Mia
Uma semana... Uma semana se tinha passado desde que admitira que eu o deixava louco e não podia estar mais feliz, sabendo que tenho tal efeito nele faz-me sentir realizada e mais segura, para mais sabendo de como ele é tão inexperiente neste tipo de sentimentos faz-me sentir um orgulho dele e ao mesmo tempo de mim mesma para o fazer-se sentir desta maneira. Tudo tem corrido bem, esta semana o James nem sequer me tem ligado o que me deixa muito feliz mas ao mesmo tempo receosa.
"Mia!" ouço uma voz a chamar-me mas nem lhe presto atenção, só o faço quando sinto o meu corpo a ser levitado e de seguida ser atirado para a cama, caindo um corpo em cima de mim. "Bebé" chama-me quando o seu corpo cai em cima de mim.
"Porra, Harry, que susto!" grito ao mesmo tempo que tento controlar a minha respiração ainda acelerada. "Harry, não te rias!" resmungo o que não o faz parar de rir e foi inevitável não fazer uma cara de amuada.
"Fica comigo" pede. Novamente sexta e estes dias são sem dúvida destrutíveis para ambos. Nunca pensei odiar tanto um dia de semana como odeio as sextas-feiras, muito menos um que nos abre portas para um fim-de-semana.
"Sabes... hoje, eu fico" acabo por decidir e logo consegui ver um grande sorriso a aparecer nos lábios rosados do rapaz que eu tinha ao meu lado.
"A sério?"
E assim eu acento com a cabeça. "Eu invento qualquer coisa, como tenho que fazer um trabalho com a Anna e vou com ela passar o fim-de-semana pois que ela não pode ficar cá. Eu arranjo-me a sério que sim."
"Um fim-de-semana só nosso."
"Vai ser perfeito, conta com isso!"
Harry não diz mais nada e volta a aproximar ambas as nossas caras. A sua respiração como a sua pulsação estava rápida e isso fazia-se sentir no nosso beijo. Era diferente, tinha um enorme desejo lá no meio, sensualidade, selvagem e tudo mais... As suas mãos navegavam por todo o meu corpo afincando sem as minhas curvas, assim como as minhas vincavam o seu tronco. Do nada, as suas mãos entram para baixo da minha camisola de algodão o que me faz suspirar e desejar cada vez mais do seu toque, todas elas começaram a descobrir cada vez mais para cima e a minha respiração ficava cada vez mais pesada, até que volta novamente à minha cintura e agarra na beiínha da camisola e puxa-a para cima, deixando-me exposta. A pele do meu tronco estava toda exposta a si, e o seu olhar verde parecia que ia consumir-me apenas com o seu olhar. Era algo tão inexplicável, o seu olhar quente contra a minha pele apenas coberta com o tecido do meu sutiã preto. Todo ele percorria como se fosse cada célula do meu tronco desprotegido e demorava algum tempo em cada pormenor, como se quisesse memorizar todo ele. Até que a vergonha se apoderou de mim e os meus braços voaram para cima do meu corpo de forma a tentar tornar o meu corpo cada vez menos visível.
"Bebé..." chama-me com a sua voz ainda mais rouca que o habitual e eu olho-o. "Tu és linda.". Eu apenas amava quando ele me tratava assim, como um enorme carinho, especialmente, quando me trata por «bebé». Faz-me sentir sua e desejada.
Não lhe disse nada, apenas ganhei um tom rosado nas minhas bochechas e cedi ao seu pedido quando ele pega nos meus braços com cuidado e afasta-os.
"És perfeita" elogia e logo se abaixa para me beijar, mas ao mesmo tempo que o faz, as minhas mãos voam até à beirinha da sua e faço o que ele fez à minha, tiro-a. E assim pude visualizar todos os detalhes do seu tronco, nomeadamente das suas tatuagens que cobriam o seu tronco.
O Harry vira-me na cama, ficando desta vez ele por baixo e eu sentada por cima da sua cintura. E algo como impossível de controlar as minhas mãos dirigem-se ao seu peito e começam a delimitar todos os seus pormenores das tatuagens dos seus ombros, começando cada vez a descer assim que passava, e eu percebia que assim que as partes em que ele se tornava mais vulnerável a mim seria algo no seu peito e nos seus abdominais, pois a sua respiração começava a ser mais profunda, rápida e as suas mãos agarravam os meus quadris de forma tenta-los movimenta-los qualquer que fosse, mesmo que fosse por uma misera fricção. E eu estava a adorar ter este efeito nele, vê-lo tão impotente, foi então que baixei a minha cara até ao seu peito e beijei-o, começando no seu pescoço para baixo.
"Tu deixas-me louco" profere novamente esta frase no meio da sua respiração, mas isso não me faz parar, apenas me provoca um sorriso pelo meio dos beijos que são deixados como rastos, no entanto, não consigo chegar até ao fim que rapidamente sou voltada, ganhando assim uma visão contra o teto do quarto de Harry de fraternidade. E quando dou por mim o meu pescoço, à semelhança de como fiz ao rapaz de cabelos encaracolados, ele faz-me, fazendo assim sentir os seus lábios contra a minha pele.
A temperatura desta época do ano era bastante fria mas isso não fazia-nos parar, porque até nos encontrávamos com uma temperatura bastante alta devido assim à nossa exposição e os beijos do Harry faziam-me arrepiar, mas não de frio, mas apenas da incrível sensação eu ele tinha em mim.
As sua mãos também elas vão explorando e assim que chegam ao vale do meu peito, um quase gemido sai da minha boca e percebi que o Harry gostou da reacção que teve em mim pois produrou lá mais tempo que nos outros sítios, o que se tornava muito difícil de controlar. Até que elas descem até ao botão da minhas calças mas antes que ele o pudesse abrir, eu afastei-me.
"Então?"
"Não dá, Harry!"
"Porquê?"
"Eu ainda namoro. Não me sinto bem a faze-lo."
"Foda-se, é sempre a merda do caralho do James!" reclama mas é interrompido por alguém a bater à porta, o que eu tomo como sinal de vestir rapidamente a minha camisola, pegar no meu casaco e sair pela porta, ao mesmo tempo que abro a porta ao Louis e passo por ele.
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Segunda. Neste fim-de-semana, que tinha tudo para ser perfeito, passou e passei-o sozinha, sem Harry sem ninguém e não tive coragem de voltar para casa de James só para olhar para a sua cara... apenas não fui capaz, não depois do que eu e Harry poderíamos ter feito na sexta.
"Anna!" chamo assim que a vejo sentada numa esplanada à frente da universidade.
"Então tu é que és a Anna!" ouço uma voz atrás de mim o que me faz arrepiar. "Ouviste não fazes mais nenhuma merda de trabalho nenhum com a Mia num fim-de-semana, e se precisarem, sa foda, fazes sozinha."
"Trabalho? Mia, o que ele está a falar?"
"Não fizeste a merda de trabalho com a Mia?" volta-se a ouvir a voz masculina atrás de mim.
"James calma!" peço e finalmente olho-o.
"Quem és?" pergunta a minha amiga.
"Sou o namorado dela." Responde rapidamente e vejo-a a ficar branca.
"James, eu posso explicar!" tento apaziguar as coisas.
"Mia, foda-se, onde tiveste?" fala ao mesmo tempo que me dá uma estalada e ouve-se o grito da Anna.
"Anna, vai embora!" peço.
"Não." Refuta. "Ele bateu-te."
"Eu faço o que quiser com ela!" refuta James.
"Vai, Anna, por-favor!" peço-lhe e ainda a vejo a correr ao mesmo tempo que com os lábios dizia «desculpa». Ela não teve de toda culpa.
"Tiveste com ele não foi?" e eu apenas não lhe respondo. "Responde, vadia!" e outra investida é sentida na minha cara.
DESCULPEM SE DEMORO A POSTAR MAS EU COSTUMO PEDIR UM DETERMINADO NUMERO DE VOTOS QUE EU JA REPAREI QUE SE NAO PEDIR NAO TENHO NEM METADE DOS VOSTOS :s , DESCULPEM ! SE VOCES PUSEREM SEMPRE EU DEIXO DE OS PEDIR, SIIIIM ? VOTEM A SERIO , EU AMO VER E SINTO-ME MESMO FELIZ !
AMOOOOOOOOOOOORES , SIGAM-ME NO INSTAGRAM: nesdiias , sigo quem me dizer o nome de utilizador !
AI AI AI AI ISTO ESTA BONITOOOOO ! VOCES VAO ADORAR O PROXIMO CAPPPPPPP !!!!!
VOU PUBLICAR UMA CAP NOVAAAAAAAAA ! FEITA PELA black-squad
- nês*
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Elastic Heart - h.s.
FanficSe eu dia tudo o que acreditavas deixasse de fazer sentido? E vivias numa mentira... Mia, tem 18 anos, e acabou de entrar para o primeiro ano na universidade. A sua vida desde há uns anos não ter sido um mar de rosas e quando conhece Harry, dará mui...