{Lua}
Saber que hoje o General daria um fim no Pedro me fez querer ter uma parcela de culpa na morte dele, ver com os meus próprios olhos q ele não ira voltar, ninguém sabia o motivo da minha decisão, nem eu mesma! Mas eu quero ver o último suspiro passar por seus lábios q um dia falou coisas para mim q me deixaram magoada.
O olhar q o General me deu quando eu parei ao lado do Gaspar ao entrar no galpão velho e fedorento, foi umolhar surpreso, ele se questiona internamente, mas resolveu perguntar.
General: Qual foi Lua? - Ele limpou as mãos em um pano cinza e veio em minha direção - Tá fazendo oq aqui?
Lua: Já lhe disse! Eu quero te ajudar a matar ele - General sorriu, mas negou com a cabeça - Não me impeça de sentir pelo menos um pouquinho q seja da sensação de alívio ao ver ele morto
Gaspar: Lua não é assim q funciona, quando matamos é por uma razão, sabemos o mal q aquela pessoa fez, não é por alívio e os caralho, é por pura vingança ou prazer - Gaspar disse me encarando
Lua: E vc acha q o meu não é? Ele olhou meu corpo por noites, passou a mão em mim e me fez fazer coisas mesmo eu não sabendo... - Dei uma pausa sabendo q eles deixaria eu ficar só pelo olhar estranho e macabro
General: Vou te dizer uma coisa - Assenti - Se tu sonhar ou estiver sentindo alguma coisa sobre a morte do merda ali, eu juro q te interno em um hospital de maluco!
Lua: Tá bom! - Encarei os olhos dele q penetram profundamente nos meus olhos, quase chegando a ver minha alma
Gaspar: Já é, oq vc quer fazer? - Falou cruzando os braços enquanto me observa
Lua: Posso cortar a língua dele? Ele fala muita merda - Sorri de um jeito sapeca
Passei por General indo até a mesa metálica, uma faca de serra, uma tesoura grande e meio enferrujada e uma foice de mão, peguei a mesma sobre o olhar do General e do Gaspar queimando nas minhas costas.
Lua: Oie Pedrinho, como é bom falar com você de novo - Fiquei em sua frente
O sangue escorrendo do buraco aonde seus olhos ficavam, é algo aterrorizante e muito estranho.
Pedro: Oq vc está fazendo aqui? - Questionou inquieto
Lua: Fiquei sabendo q vc não tem mais pau, é verdade? - Ele ficou calado - Não precisa dizer, tem fotos espalhadas pelo twitter - Abri um sorriso - Você aguenta bem as torturar, era assim q você ia fazer comigo quando eu recusei a transar contigo só para a sua família escutar naquele dia?
General: Como é que é? Q papo é esse aí? - Me virei colocando o dedo indicador na boca: Shiu - Tu não me conta esse caralho! - Me encarou bolado chegando perto
Lua: Não tive coragem, a vergonha não deixou... - Olhei para o alto para ver seus olhos - Eu queria q ele morresse para contar, talvez eu tivesse certeza q talvez não iria acontecer
General beijou minha testa de um jeito carinhoso e reconfortante, ele andou até a mesa e pegou uma pinça.
Gaspar: O sangue talvez te assuste de primeira, mas relaxa é normal - Falou brincalhão e eu concordei dando pequenos suspiros
A hora chegou, hoje eu consigo me sentir livre? Não, porque minha mãe voltou para infernizar minha vida!
General pegou a língua do Pedro com a pinça e esticou para fora com os resmungos do Pedro, ele se debatia e o General me encarava esperando eu fazer algo.
Eu passei a pequena foice na sua língua como se tivesse cortando uma carne qualquer, Pedro soltou um grito agoniante, intrigante e doloroso, assim q sua língua não estava mais ligada ao seu corpo.
General: Feito! Sua vingança está concluída? - Olhei em seus olhos ainda perdida nos gritos de dor do Pedro
Lua: Eu quero ver você terminar! - Ele sorriu e segurou as laterias do meu rosto - Oq...
Ele me beijou, o beijo intenso e lento, ele chupou minha língua e sorriu, já falei q eu amo os sorrisos q ele dá? Pois é! Ele enterrou os dedos pelos cabelos da minha nuca e puxou de leve e cheirou meu cabelos
General: Eu garanto a você q não vai sobrar corpo para recussitarem ele! - Me garantiu
Lua: Tudo bem então!
General: Vá para casa e peça os mlk para comprar carne, bebidas e oq vc quiser mais - Tirou a carteira do bolso e me entregou - Qualquer um dos cartões estão cheios, vai comemorar o fim de um vida e o recomeço dos seus sonhos, pode ser assim, princesa?
Lua: Aham, pode sim
Sabia que ele não me queria lá, eu sabia disso, mas obedeci ele e segui para a porta.
Gaspar: Isso ficou igual cena de filme mané - Gargalhou - Só dois torturando enquanto tu chama ela de princesa após ela cortar a lingua do quase estuprador - Riu alto apontando para o General q fechou a cara
Eu ri negando e sai do galpão.
{Deixem estrelinhas}

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Novinha do Dono
Fiksi Penggemar🔞não recomendado para menores🔞 Lua não tinha pra onde correr, filha de mãe solteira e super narcisista, Lua nunca teve a liberdade que tanto sonhou, sempre foi presa dentro de casa, só ia dá escola pra casa até os 14 anos, depois dai era aulas par...