Eu Quero Você. . . 🔥🔥🔥

196 8 2
                                    

Minhas mãos estão fechadas em seus cabelos, enquanto minha boca está
febril contra a de Marília, consumindo-a, saboreando a sensação de sua língua contra a minha. E ela é a mesma, devorando-me. É celestial.
De repente, ela me arrasta para cima e agarra a barra da minha camiseta,
tirando-a sobre minha cabeça e jogando-a no chão.— Eu quero sentir você, — ela diz avidamente, contra a minha boca, enquanto move as mãos para trás e abre o meu sutiã. Em uma boa manobra, ele é aberto e lançado de lado. Ela me empurra de volta para a cama, pressionando-me no colchão, e sua boca e mão se movem nos meus seios. Meus dedos apertam em seu cabelo, enquanto ela leva um dos meus mamilos entre os lábios e puxa firme. Eu grito quando a sensação percorre meu corpo, em picos, e aperta todos os músculos ao redor da minha virilha.— Sim, querida, me deixe ouvir você, — ela murmura contra a minha pele superaquecida.
Cara, eu quero ela dentro de mim, agora. Com sua boca, ela brinca com o meu mamilo, puxando-o, me fazendo contorcer e me contorcer e ansiando por ela. Sinto seu desejo misturado com... o quê? Veneração. É como se ela me adorasse. Ela brinca comigo com os dedos, meu mamilo endurecendo e alongando sob seu toque habilidoso. Sua mão se move para os meus jeans, e ela habilmente desfaz o botão, puxa o zíper para baixo, e desliza a mão dentro de minha calcinha, deslizando os dedos contra o meu sexo. Sua respiração sibila enquanto desliza o dedo em mim. Eu empurro minha
pélvis para dentro da palma de sua mão, e ela responde, esfregando contra mim.— Oh, querida, — ela respira enquanto paira sobre mim, olhando fixamente nos meus olhos. — Você está tão molhada. — Sua voz é cheia de admiração.— Eu quero você, — murmuro.Sua boca se junta novamente com a minha, e eu sinto seu desespero, sua fome, sua necessidade de mim. Isso é novidade, nunca foi assim antes, exceto talvez quando eu voltei da Geórgia, e suas palavras anteriores derivam de volta para mim... Eu preciso saber que estamos bem. Esta é a única maneira que eu sei.O pensamento me desvenda. Para eu saber que tenho esse efeito sobre ela, para que possa oferecer-lhe tanto alivio, fazê-la, minha deusa interior ronrona de
puro prazer. Ela senta-se, agarra a bainha da calça jeans, e puxa-a, seguida por minha calcinha. Ela mantém os olhos fixos nos meus, ela para, pega um envelope de preservativo do bolso e atira-o para mim, em seguida, remove a calça jeans e cuecas em um movimento rápido. Eu rasgo o envelope com sofreguidão, e quando ela está ao meu lado novamente, eu rolo lentamente a camisinha nela. Ela pega minhas duas mãos e rola de costas.— Você. Em cima, — ela ordena, puxando-me para montá-la. — Eu quero ver você.
Oh.Ela me guia, e hesitante eu deslizo facilmente para baixo dela. Ela fecha os olhos e flexiona os quadris para me encontrar, enchendo-me, estendendo-me, sua boca formando um “O” perfeito, quando ela exala.
Oh, isso é tão bom, possuindo-a, possuindo-me. Ela segura minhas mãos, e eu não sei se é para me firmar ou para me impedir de tocá-la, apesar de eu ter o meu mapa de roteiro.
— Você me faz sentir tão bem, — ela murmura.Eu subo novamente, inebriada com o poder que tenho sobre ela, observando Marília Mendonça lentamente desmoronando embaixo de mim. Ela solta as minhas mãos e agarra meus quadris, e eu coloco as minhas mãos em seus braços. Ela empurra em mim fortemente, me fazendo gritar.— É isso aí, querida, me sinta, — ela diz, com a voz tensa.Eu jogo minha cabeça para trás e faço exatamente isso. Isto é o que ela faz tão bem. Eu me movo, contrariando o seu ritmo, em perfeita simetria, entorpecendo todo o pensamento e a razão. Eu sou apenas uma sensação perdida, neste vazio de prazer. Para cima e para baixo... uma e outra vez... Ah, sim... Abro os olhos, eu olho para ela, minha respiração está irregular, e ela está olhando para mim, com os olhos em chamas.— Minha Mai, — ela murmura.— Sim, — eu digo em tom áspero. — Sempre.
Ela geme alto, fechando os olhos novamente, inclinando a cabeça para trás. Oh meu... Vendo Marília desfeita é o suficiente para selar o meu destino, e eu gozo de forma audível, exaustivamente, girando para baixo e ao redor, caindo em cima dela.— Oh, querida, — ela geme, enquanto encontra a sua liberação, ainda me
segurando e soltando. Minha cabeça está no seu peito, na área não permitida, meu rosto aninhado contra o cabelo flexível em seu osso esterno. Estou ofegante, brilhando, e eu resisto à vontade de franzir os lábios e beijá-la. Eu só deito em cima dela, prendendo a respiração. Ela acaricia o cabelo, e sua mão corre pelas minhas costas, me acariciando, enquanto acalma sua respiração.— Você é tão bonita. Eu ergo minha cabeça para olhar para ela, minha expressão é cética. Ela franze a testa, em resposta, ela se senta rapidamente,tomando-me de surpresa, o seu braço em minha volta para me segurar no lugar.Aperto seu bíceps quando estamos nariz com nariz.— Você.... É..... Linda, — ela diz novamente, seu tom é enfático.— E você é incrivelmente doce, às vezes. — Eu a beijo suavemente.Ela me levanta e sai de mim. Eu estremeço enquanto ela o faz. Inclinando para frente, ela me beija suavemente.— Você não tem ideia de como você é atraente, não é? Eu coro. Por que ela está falando sobre isso?— Todos aqueles garotos que perseguem você, isso não é uma pista suficiente? — Garotos? Que garotos?— Você quer uma lista? — Marília franze a testa. — a fotógrafo, ela é louca por você, aquele garoto na loja de ferragens, o irmão mais velho de sua companheira de quarto. Seu chefe, — ele acrescenta amargamente.— Oh, Marília, isso não é verdade.
— Confie em mim. Eles querem você. Eles querem o que é meu. — Ela me
puxa contra ela, e eu levanto os braços até seus ombros, as minhas mãos agarram o seu cabelo, eu a considero com diversão.— Minha, — ela repete, com os olhos brilhando possessivamente.— Sim, sua. — Eu a tranquilizo, sorrindo. Ela me olha apaziguado, e eu me sinto perfeitamente à vontade nua em seu colo, em uma cama, em plena luz  da tarde de sábado. Quem teria pensado? As marcas de batom permanecem
sobre seu corpo requintado. Embora eu note algumas manchas na capa do edredom, e me pergunto o que a Sra. Jones brevemente vai fazer com ela.
— A linha ainda está intacta, — murmuro e corajosamente sigo a marca em seu ombro com o meu dedo indicador. Ela endurece, piscando de repente. — Eu quero explorar.Ela me olha com ceticismo.— O apartamento? — Não. Eu estava pensando no mapa do tesouro que desenhamos em você. — Meus dedos coçam para tocá-la.Ela levanta as sobrancelhas com surpresa, e ela pisca com a incerteza. Esfrego o meu nariz contra o dela.— E o que isso implica exatamente, Srta. Carla?
Eu levanto minha mão em seu ombro e corro meus dedos pelo seu rosto.
— Eu só quero tocar em você onde quer que eu esteja autorizada.Marília pega meu dedo indicador em seus dentes, mordendo suavemente.
— Auu, — eu protesto e ela sorri, com um rosnado baixo vindo de sua
garganta.— Tudo bem, — ela diz, liberando o meu dedo, mas sua voz está amarrada com apreensão. — Espere. — Ela se inclina para trás, levantando-me de novo, e tira o preservativo, deixa-o cair no chão, sem a menor cerimônia, ao lado da cama.— Eu odeio essas coisas. Estou pensando em chamar a Dra. Greene para uma consulta. — Você acha que a melhor obstetra/ginecologista de Seattle vai vir correndo?— Eu posso ser muito persuasiva, —ela murmura, enganchando o meu cabelo atrás da minha orelha. — Franco fez um grande trabalho em seu cabelo. Eu
gosto dessas camadas.O quê?— Pare de mudar de assunto.Movo-me de novo, agora estou sobre ela, apoiando-me sobre meus joelhos,
meus pés separados, cada um do lado de seus quadris. Ela se inclina para trás em seus braços.— Toque de longe, — ela diz, sem humor. Ela parece nervosa, mas ela está tentando esconder. Mantendo meus olhos nos dela, eu estendo a mão e traço meu dedo por baixo da linha do batom, em seus músculos abdominais bem esculpidos. Ela recua e eu paro.
— Eu não tenho que fazer isso, — eu sussurro.— Não, está tudo bem. Apenas leva alguns... reajustes da minha parte. Ninguém me tocou por um longo tempo, — ela murmura.
— E a Sra. Robinson? — As palavras saem espontaneamente da minha
boca, e incrivelmente, eu consigo manter toda a amargura e rancor em minha voz.Ela balança a cabeça, o seu desconforto é óbvio. — Eu não quero falar sobre ela. Ela vai azedar seu bom humor.— Eu posso lidar com isso.
— Não, você não pode, Mai. Você vê vermelho quando eu a menciono. Meu passado é meu passado. É um fato. Não posso mudá-lo. Tenho sorte que você não tem um, porque me deixaria louca se você tivesse um.
Eu faço uma carranca para ela, mas eu não quero lutar. — Deixá-la louca? Mais do que você já está? — Eu sorrio, na esperança de aliviar a atmosfera entre nós.Ela torce os lábios. — Louca por você, — ela sussurra.Meu coração se regozija com alegria.— Quer que eu chame o Dr. Flynn? — Eu não acho que será necessário, — ela diz secamente.Movendo-se de volta, então ela cai sobre suas pernas, eu coloco meus dedos de volta em seu estômago e deixe-os à deriva por sua pele. Ela se tranquiliza mais uma vez.— Eu gosto de tocar em você. — Meus dedos patinam até o umbigo, em seguida, em direção ao sul ao longo de sua feliz, trilha da felicidade. Seus lábios
se abrem, sua respiração muda, seu olhos escurecem, sua ereção se mexe e a minha parte de baixo contrai. Caralho. Segundo round. — Mais uma vez? — Murmuro.Ela sorri. — Oh sim, Srta. Carla, outra vez.Que maneira deliciosa de passar uma tarde de sábado. Eu estou debaixo do
chuveiro, lavando-me distraída, com cuidado para não molhar o cabelo amarrado para trás, contemplando o último par de horas. Marília e baunilha, elas parecem estar indo bem. Ela revelou muito hoje. É incrível, eu tento assimilar todas as informações e refletir sobre o que aprendi: o detalhe de seu salário, Uau, ela é podre de rica, e para alguém tão jovem,é simplesmente surpreendente, e o dossiê que ela tem sobre mim e sobre todas as suas submissas morenas. Eu me pergunto se eles estão todos em um arquivo seguro?
Meu subconsciente aperta os lábios para mim e balança a cabeça, não vá
por ai. Eu franzo a testa. Apenas uma rápida olhada? E Leila, com uma arma, possivelmente, esta em algum lugar, e seu gosto ruim para música ainda em seu iPod. Mas pior ainda, a Sra. Pedófila Robinson, eu não devo gastar meus neurônios com ela, e eu não quero. Eu não quero que ela
seja um espectro de cabelos brilhantes em nosso relacionamento. Ela está certa, eu fico cega de raiva quando penso nela, por isso talvez seja melhor não pensar. Eu saio do chuveiro e me enxugo, e eu estou de repente, tomada por raiva inesperada.Mas quem não fica com raiva? Que pessoa normal e sã faria isso com uma garota de quinze anos de idade? Quanto ela contribuiu para a sua situação tão fodida? Eu não a entendo. E pior ainda, ela diz que ela a ajudou. Como? Eu acho que de suas cicatrizes, a personificação física e gritante de uma infância terrível e a lembrança revoltante das cicatrizes mentais que ela deve suportar. Minha doce e triste Cinquenta Tons. Ela disse coisas de amor hoje. Ela é louca por mim. Olhando para o meu reflexo, eu sorrio ao lembrar de suas palavras, meu coração transborda, mais uma vez, e meu rosto se transforma com um sorriso ridículo. Talvez possamos fazer isto funcionar. Mas por quanto tempo ela vai querer fazer isso, sem querer bater em retirada só porque eu atravessei alguma linha arbitrária? Meu sorriso se dissolve. Isto é o que eu não sei. Esta é a sombra que paira
sobre nós. Foda depravada, sim, eu posso fazer isso, mas e mais? Meu subconsciente olha para mim fixamente, sem oferecer palavras de
sabedoria. Eu volto para o meu quarto para me vestir.Marília está em baixo se preparando, fazendo suas coisas, então eu tenho o quarto só para mim. Assim como todos os vestidos no armário, eu tenho gavetas cheias de roupa de baixo nova. Eu seleciono uma criação de bustiê com espartilho preto, com um preço de quinhentos e quarenta dólares. Tem um acabamento com filigrana de prata e em breve usarei uma calcinha que combine com o vestido. Meias 7/8 da mais fina seda, também, em uma cor natural. Uau, elas parecem... pele... e do tipo quente...sim.Estou procurando o vestido quando Marília entra sem avisar. Uau, você poderia bater! Ela fica imobilizada, olhando para mim, com os olhos cinzentos brilhando de fome. Eu coro, até ficar vermelha por toda parte, ela sente isso. Ela está vestindo uma camisa branca e a calça do terno preto, a gola de sua camisa
está aberta. Eu posso ver a linha de batom ainda no lugar, e ela ainda está olhando.— Posso ajudá-la, Sra. Mendonça? Suponho que há um propósito para sua visita, além de ficar de boca aberta e olhar estupidamente para mim.— Estou desfrutando de olhá-la abobalhada, obrigada, Srta. Carla, —ela murmura sombriamente, entrando mais no quarto ela me devora com os olhos. —Lembre-me de enviar uma nota de agradecimento a Caroline Acton.Eu franzo a testa. Quem diabos é ela?
— A compradora pessoal na Neiman, — ela diz, assombrosamente respondendo a minha pergunta silenciosa.— Oh.— Eu estou muito distraída.— Eu posso ver isso. O que você quer, Marília? — Dou-lhe o meu olhar ‘sem brincadeiras’.Ela responde com seu sorriso cheio de segundas intenções e tira do bolso bolinhas de prata, redonda como ovos, me parando no caminho. Puta merda! Ela quer bater em mim? Agora? Por quê?
— Não é o que você pensa, — ela diz rapidamente.— Ilumine-me, — eu sussurro.— Eu pensei que você poderia usar estes esta noite.
E a implicação dessa frase fica pendurada entre nós, até que a ideia afunda em mim.— Para este evento? — Eu estou chocada.Ela balança a cabeça lentamente, com seus olhos escurecendo.Oh meu Deus.— Você vai me espancar mais tarde? — Não.
Por um momento, eu sinto uma pequena decepção.Ela ri. — Você quer que eu faça? Eu engulo. Simplesmente não sei.— Bem, com certeza eu não vou te tocar assim, só se você me pedir.Oh! Esta é nova.— Você quer jogar este jogo? — Ela continua, segurando as bolas. — Você sempre pode tirá-las se for demais.Eu olho para ela.Ela parece tão perversamente tentadora, despenteada, com o cabelo recentemente lavado, seus olhos escuros dançam com pensamentos
eróticos, a linda boca esculpida, seus lábios levantados em um sorriso sexy e divertido.— Está bem, — eu concordo suavemente. Inferno, sim! Minha deusa interior encontrou a sua voz e está gritando aos quatro ventos.— Boa menina, — Marília sorri. — Venha aqui, e eu vou colocá-los em
você, depois de colocar os seus sapatos.Meus sapatos? Viro-me e olho para os sapatos de salto alto de camurça cinza que combinam com o vestido que eu escolhi para vestir.
Agrade-a! Minha deusa interior grita para mim. Ela estende a mão para me apoiar, enquanto eu ando com os sapatos Marília Louboutin, um roubo de três mil duzentos e noventa e cinco dólares. Eu devo estar, pelo menos, cinco centímetros mais alta agora.
Ela me leva a beira da cama e não se senta, caminha para a única cadeira
no quarto. Ela a pega, carrega e coloca-a na minha frente.— Quando eu aceno com a cabeça, você se abaixa e segura a cadeira. Entendeu? — Sua voz está rouca.— Sim.— Ótimo. Agora abra a boca, — ela ordena, sua voz ainda baixa.Eu faço como eu disse, pensando que ela vai colocar as bolas na minha boca para lubrificá-las. Não, ela desliza o dedo indicador dentro...
Oh...— Chupe, — ela diz. Eu aperto a sua mão, segurando-a firme, e eu faço como mandou, vê, eu posso ser obediente, quando eu quero. Ela tem gosto de sabonete... hmm. Eu chupo forte, e eu sou recompensada,quando seus olhos se arregalarem e seus lábios se separam enquanto inala. Eu não vou precisar de qualquer lubrificante, a este ritmo. Ela coloca as bolas em sua boca enquanto eu faço sexo oral com o seu dedo, girando a minha língua em volta dele. Quando ela tenta retirá-lo, eu aperto os dentes.Ela sorri, então balança a cabeça advertindo-me, então o deixo ir. Ela balança a cabeça, e eu abaixo e seguro os lados da cadeira.Ela remove minha calcinha para um lado e muito lentamente desliza o dedo em mim, fazendo círculos, eu o sinto em todos os lados. Eu não posso me conter e um gemido escapa de meus lábios.
Ela retira o dedo rapidamente e com muito cuidado, insere as bolas uma de cada vez, empurrando-as dentro de mim. Uma vez que estão em posição, ela recoloca a minha calcinha de volta no lugar e beija minha bunda. Correndo as mãos para cima de cada uma das minhas pernas do tornozelo à coxa, ela gentilmente beija a parte superior de cada coxa, onde minhas meias acabavam.— Você tem pernas belas, Srta. Carla, — ela murmura.
De pé, ela agarra meus quadris e puxa meu traseiro contra ela, então, eu
sinto sua ereção.— Talvez eu a tenha desta forma quando chegarmos em casa, Maiara. Você pode levantar agora.Sinto-me tonta, além de excitada, conforme os pesos das bolas empurram e puxam dentro de mim. Inclinando-se atrás de mim, Marília beija o meu ombro.— Comprei isto para você usar durante o baile de gala. — Ela coloca o braço em volta de mim e estende a mão. Na palma da mão repousa uma pequena caixa vermelha com Cartier inscrito na tampa. — Mas você me deixou, então eu nunca tive a oportunidade de dar a você.Oh!— Esta é minha segunda chance, — ela murmura, com sua voz forte e alguma emoção sem nome. Ela está nervosa. Timidamente, eu alcanço a caixa e abro. Dentro brilha um par de brincos. Cada um tem quatro diamantes, um na base, depois uma lacuna, e depois três diamantes perfeitamente espaçados, pendurados um após o outro. Eles são lindos,
simples e clássicos. O que eu iria escolher para mim, se alguma vez me fosse dada a oportunidade de fazer compras na Cartier.— Eles são adoráveis, — eu sussurro, e porque eles são brincos de segunda chance, eu amei. — Obrigada.Ela relaxa contra mim conforme a tensão sai de seu corpo, e beija meu ombro novamente.— Você está usando o vestido de cetim prata? — Ela pergunta.— Sim? Tudo bem?— Claro. Eu vou deixar você se aprontar. — Ela sai pela porta sem olhar para trás.

Cinquenta Tons Mais Escuros 🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora