olhos fechados, e deliciosamente, pouco a pouco, ela entra em mim.
Eu agarro seus braços e inclino o meu queixo para cima, desfrutando da
sensação esquisita e plena de sua posse. Ela corre os dentes ao longo do meu
queixo, se retrai, e então desliza em mim de novo, tão lento, tão doce, tão terno,
seu corpo pressionando-me, os cotovelos e as mãos de cada lado do meu rosto.
— Você me faz esquecer tudo. Você é a melhor terapia. — Ela respira,
movendo a um ritmo dolorosamente lento, saboreando cada centímetro de mim.
— Por favor, Marília rápido. — Murmuro, querendo mais, agora.
— Oh não, baby. Eu preciso disto lento. — Ela me beija docemente,
suavemente morde meu lábio inferior, absorvendo meus gemidos suaves.
Eu passo as minhas mãos em seu cabelo e me entrego ao seu ritmo lento, e
seguramente meu corpo sobe mais e mais alto, em seguida, cai forte e rápido.
— Oh, Mai. — Ela respira enquanto solta meu nome numa bênção, em seus lábios enquanto ela encontra a sua libertação.
Sua cabeça repousa sobre minha barriga, os braços em volta de mim. Meus
dedos cobrem seus cabelos indisciplinados, e nós nos encontramos assim não sei
por quanto tempo. É tão tarde e eu estou tão cansada, mas eu só quero desfrutar
dessa calma serena após o fulgor de fazer amor com Marília Mendonça, porque é isso
que fizemos: Amor, suave e doce.
Ela percorreu um longo caminho, como eu, em tão pouco tempo. É quase
demais para absorver. Com todas as coisas fodidas, eu estou perdendo de vista
sua jornada, simples e honesta comigo.
— Eu nunca me canso de você. Não me deixe. — Ela murmura e beija a minha barriga.
— Eu não vou a lugar nenhum, Marília, e eu me lembro de que eu queria
beijar sua barriga. — Eu resmungo sonolenta.
Ela sorri na minha pele.
— Nada impede você agora, baby.
— Eu não acho que eu posso me mover. Eu estou tão cansada.
Marília suspira e se move com relutância, chegando ao meu lado com acabeça no cotovelo e arrastando as cobertas sobre nós. Ela olha para mim, seus
olhos brilhando, caloroso, amoroso.
— Durma agora, baby. — Ela beija meu cabelo e mantém o braço em volta de mim e eu fico à deriva.
Quando eu abro meus olhos, a luz está enchendo a sala, fazendo-me
piscar. Minha cabeça está confusa com a falta de sono. Onde eu estou? Oh no hotel. . .
— Oi. — Marília murmura, sorri carinhosamente para mim. Ela está ao
meu lado, completamente vestida, em cima da cama. Há quanto tempo ela está
aqui? Será que ela estava me estudando? De repente, eu me sinto incrivelmente
tímida e meu rosto aquece sob o seu olhar firme. — Oi. — Murmuro grata que eu estou deitada com a barriga para baixo. —
Há quanto tempo você está me olhando?
— Eu podia ver você dormir por horas,Maiara. Mas eu só estive aqui
cerca de cinco minutos. — Ela se inclina e me beija suavemente. — Dra. Greene
estará aqui em breve.
— Ah. — Eu tinha esquecido a intervenção inadequada de Marília.
— Você dormiu bem? — Ela indaga levemente. — Certamente, pareceu para
mim, depois do tanto que você roncou.
Oh, provocações da brincalhona Cinquenta.
— Eu não ronco! — Eu faço um beicinho petulante.
— Não. Você não ronca. — Ela sorri para mim. A linha tênue do batom
vermelho ainda é visível no pescoço.
— Será que você já tomou banho?
— Não. Estou esperando por você.
— Oh. . . Tudo bem.
— Que horas são?
— Dez e quinze. Eu não tive coragem de acordá-la cedo.
— E você me disse que não tinha um coração.
Ela sorri, mas infelizmente não responde.
— O café da manha está aqui. Panquecas e bacon. Venha, levante-se, eu
estou me sentindo solitária na sala. — Ela bate e esmaga fortemente meu traseiro,
fazendo-me saltar, e levantar da cama.

Cinquenta Tons Mais Escuros 🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora