Gabriel viu a dor em seus olhos. Essa foi a primeira coisa que ele notou. De alguma forma, ela
parecia mais velha. Mas sua beleza, a sua bondade fez visível, foi ainda mais deslumbrante do que
tinha sido antes.
De pé na frente dela, ele foi dominado por quanto ele a amava. Todos os seus ensaios cairam. Ele
estava trabalhando até a coragem de ir até ela, tocar a campainha e pedir entrada. Quando ele
pensou que não poderia esperar um minuto a mais, a porta de seu prédio se abriu e ela saiu
correndo como um cervo na estrada.
Ele tinha fantasiado sobre sua reunião. Em alguns dias, era o único pensamento que o sustentou.
Mas quanto mais ela se levantava, estátua ainda, sem fazer nenhum movimento para chegar a ele,
mais um sentimento de desespero crescia. Vários cenários diferentes percorria sua consciência,
alguns deles terminando feliz.
Não me mande embora, ele pediu-a em silêncio. Executando um lado inquieto através de seu cabelo,
ele tentou suavizar a chuva umedendo vertentes.
"Julianne."
Ele não conseguia disfarçar o tremor em sua voz. Ela estava olhando por ela como se fosse um
fantasma.
Antes que Gabriel poderia dar voz a essa idéia, ele ouviu abordagem algo.
Voltou-se na direcção de um veículo que se aproximava. Julia ainda estava de pé na estrada.
Ele gritou para ela descontroladamente ", Julia, movimento!"
Congelada, ela ignorou a advertência, e o carro passou batido, por ela. Gabriel começou a caminhar
em sua direção, braços e mãos acenando.
"Julia, saia da estrada. Agora! "
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julgamento de Gabriel
RomanceFlorença, 1290 poeta deixou o bilhete cair no chão com a mão trêmula. Ficou alguns instantes sentado, imóvel como uma estátua. Então, cerrando os dentes com força, levantou-se e atravessou sua casa em alvoroço, ignorando mesas e objetos frágeis, des...