Eu não sabia bem se devia postar esse capítulo porque eu publico essa mesma história no Spirit e já tá bem avançado lá. Por algum motivo eu decidi mudar algumas coisas nos capítulos aqui e perdi totalmente o controle kkkkkk então caso eu apague esse ou mude, vocês já sabem. Beijos amores, até a próxima ❤️
- Você é um péssimo amigo - Pietra lhe falou assim que foi apresentada aos noivos.
Alec sorriu.
- Eu sou um péssimo amigo?
- Uma ruivinha linda dessas e você não diz nada!? - Ela o estapeou no peito. - Eu quase não vinha!
- Não faz diferença se você veio - Alec se defendeu. - Ambos são héteros e estão felizes um com o outro. - Disse com expressão saudosa.
Pietra também se virou para olhá-los.
- Sim, mas sempre pode surgir uma necessidade de apimentar um pouco as coisas com uma loirinha muito interessante e gostosa... - Ela mexeu seus atributos e Alec quase se contorceu de tanto rir.
- Acho difícil - Ele olhou para o irmão. - Jace não divide a ruivinha dele com ninguém.
Pietra abriu a boca para falar.
- Nem mesmo com uma loirinha interessante e gostosa. - Alec acrescentou com um sorriso divertido.
- Você é tão estraga prazeres, Lightwood. - Ela cruzou os braços com uma careta emburrada.
- Eu sou apenas sincero. - Alec passou um braço em volta dos ombros da garota e a puxou para perto. - Não quero que se magoe, Iê. - Murmurou para a amiga.
- Esse é meu primeiro apelido carinhoso? - Ela virou um pouco a cabeça para olhá-lo e sorriu zombeteira.
- Só quando estivermos a sós, e muito ocasionalmente. Quando você precisar de algum consolo. - Alec revirou os olhos e sorriu.
Pietra retribuiu o sorriso.
- Mas eu quase não preciso...
- Oi, tudo certo por aqui? - Jace e Clary se aproximaram com sorrisos radiantes e solícitos.
- Oi! - Pietra se afastou do abraço de Alec e se aproximou da ruiva. - Eu reparei que uma de suas madrinhas não está lá muito atenta... - Ela entrelaçou o braço no de Clary - Eu posso tranquilamente substituí-la. Já fiz isso muitas vezes. - Incitou a ruiva a andar e sorriu de maneira deslumbrante para ela. Clary retribuiu de modo mais contido e a acompanhou para longe.
- Se eu fosse você tomava cuidado - Alec avisou com um pequeno sorriso para o irmão.
Jace riu cético.
- Clary não gosta de garotas - Ele as olhou por um breve instante. - Ainda mais como Pietra.
- Você quem sabe - Alec meneou a cabeça em aviso. - Mas ela é persistente.
Jace o fitou, atento.
- Persistente quanto?
- O suficiente até para me deixar tentado.
O loiro ergueu o indicador.
- Você me dá uma licencinha?
Alec riu.
- À vontade.
- Clary amor! - Ele gritou correndo atrás delas. - Eu preciso que você me ajude com alguns detalhes que eu deixei passar...!
O enfermeiro sacudiu a cabeça em negação e sorriu.
Aquele casamento iria render.Alec saiu para almoçar com Pietra e ele a levou até a casa onde ela estava ficando com as irmãs e os pais.
"Não quer entrar e fazer uma visitinha a Sorrel?" Ela o provocara.
"Muito obrigado, eu vou recusar" Ele havia revirado os olhos ao retrucar.
"Quem sabe não marcamos uma saída nós três qualquer dia desses" Ela sorriu enquanto fechava a porta e se apoiava na janela para olhá-lo.
"Você está muito engraçadinha, tchau"
"Foi um prazer voltar a esse país só para encontrar você, Lightwood" Pietra piscou e sorriu para ele.
"Foi um prazer para mim também, maluquinha" Sorriu ternamente para ela.
A loira então se afastou e Alec partiu de volta para a casa de Josephine.
A patroa havia saído para fazer compras com Catarina segundo Ragnor, então Alec subiu para seu quarto.
Magnus dormia pacificamente em sua cama.
O enfermeiro trancou a porta e sacudiu a cabeça em negação.
Nunca pensou em agradecer tanto a Catarina por ter ido ajudá-lo. Ela deve ter distraído Josephine o suficiente para ela não perceber que o filho ainda estava em casa.
Alec deitou em seu lado da cama e olhou para Magnus que ainda dormia. Ele fazia um pequeno bico com os lábios.
Com um sorriso Alec tocou o peito dourado do amante. E beijou o biquinho que ele fazia. Os olhos puxados tremeram por um momento e Magnus os abriu. Ele sorriu assim que viu o enfermeiro.
- Tira a roupa. - Foi o que Magnus disse com a voz ainda rouca pelo sono.
Alec riu em confusão.
- Por quê?
- Nós dois estamos deitados e eu já estou sem as minhas - Puxou Alec para seus braços. - Por que não?
- Por que está sem roupas? - Alec escondeu o rosto no pescoço do estilista.
- Eu acabei dormindo depois do que fizemos. - Ergueu um pouco os ombros para ilustrar seu descaso.
- E não trancou a porta? - Alec beijou sua clavícula e pescoço.
Magnus ficou imóvel por um segundo.
- Desculpa, baby. - Admitiu com pesar.
- Não tem problema - Alec passou os beijos para a bochecha de Magnus. - A Jo saiu com Catarina para fazer compras.
Magnus o olhou.
- E tudo bem para você?
- Eu estou levando. - Alec sorriu antes de chegar à boca de Magnus e beija-la.
Magnus o segurou o colocando sentado exatamente em cima de seu corpo. Alec sentiu sua ereção e gemeu na boca do amante. Magnus os virou e ficou por cima.
- Tira a roupa - Murmurou sem fôlego enquanto mordiscava a orelha e o pescoço do enfermeiro.
- Eu tiro - Alec falou com dificuldade. - Mas nós vamos dormir.
Magnus parou e se afastou para olhá-lo.
- Como? - Franziu a testa.
- Eu te acordei - Alec desabotoou a calça que estava vestindo. - Volta a dormir, descansa antes de sair para trabalhar.
Ele tirou a cueca e a camisa sob o olhar incrédulo de Magnus.
- Baby - Suspirou sentando sobre seus calcanhares. - Você me acordou em todos os sentidos da palavra. - Magnus baixou o olhar para seu pau já duro.
Alec também olhou e sorriu.
- Vem aqui - Gesticulou com a mão para Magnus se aproximar. - Eu faço você dormir de novo.
- Mas... - O estilista protestou se aconchegando nas costas do enfermeiro. - Você está tão cheirosinho, macio... - Ele acariciou o ombro descoberto de Alec e desceu a mão até as costelas dele. - Meu Deus eu amo essa bunda. - A estapeou antes de voltar a mão e pousa-la nos quadris do enfermeiro.
Alec riu.
- Fecha os olhos que logo você estará dormindo outra vez.
- Nós vamos fazer à noite então...? - Magnus insistiu.
Alec encostou a testa no travesseiro para revirar os olhos, já que Magnus sempre parecia adivinhar quando ele o fazia pelas suas costas.
- Talvez - Concedeu. - Se você não estiver cansado.
- James pode trabalhar para mim hoje - Magnus beijou o pescoço pálido e o ombro cheio de pintinhas de Alec. - Eu acho mesmo que pago uma fortuna pelo pouco que ele faz.
- O Jem? - Alec voltou a se encostar no corpo quente de Magnus e suspirou. - Fazer pouco? Não acho provável. Ele é um ótimo profissional e ainda está com você, é uma dupla vantagem.
Magnus ficou imóvel por um segundo antes de falar.
- Eu vou considerar como um elogio ao fato de eu ser notavelmente exigente para meus padrões elevados.
Alec sorriu.
- Entenda como quiser.
Magnus levou a mão até o umbigo do enfermeiro.
- Eu amo essa língua afiada. - Alec se espalmou contra o amante. - E esse piercing que eu nunca entendi porquê você colocou. - Ele apalpou o pequeno objeto.
- Eu era jovem - Alec fechou os olhos. - Depois não quis mais tirar.
- Você fica lindo com ele. - Magnus acariciou sua barriga em círculos amplos.
- Você disse que eu fico lindo com qualquer coisa. - Alec bocejou.
- Você fica. - Confirmou beijando os cabelos do jovem enquanto ele pegava no sono.
- E você não precisa de adornos para ficar bonito Magnus. - Alec murmurou meio enrolado. - Você é bonito por dentro e...
Ele não completou.
- Você também, cinta. - Magnus sussurrou antes de fechar os olhos.
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É recíproco (Malec)
Genel KurguAlexander quer compromisso, Magnus apenas diversão, quem desistirá primeiro?