capítulo 17: Water Seven.

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Water seven era incrível!

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Water seven era incrível!

Sanji mal conseguia deixar de expressar sua satisfação. É verdade que vez ou outra ele vinha acompanhado do Rei Judge para uma viagem de negócios ou algo assim. Não era como se o rei quisesse levá-lo, mas o levava mesmo assim para caso algum futuro acordo ocorresse.

A cidade era simplesmente maravilhosa. A arquitetura deixava tudo tão lindo e único e Meu Deus aquilo era um trem do oceano!!!

Seu lado enciclopédico do cérebro já reunia todas as informações que tinha sobre Water Seven. A história e até relações comerciais. Ele não ia mentir, queria muito ir para um lugar específico que se lembrava de outras viagens até o local.

— Ok, é o seguinte — Nami chamou a atenção de toda a tropa de idiotas.— Eu, Luffy e Ussop vamos dar uma olhada nos centros de carpintaria para ver se conseguimos um conserto pro Merry. Robin e Chopper estão de dupla, e Sanji e Zoro ficam de guarda no navio, tá?

— Entendido, Srta. Nami!!! — afirmou o cozinheiro, corações praticamente surgindo dos olhos.

— Gado — Zoro resmungou, impedindo a risada.

— O que você disse, cabelinho de mato?

— Quem você está chamando de cabelinho de mato?!

— Então a gente já tá indo, viu — Nami interrompeu, se despedindo e caminhando com Luffy e Ussop. As maletas com milhões dentro.

Logo, Robin e Chopper também saíram, deixando Sanji e Zoro sozinhos. Os dois estavam sentados no convés, com Sanji animadamente gesticulando sobre suas viagens anteriores à Water Seven e sobre tudo o que conhecia da cidade. Zoro ouvia tudo em silêncio, dando alguns barulhos de encorajamento vez ou outra para que o príncipe soubesse que ele estava ouvindo.

Em certo momento os dois moveram-se para a cozinha, pois o cozinheiro havia feito algo para os dois comerem. Não era muitas as vezes em que os dois ficavam sozinhos, e era um ótimo momento para desfrutar da presença um do outro com mais privacidade. Céus, Sanji amava seus Nakamas, mas a falta de privacidade que tinham naquela tripulação era impressionante.

Eles comeram e então se aconchegaram, simples assim. Zoro se permitiu afogar-se em todas as maneiras pelas quais dependia do príncipe - para toques suaves, para palavras mais suaves, para palavras provocantes e olhares ainda mais suaves. Acima de tudo estava a satisfação profunda de segurar Sanji o mais próximo possível de si mesmo.

— Sabe — murmurou Sanji, passando a mão pelo braço desnudo do espadachim e depositando um carinho.— No começo cheguei a pensar que não era real. Pensei que talvez você não fosse você, porque era tão esquisito ter passado anos longe de você e de repente estar na sua companhia e... Não sei. Acho que cheguei a pensar que estava sonhando. Que não era possível que fosse tão irônico ou uma coisa do destino que tivéssemos acabado na mesma tripulação.

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