"Baby"

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Alec olhou pela quarta vez disfarçadamente para Magnus ao seu lado no carro, ele estava o deixando em casa para se arrumar a tempo de ir para o hospital

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Alec olhou pela quarta vez disfarçadamente para Magnus ao seu lado no carro, ele estava o deixando em casa para se arrumar a tempo de ir para o hospital. 

  - Pronto. - Magnus estacionou sua Maserati preta quase a um quarteirão da casa de Alec. O enfermeiro preferia não chamar a atenção de seus irmãos para o seu estupidamente rico e nada discreto, namorado. 

  - Tudo bem - Alec mordeu o lábio, nervoso. - Isabelle nos viu da última vez que você veio me trazer e ela meio que surtou por você ser... 

Magnus se virou para o amante. 

  - Magnus Bane? - Sugeriu com um sorriso. 

Alec suspirou. 

  - Isso. 

  - E o que perturba sua linda cabecinha, baby? - Magnus estendeu as mãos e segurou delicadamente o rosto de Alec, o puxando para perto e beijando seus lábios antes que ele respondesse. 

O enfermeiro sorriu em meio ao beijo, e correspondeu com fervor. 

  - Ela quer conhecer você, falar sobre vestidos e coisas assim. - Alec murmurou um pouco ofegante ao se afastar. - Ela... Me fez prometer que eu iria falar com você a respeito. 

Ergueu seus olhos azul-escuros preocupados para o namorado. 

Magnus apenas sorriu. 

  - Tudo bem, eu posso falar com ela. Quem sabe podemos nos encontrar no meu ateliê para discutirmos melhor o assunto. 

Alec praticamente pulou de seu lugar para o colo de Magnus. 

  - Você jura?! - Exclamou emocionado. - Desculpa te colocar nessa situação. - O beijou afoito. 

Magnus sorriu novamente. 

  - Baby... - Segurou Alec pelos quadris. - Se continuar rebolando assim em mim, vai se atrasar para o trabalho. 

Para a decepção de Magnus, o enfermeiro se afastou rapidamente. 

  - Eu já estou atrasado! 

  - Então coloque a sua linda bunda no banco do passageiro que eu levo você em casa para se trocar e depois até o hospital. 

Alec estreitou os olhos para a provocação. 

  - Minha bunda não é linda.

Magnus riu. 

  - Você não a vê como eu. - Ergueu as sobrancelhas em um gesto malicioso. 

É recíproco (Malec) Onde histórias criam vida. Descubra agora