capítulo 104

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Oh pessoal, o capítulo de hoje, vai ser bem resumido, só vou colocar as partes mais importantes, por que eu tô meio ansiosa pra começar o arco final, espero que entendam.

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(S/n off)
(Narrador on)

_a estadia de s/n em seu novo país foi muito tranquila, com esse novo começo concebido a ela, com 80% das suas memórias ruins tiradas dela, sem pessoas abusivas e manipulação.

_nos primeiros meses a comunicação foi meio complicado, conseguindo sobreviver com o minino de português que sabia, mas com cerca de 6 meses, ela conseguia falar normal. Mas continuava estudando, de esforçando casa vez mais.

_a nova casa era maior que seu apartamento, por morar com sua tia, dois primos e seu tio. O casal, com os meses, se tornou sua figura de pai e mãe, a tia bem extrovertida, e alto astral, o tio mais fechado e quieto, quase não parava em casa com seu trabalho.

_seu primo mais velho ficou muito próximo da mesma, ele era primo, melhor amigo e irmão. Ele trabalhava com luta, mas ainda morava na casa dos pais, a garagem era o principal lugar onde ele treinava sem ser na academia.

S/n:... - se sentindo mais confortável dentro da casa, após 2 meses, olha na brecha da porta, vendo o primo socar um saco de pancada, ela sentia uma admiração pelo estilo de luta dele.

Primo: tá me vigiando, s/n? - ri vendo a tentativa falha de não ser vista. Suado. Se senta no chão, bebendo água e limpando o rosto.

S/n: desculpa, eu não tava te vigiando, só acho muito legal sua luta, prometo não fazer mais. - não acostumada com os costumes brasileiros, se curva levemente para o rapaz.

Primo: não faz isso, eu sei que é sua cultura, mas as pessoas podem abusar da sua gentileza. - a chama com a mão para sentar ao lado.

S/n: eu tô tentando me acostumar, mas é meio complicado. - sua personalidade ainda um pouco infantil, por conta da perca de memória.

Primo; relaxa, se implicarem por isso, me avisa, beleza? - bagunça o cabelo da prima.

S/n: ei... Deixa eu te pedir um favor? - acena positivamente com a cabeça. - eu queria aprender a lutar, e não vejo ninguém melhor pra me ensinar do que você. - o mais velho se perguntava por que uma menina pequena e aparentemente fraca iria querer aprender algo que não fazia seu estilo.

Primo: tão mexendo com você na escola? - a primeira opção era o bullying.

S/n: não, eu fui bem recebida, mas... Eu sinto uma atração por luta, e.... Você luta tão bem.

Primo: iiihh vai se apaixonar por mim não, né s/n? - ergue uma sobrancelha, brincalhão.

S/n: claro que não. - o empurra com o braço. - por favor vai, eu prometo não te dar trabalho, eu aprendo rápido.

Primo: hum.... Tá bom, tá bom. - bagunça o camelo dela com a mão. Sem saber por que, ela se sentia muito bem quando ele ou qualquer pessoa fazia isso, como se fosse algo importante.

_Assim começa a série de treinos, 2 dias por semana sem falta, e nós tempos livres quando podia, também tava algumas aulas extras. Ninguém sabia oque exatamente, mas quanto mais aprendia, mas a personalidade de s/n mudava, até um dia, meses após começar a treinar, ter atitudes... Estranhas.

S/n: ei!! Vem cá. - ela treinava (seu estilo de luta) dentro da garagem com os equipamentos emprestados.

Primo: diz pirralha. - ela limpa a testa suada, enquanto o mais alto entra.

S/n: luta comigo!  - ela sorri confiante.

Primo: kkkkk engraçada você. - ele dá meia volta voltando para a casa.

My Little Girl  - Ken Ryuguji (Draken) × s/n Onde histórias criam vida. Descubra agora