A Tragic Love Story - Camren [ SENDO EDITADA]

18º capitulo

POV LAUREN

Se tem uma coisa que me acalma e o vento e o som dele, lembro-me de sempre fugir com vero para o jardim de minha vó, pra fugir da loucura que era minha vida, deitávamos na grama e ficávamos olhando as folhas voarem e sentindo o vento bater. Aqui me parece um bom lugar pra fugir, ainda mais da confusão que estou me metendo.

Eu realmente não sei por que estou me importando tanto com uma pessoa tão fútil como a Camila, acho que nunca ninguém me fez me sentir tão mal como ela me faz, só que eu não consigo evitar olha-la.

Eu não posso e não quero mais essa confusão na minha vida, minha mãe me pós aqui pra me tirar do que eu me tornaria mais aqui ainda e mais maluco que em casa. Sinto falta da vero, ela saberia me ajudar, fala e me consolar. Enquanto estava perdida em meus pensamentos nem percebi que estava chorando, passei horas ali, chorando e lembrando de quando eu realmente tinha uma vida, quando eu tinha minha amiga comigo.

Não sei quanto tempo passei ali, mas só percebi que era tarde quando estava à escurecer, decidi me levantar e sair, mas quando tentei o portão estava trancado " Ótimo Lauren agora você está presa" tentei bater, chamar até pular o muro mais nada disso adiantou, tentei ligar mais pela primeira vez esqueci meu celular no quarto "droga" .

Estava pensando em como sair quando começou " Ai não isso não, esqueci meus remédios" comecei a passar mal, já era a segunda vez que me ataca desde que entrei na escola, porem não iria fala com a minha mãe ela me pós aqui faz um mês e ate hoje não ligou então não se importa comigo.

Já estava deitada no chão tentando desesperadamente pensar em como me ajudar, quando vi que não importava o quanto pensava eu não sairia dali não tinha jeito.

" Só peço a Deus que alguém me ache aqui antes do pior" Tentava me acalma de todas as formas, juntei minhas forças de todos os tipo e levantei e tentei pular o muro, só que cai de costas no chão e a única coisa que lembro foi do vento, dele batendo forte no meu corpo dolorido.

Abri meus olhos e uma forte luz clara bateu em meus olhos, ao inicio não consegui manter os olhos abertos e quando foquei minha visão encontrei Ally e Normani uma de cada lado me olhando.

- Oi Laur. - Ally falou e logo depois a Mani. - Nunca mais nós assuste assim.

- Onde eu estou? - Disse me sentando e elas com todo o cuidado como sempre cuidaram de me ajudar.

- No hospital né fujona, a gente passou horas te procurando até te achar. - Ally disse. - A escola toda atrás de você e você fugindo, merece um tapa. - Mani disse mas sem me estapiar.

- Desculpa eu estava precisando ficar só, mais quando ia voltar me vi presa. - Disse me lembrando daqueles momentos horríveis.

- Nós ficamos loucas, mil e uma pessoas mandaram cartas pra você e sua mãe esta ai fora, você deu um baita susto em todos, a senhorita Demi veio e trouxe o que as meninas do colégio mandaram pra você.

Nessa hora percebi que havia balões, e uma caixa escrita cartas na frente, também havia flores e o que mais me intrigou havia um urso. Eu não ganho ou não vejo um urso desde Vero.

- Nossa acho que tem muita gente que me conheci. - Falei rindo, pois eu não conhecia muita gente. - Também agente fez quase o colégio todo te procurar.

Ela falou e me perguntei se ela também procurou, não claro que não ela não perderia seu tempo.

- Eu sabia que iriam me encontrar amigas. - Falei brincando com elas. - Muito engraçado, já está boa pra fazer piadas então pode levar um tapa. - Mani disse.

- Não, por favor, estou dolorida rs. Mais disse alguma mentira? Vocês me encontraram. - Disse e elas se entrem olharam.

- Que foi? - Perguntei não entendendo suas caras.