Pelo papai

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Assim que Clary se retirou sutilmente da sala de estar, Josephine cruzou os braços para ele e Magnus soube que estava encrencado:

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Assim que Clary se retirou sutilmente da sala de estar, Josephine cruzou os braços para ele e Magnus soube que estava encrencado:

  - Pode me explicar o que está acontecendo agora?

Abriu a boca para dizer que tudo não passava de um mal entendido, mas sua mãe pareceu sentir a mentira no ar.

  - E não venha me dizer que tudo isso é bobagem; que estou imaginando o que aconteceu aqui - Ela avançou para ele parecendo furiosa, com o indicador apontado para ele. - Que cena foi aquela com o meu enfermeiro?!

Magnus arregalou os olhos e recuou alguns passos instintivamente.

  - Mamãe, - Ele ergueu ambas as mãos. - A senhora precisa se acalmar, toda essa exaltação não faz bem para a sua...

  - Para os infernos com a minha saúde! - Ela explodiu.

  - Meu filho não consegue ser honesto comigo nem em uma hora dessas...!

Magnus pressionou os olhos e levou as mãos aos cabelos.

  - Alexander não poderia ter me deixado em uma hora dessas! - Se moveu para a porta. - Eu vou...

  - A lugar nenhum. - Josephine se interpôs à frente da porta. - Talvez tenha sido melhor ele ter saído. Nós vamos conversar Magnus Amaddeos Bane. Venha.

Ela gesticulou e caminhou calmamente para as escadas.

Magnus olhou em desespero para a porta, antes de seguir a mãe.

.

.

.

  - Quer conversar?

  - Sobre eu ser um babaca com você esse tempo todo!? - O enfermeiro virou a garrafa de vodca. - Claro.

Mark sorriu e a pegou da mão de Alexander.

  - Você não foi completamente babaca. - Tomou um gole moderado. - Você não é assim.

Alec o observou com uma expressão comprimida.

  - Por que eu não gosto de você, droga...!? - Xingou e pegou novamente a garrafa. - Seria tão mais fácil. - Lamentou com os olhos vermelhos.

Mark sorriu daquela maneira selvagem própria dele e tomou a garrafa de Alec.

  - Porque não mandamos no coração - Despejou a vodca na grama e jogou o litro em uma lixeira próxima ao banco de praça em que estavam. - Nem nos nossos sentimentos.

  - Por que você...?

  - Eu estou te fazendo um favor, acredite. - Ele se encostou no banco. - Nós temos que voltar em alguma hora

A expressão de Alec se fechou para aquilo.

  - Eu não posso te levar se estiver caindo de bêbado.

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⏰ Última atualização: Jun 23 ⏰

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