Novinha do Dono

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{General}

Adentro, o galpão velho com o cheiro de sangue e o fedor ruim, meus olhos bateram no corpo quase morto faltando pedaços de sua perna, mãos e seu membro em falta.

General: Ora, ora se meu irmãozinho não é forte mesmo, aguentou meses sendo torturado e curado, e ainda está de pé - Avia um sorriso diabólico em meus lábios

Pedro: Vai se foder - Juntou o resto de saliva q se encontrava na boca e cuspiu no chão

General: Descobri ha alguns dias q você gostava de tocar minha mulher e olha-la enquanto dormia - Fechei o sorriso e fechei a cara ao imaginar a cena

Pedro: E eu... -Tossiu - Adorei ver a pele dela se arrepiar, exalava medo e raiva, aquele corpo - Deu um palma e eu continuei a encara-lo de forma possessiva - Ela odiava meus olhares quando tomava banho, odiava quando eu segurava seu braço e quando eu a beijava a força, aaah aquelas belas coxas

Meu punho fechou e a raiva falou mais alto, acertei sua cara escutando o barulho do seu nariz quebrar e o sangue escorrer.

General: Deveria ter mais amor a sua vida, irmão - Falei puto, mas satisfeito por ter quebrado o nariz dele

Pedro: Fique tranquilo q a virgindade dela está intacta para você, sei o quanto é apaixonado naquela vadia preta

General: A virgindade dela já era minha no dia em q ela pisou o pé no meu império, mas algo em q vc não sabia é q ela não era virgem quando voltou para você depois do trabalho - Abri um sorriso ao ver a confusão em seus olhos

O qual eu vou ter o prazer em arrancar!

General: Não sabia dessa? - Meu sorriso se alargou - Pelo jeito você foi corno para mim, novamente! - Ele negou com a cabeça, seus olhos transmitiam raiva

Pedro: Ela é uma puta, se fingia de inocente - Rosnou bravo e eu gargalhei

General: Ela era inocente, Pedrinho - Debochei colocando o meu dedo indicador embaixo do seu queixo - Ela sempre foi minha! Dês da virgindade, a sua companhia.

Pedro: Ela é uma vagabunda, vadia e logo irá te trair tbm, você vai sentir o mesmo q eu senti quando você apareceu ao lado de Sabrina - Cospiu as palavras em um único fôlego enquanto meu sorriso continua radiante em meu rosto

Por mais q eu não conhecesse Pedro como meu irmão anos atrás, antes de ser expulso de casa eu tinha uma amiguinha q me dava comida e sempre andava comigo, em um belo dia normal em nossas vidas.

Sabrina me levou a lanchonete perto de casa, á tarde, ela fez nossos pedidos, sorvete de creme e chocolate ralado, ela estava estranha e nervosa, olha a sempre para um único canto, eu era bobinho na época e não tinha a sagacidade de hoje em dia, Sabrina me deu um selinho desajeitado e corou em seguida olhando pra trás de mim.

Descobri q era Pedro o mlk a qual Sabrina olhava pq no mesmo dia eu esbarrei com ele na rua e caímos na porrada, eu já era de brigar por sempre separar brigas dentro de casa ou tentar tirar meu pai de cima de mim.

Pedro tem a cicatriz até hoje na testa da pedrada q eu dei em sua cabeça, na época eu fiquei assustado ao ver sangue e o corte grande em sua testa, corri para casa e fingi q nada aconteceu.

General: Tu enche tanto a boca para falar da minha mulher, mas nunca falou q a enganou e já era casado - Cruzei os braços andando até a mesa metálica - Quis matar o próprio filho quando se viu sem saída e para magoar Lua, decidiu matar seu próprio sangue sua próxima geração - Neguei com desgosto na voz

Peguei o maçarico o acendendo e esquentando a faca, voltei até o mesmo encarando seu rosto, cada centímetro.

General: O seu pior erro foi tentar fazer mal a uma mulher e uma criança inocentes e indefesos, e foi mexer logo com a minha família, minha mulher! - Meu tom tinha mudado para um rouco e desdenhoso

Segurei seu rosto com a palma da minha mão e levei a faca até seus olhos, furei um sentindo o sangue espirrar em minha blusa preta e o cheiro horrível de carne podre queimada.

General: Isso é por ter olhar partes do corpo da minha garota enquanto ela dormia - Rodei a faca ouvindo seus gritos de dor, q para mim foram de satisfação e prazer

Pedro: Para por...favor - O cara grito de dor, eu me sentia melhor, eu me sentia bem pra caralho, o sorriso em meu rosto demonstra isso

Tirei seu olho vendo, Pedro tremer de dor, os músculos tensos e rígidos alegavam isso.

Levei seu olho até sua boca e fiz o mesmo engolir, ele engasgou, tossiu e ficou vermelho.

General: Oq acha de tirarmos o outro olho? - Gaspar entrou no galpão e eu sorri para ele, meu sorriso desmonta maldade - Ele pode ficar com inveja do outro q foi parar em um lugar digestório - Não esperei grito, nem respostas

Eu enfiei a faca em seu outro olhou, o grito, a tremedeira e os músculos rígidos, me faz sentir vivo, me faz sentir estrelas man.

O sangue espirrou novamente, eu peguei um pano e limpei meu rosto.

General: Acha bonito me sujar com o seu sangue podre? - Perguntei abrindo sua boca - Agora eu quero q você olhe para minha mulher novamente, quero q sonhe com ela sentado no colo do capeta

Fiz engolir seu outro olho vendo o mesmo suar frio. Meu maxilar trancou ao sentir a presença da minha garota, eu sei q ela está aqui sem ao menos olhar.

General: Saia Lua, não quero q veja essa cena - Constatei rouco segurando o ódio por deixarem ela entrar

Lua: Posso terminar? - A voz de anjo chegou aos meus ouvidos e eu virei encarando-a

{Deixem estrelinhas}