𝗼𝗯𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻

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Boa leitura

Naquela tarde ao acordar Jisung pode sentir os efeitos da noite passada, sua cabeça latejava de tanta dor, sua barriga roncava indicando fome e ele estava bastante incomodado com a luz solar invadindo o quarto

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Naquela tarde ao acordar Jisung pode sentir os efeitos da noite passada, sua cabeça latejava de tanta dor, sua barriga roncava indicando fome e ele estava bastante incomodado com a luz solar invadindo o quarto.

Levantou com a mão na cabeça e abriu os olhos lentamente, olhando em volta, percebeu não reconhecer o lugar, o pânico começou a crescer dentro dele e imediatamente foi a procura do celular.

— Merda, merda, merda. Onde você está? — Estava desesperado bagunçando a cama, não achava o celular.

Parou assim que sentiu uma forte dor no seu pescoço, caiu sentado na cama com a mão em cima de um machucado profundo.

— O que? Não pode ser, não não não… Não a-acredito — As lágrimas descia, a dor estava insuportável. — Calma, meu Deus! Minha mãe vai me matar. — Tentava se acalmar de todo custo, afinal precisava se lembrar o que tinha acontecido.

Assim que achou o celular pode ver várias ligações e mensagens de sua mãe e de Seungmin querendo uma resposta imediatamente. Han se vestiu e desceu rapidamente querendo sair daquela casa na qual não era a dele, não fazia ideia de quem era e não queria saber.  Ele só queria saber como remover aquela marca de sua pele.

— Boa tarde, ômega. Já está de saída?

Tirou a mão da maceta assim que reconheceu aquela voz e cheiro, não podia acreditar no que tinha acontecido. Jisung estava paralisado sem piscar, virou lentamente dando de cara com seu professor. Sua mão foi de encontro com a marca assim que ela voltou a doer novamente.

— Professor? O que está fazendo aqui? Não me diga que…. Oh meu Deus! — Arregalou os olhos.

— Calma! Eu posso te explicar. — Dizia com um pequeno sorriso. — Você bebeu muito na festa ontem, então eu te ajudei. Deixei que descansasse para poder ficar bem, você precisa comer e beber bastante líquido. — Falava com a maior calma do mundo.

— Você.. Então foi você que me marcou? Por que fez isso? — Han perguntou com seus olhos brilhando indicando que as lágrimas iriam começar a descer ao saber de tudo aquilo, não queria acreditar que o professor pudesse lhe ter feito mal.

— Princesa, não precisa chorar, estava apenas cuidando de você. Não entendi também a vontade de te marcar, mas você estava tão gostoso que inexplicavelmente senti a vontade de te fazer meu. — Foi ao encontro do ômega para poder abraçá-lo, mas foi empurrado. Minho não gostou muito daquela atitude.

— Fica longe de mim, seu maluco! Como pode ter feito isso? Pensei que fosse uma pessoa legal, mas você é igual a todos os outros alfas. — Saiu disparado em direção a porta, correu até um ponto de ônibus sem olhar para atrás e pegou o primeiro que veio.

Deixando o alfa com um sorriso no rosto, ele teria aquele ômega para si, de um jeito ou de outro. Apenas quando passase a vontade de ter um ômega a sua disposição e deixasse de se lamentar por não ter mais Felix, ele deixaria o ômega em paz.

𝘂𝗹𝘁𝗿𝗮𝘃𝗶𝗼𝗹𝗲𝗻𝗰𝗲 ▸ 𝗁𝗒𝗎𝗇𝗅𝗂𝗑Onde histórias criam vida. Descubra agora