Faça Amor Comigo... Marília🔥🔥

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— Saúde, — eu respondo, tomando um gole,enquanto ela coloca a garrafa na geladeira.— Posso te ajudar com isso? — Ela Pergunta.— Não, está tudo bem... sente-se.— Eu gostaria de ajudar. — Sua expressão é sincera.
— Você pode cortar os legumes.
— Eu não cozinho, — ela diz, olhando com desconfiança para a faca que
estou lhe entregando.— Eu imagino que você não precisa. — Eu coloco uma tábua de cortar e alguns pimentões vermelhos na frente dela. Ela fica sentada, olhando confusa.
— Você nunca cortou um vegetal?
— Não.Eu sorrio para ela.— Você está rindo de mim? — Parece que isto é algo que eu posso fazer e você não pode. Vamos enfrentá-lo, Marília, acho que esta é a sua primeira vez. Aqui, eu vou lhe mostrar.Eu roço-me contra ela e ela recua. Minha deusa interior senta-se e toma conhecimento.— Assim. — Eu corto um pimentão vermelho, com o cuidado de remover as sementes.
— Parece bastante simples.— Você não deve ter qualquer problema com isso, — eu murmuro ironicamente.
Ela olha para mim impassível por um momento e depois se põe a cumprir a sua tarefa, enquanto eu continuo a preparar o frango cortado em cubos. Ela começa a cortar, cuidadosamente, lentamente. Oh meu Deus, nós vamos estar aqui até amanhã.Eu lavo minhas mãos e caço uma frigideira chinesa, o óleo, e os outros ingredientes que eu preciso, repetidamente, roçando-lhe o meu quadril, meu braço, minhas costas, minhas mãos. Pequenos toques, aparentemente inocentes.
Ela fica quieta a cada vez que eu a toco.— Eu sei o que você está fazendo, Maiara, — ela murmura sombriamente, ainda cortando o primeiro pimentão.— Eu acho que é chamado de cozinhar, — eu digo, vibrando meus cílios. Agarrando outra faca, eu a acompanho na tábua de cortar, descascando e cortando alho, cebolas, feijão Francês, continuamente colidindo contra ela.
— Você é muito boa nisso, — ela resmunga, enquanto ela começa o seu segundo pimentão vermelho.— Cortar? — Eu pisco meus cílios para ela. — Anos de prática. — Eu esbarro contra ela novamente, desta vez com o meu traseiro. Ela fica quieta, mais
uma vez.— Se fizer isso mais uma vez, Maiara, eu vou pegar você no chão da cozinha.Oh, uau. Isto está funcionando. — Você vai ter que implorar-me em primeiro lugar.
— É um desafio? — Talvez.Ela põe a faca de lado e anda lentamente para mim, com os olhos ardendo. Inclinando-se passa por mim, desliga o gás. O óleo na frigideira chinesa se aquieta quase imediatamente.
—Eu acho que nós vamos comer mais tarde, — ela diz. —Coloque o frango
na geladeira.Esta não é uma sentença que eu já tinha esperado ouvir de Marília Mendonça, e só ela pode fazê-lo soar quente, muito quente. Eu pego a tigela de frango em cubos, e trêmula coloco um prato em cima, e coloco na geladeira. Quando eu volto, ela estará ao meu lado.— Então você vai pedir? — Eu sussurro bravamente, olhando em seus olhos.— Não,Maiara. — Ela balança a cabeça. — Sem implorar. — Sua voz é suave e sedutora.Estamos nos encarado, degustando uma a outra, em uma atmosfera de eletricidade entre nós, quase queimando, sem dizer nada, apenas olhando. Eu mordo meu lábio, enquanto o desejo por esta bela mulher se apodera sobre mim
com uma vingança, inflamando o meu sangue, acelerando minha respiração, alagando abaixo da minha cintura. Eu vejo as minhas reações refletidas na sua postura, em seus olhos.Em um piscar de olhos, ela me agarra pelos meus quadris e me puxa para
ela, enquanto as minhas mãos alcançam o seu cabelo e sua boca me reivindica. Ela me empurra contra a geladeira, ouço vagamente o barulho de garrafas u encontra a minha. Eu lamento em sua boca, e uma de suas mãos se move em meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, nós nos beijamos, selvagemente.— O que você quer, Maiara? — Ela respira.
— Você. — Me engasgo.— Onde?
— Na cama.Ela se liberta, recolhe-me em seus braços, e leva-me rápida e
aparentemente sem nenhum esforço para o meu quarto. Deixa-me em pé ao lado de minha cama, ela se inclina e liga a lâmpada de cabeceira. Ele olha rapidamente em volta da sala e rapidamente fecha as cortinas de cor creme clara.— E agora? — ela diz em voz baixa.— Faça amor comigo.
— Como? Caramba.— Você tem que me dizer, querida.Puta merda.
— Dispa-me. — Já estou ofegante.
Ela sorri e engancha o dedo indicador no decote da minha camisa, me
puxando em direção a ela.— Boa menina, — ela murmura, e sem tirar os olhos ardentes dos meus, lentamente começa a desabotoar a minha camisa.Timidamente coloco minhas mãos em seus braços para me equilibrar. Ela não se queixa. Seus braços são uma área segura. Quando ela termina com os botões, ela puxa minha camisa sobre meus ombros, e a deixa cair no chão. Ela chega até o cós do meu jeans, abre o botão e puxa para baixo o zíper.— Diga-me o que você quer, Maiara. — Seus olhos ardem e seus lábios apertam, enquanto ela respira ofegante.
— Beije-me daqui até aqui, — eu sussurro arrastando o dedo da base daminha orelha até a minha garganta. Ela alisa os cabelos para fora da linha de fogo e se curva, deixando doces beijos suaves ao longo do caminho que meu dedo riscou e depois volta novamente.—Minha calça jeans e calcinha, — murmuro, e ela sorri contra a minha garganta antes de cair de joelhos na minha frente. Oh, eu me sinto tão poderosa. Conectando os polegares no meu jeans, ela gentilmente o puxa junto com minha calcinha pelas minhas pernas. Eu saio de minhas roupas, agora eu estou vestindo apenas o sutiã. Ela para e olha para mim com expectativa, mas ela não se levanta.— E agora, Maiara? — Beije-me, — eu sussurro.— Onde?
— Você sabe onde.— Onde? Oh, ela não está facilitando as coisas. Envergonhada eu rapidamente
apontar para o ápice das minhas coxas, e ela sorri maliciosamente. Eu fecho meus olhos, mortificada, mas ao mesmo tempo excitada.— Oh, com prazer, — ela ri. Ela me beija e liberta a sua língua, sua língua perita, que é uma alegria inspiradora. Não consigo segurar os gemidos e punho minhas mãos em seu cabelo. Ela não pára, a língua dela circula o meu clitóris, me deixando louca, mais e mais, voltas e voltas. Ahhh... só se passaram... quanto tempo... ? Oh...— Marília, por favor, — eu imploro. Eu não quero gozar em pé. Eu não tenho forças.
— Por favor, o que, Maiara?
— Faça amor comigo.— Eu estou... — ela murmura, soprando suavemente contra mim.— Não. Eu quero você dentro de mim.— Você tem certeza?
— Por favor.Ela não para sua tortura doce e requintada. Eu gemo alto.
— Marília... por favor.Ela se levanta e olha para mim, e seus lábios brilham com a evidência da minha excitação.
Oh merda...— Bem? — Ela pergunta.
— Bem, o que? — arfando, eu olho para ela com franca necessidade.
— Eu ainda estou vestida.Eu olho para ela, confusa.Despi-la? Sim, eu posso fazer isso. Eu procuro sua camisa e ela recua. — Ah não, — ela adverte. Merda, isso significa seu jeans.
Oh, e isso me dá uma ideia. Minha deusa interior aplaude em voz alta, e eu caio de joelhos na frente dela. Bastante desajeitada e com dedos trêmulos, eu desfaço a cintura e então puxo para baixo o seu jeans e cueca, e seu sexo salta livre. Uau.Eu olho para ela através dos meus cílios, e ela está olhando para mim com... o quê? Trepidação? Admiração? Surpresa?
Ela sai da calça e tira suas meias, eu o seguro seu sexo na mão e aperto com força, empurrando minha mão para trás como ela me ensinou antes. Ela geme e fica tensa, e sua respiração sibila por entre os dentes cerrados. Muito timidamente, eu o coloco na minha boca e chupo forte. Hmm, seu sexo tem um gosto bom.— Ahh. Mai... hey, suave.Ela agarra a minha cabeça com ternura e eu o empurro mais profundo em minha boca, pressionando meus lábios tão firmemente como posso, protegendo-o de meus dentes e chupo firme.
— Foda, — ela sibila.Oh, como é bom esse som sexy e inspirador, então eu faço isso de novo, puxando seu comprimento mais profundo, girando minha língua em torno da ponta. Hmm... Eu me sinto como Afrodite.
— Mai, já é suficiente. Não mais.
Eu faço isso de novo, implore, Mendonça, implore, de novo.
— Mai, você fez o seu ponto, — ela resmunga entre dentes. — Eu não quero gozar em sua boca.Eu faço isso mais uma vez, e ela se abaixa, agarra-me pelos meus ombros,
levanta-me e me joga na cama. Arrastando sua camisa sobre a cabeça, então ela vai até seu jeans descartado, e como um bom escoteiro, pega um envelope de preservativo. Ela está ofegante, como eu.— Tire o seu sutiã, — ela ordena.Sento-me e faço o que ela está dizendo.— Deite-se. Eu quero olhar para você.Deito-me, olhando para ela, enquanto ela lentamente coloca o preservativo.
Eu a quero tanto. Ela olha para mim e lambe os lábios.— Está é uma bela vista, Maiara Carla. — Ela se inclina sobre a cama e lentamente se arrasta para cima e sobre mim, me beijando pelo caminho. Ela beija cada um dos meus seios e provoca meus mamilos, um por vez, enquanto eu gemo
e me contorço embaixo dela, ela não para.Não... Pare. Eu quero você.
— Marília, por favor.— Por favor o quê? — Ela murmura entre os meus seios.— Eu quero você dentro de mim.— Você quer agora? — Por favor.
Olhando para mim, ela empurra minhas pernas com seus movimentos e paira acima de mim. Sem tirar os olhos dos meus, ela se afunda em mim num ritmo deliciosamente lento.
Eu fecho meus olhos, saboreando a plenitude, a sensação extraordinária de sua posse, instintivamente minha pélvis inclina-se para encontrá-la, para se juntar a ela, e eu gemo alto. Ela puxa de volta e muito lentamente, enche-me de novo. Meus dedos encontram o caminho para seu cabelo sedoso e rebelde, e ela, Oh... tão lentamente se move dentro e fora de mim.— Mais rápido, Marília, mais rápido... por favor.Ela olha para mim em triunfo e beija-me duramente, então realmente começa a se mover, puta merda, é uma punição, implacável... oh foda, e eu sei que
não vai demorar. Ela define um ritmo acelerado. Eu começo a acelerar, minhas pernas enrijecem embaixo dela.— Goze, baby, — ela suspira. — Dê para mim.Suas palavras são a minha perdição, e eu explodo magnificamente, com a mente entorpecida, em um milhão de pedaços ao redor dela, e ela segue chamando meu nome. —  Mai! Oh foda, Mai! — Ela cai em cima de mim, com a cabeça enterrada
no meu pescoço.

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