Capítulo 10: O paradeiro do príncipe.

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Alastor logo descobriu que não havia uma tripulação mais esquisita que os Chapéus de Palha

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Alastor logo descobriu que não havia uma tripulação mais esquisita que os Chapéus de Palha.

Eles eram todos diferentes e o ex-cavaleiro vagamente se perguntou como todos se davam bem. Mas eventualmente ele acabou se acostumando com o cenário diferente, embora as vezes se sentisse desconfortável. Porém Alastor achava que era mais porque ele estava navegando sozinho pelos mares há mais de um ano, então ter a companhia de tantas pessoas de repente, era algo... Estranho.

Uma vez que seu desconforto morreu, Alastor conseguiu fazer uma rotina. Ele acordava mais cedo que os outros para cozinhar o café da manhã, porque aparentemente agora ele era o cozinheiro temporário do navio. Enquanto fazia o café ele se encheria de pensamentos sobre o príncipe e se amaldiçoaria um pouco enquanto fazia isso.

Depois ele se juntaria à refeição caótica dos chapéu de palha e compartilharia algumas histórias suas com seus novos companheiros. Nami gostava de jogar cartas consigo, porque de acordo com ela, Alastor era um adversário formidável. O rapaz se sentia lisonjeado pela atenção que estava ganhando de uma garota tão bonita quanto Nami, mas apesar de sucumbir às belezas da navegadora, ele não deixava ela tirar vantagem durante as partidas.

Durante o resto do dia ele estaria na companhia dos outros tripulantes. Luffy era uma pessoa divertida que adorava arrumar brincadeiras infantis para brincar com os Nakamas, arrastando Alastor e Ussop pro meio. A adorável princesa Vivi era um presença maravilhosa, e ela gostava de tomar chá à tarde, onde as vezes chamava Alastor para se juntar a ela.

Zoro, no entanto, era uma pessoa... Curiosa.

Ele sempre parecia extremamente atento a qualquer coisa que Alastor fazia. Como uma sombra perturbadora que o perseguia a todo instante. As únicas vezes em que Zoro não olhava para Alastor como se fosse mata-lo era quando Alastor compartilhava historias sobre Sanji. Durante essas ocasiões, Zoro assumia uma expressão distante e até sonhadora, com um brilho no olhar que Alastor desconhecia.

O Going Merry fez uma parada em Little Garden, onde eles conheceram os gigantes que estavam lutando há mais de décadas. A aventura acabou deixando Alastor cansado e com a bateria social baixa. Apesar disso, ele precisou fazer primeiros socorros em si pelos machucados que ganhou durante a breve parada.

A princesa Vivi se ofereceu para ajudá-lo com o trabalho médico. Então pegando um kit de primeiros socorros que Alastor levava consigo a qualquer lugar, ela fez com que o ex-cavaleiro tirasse a camisa para limpar seus machucados.

— Sir Alastor, é uma bela tatuagem — a garota de cabelos azuis elogiou enquanto tratava da ferida na cintura do rapaz.

O mais velho se encolheu. Não era acostumado a lidar com elogios. Nunca sabia como reagir.

— Obrigado, Alteza — ele foi educado.— Foi uma amiga que fez para mim. Foi um presente que ela me deu logo após eu ser aceito na cavalaria.

Era uma tatuagem nas costas que se estendia até a parte inferior das costas. Um design bem simples, uma cobra parecida com Goldie, cujo no final estava desenhado algumas rosas. Yoko quem havia feito para ele.

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