Antes de mais nada, queria relembrá - los que tudo que eu já escrevi e que vou escrever, é fruto da minha imaginação fértil. Toda e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Ultimamente andei pensado em eacrever o segundo livro da saga:"Odeio ser assim", ainda não é uma ideia concreta, se levarmos em consideração que escrever um livro é muito cansativo, chega um momento em que precisamos espairecer um pouco para que as boas ideias voltem. Apesar disso, com certeza, escrever, é uma das melhores coisas da minha vida e não tem nada mais gratificante. Fico um pouco triste porque gostaria de saber a opinião de vocês, e aqui, existem muito leitores fantasmas, e eu peço, que esses se manisfestem.
Também queria dizer que o fim está próximo, não sei ao certo quanto capítulos ainda estão por vir.
No mais é isso, não se esqueçam de clicar na estrelinha ao final, não custa nada e só me ajudaria. A história ficaria mais reconhecida.
Muito obrigado e beijos. Vocês são muito importantes para mim e espero conhecer todos um dia. Mais uma vez obrigado.
Bom, vamos lá para mais um capítulo.O som do meu novo alarme ecoou por todo o quarto. Abri meus olhos e liguei logo a abajur. Era quatro da madrugada. Esfreguei meus olhos e peguei minha toalha. Saí do quarto para o banheiro quase que me arrastando. Lá, escovei meus dentes rápidos, meus braços já estavam voltando ao normal, a finura estava se esvaindo. Tomei banho mais rápido ainda, não queria que Rodrigo se atrasasse.
No quarto, vesti uma calça jeans preta apertada, uma camisa preta sem estampa e uma jaqueta de couro preta e quentinha. Procurei pelo goro no quarto todo mas não encontrei, decidi descer de uma vez.
Do topo da escada, vi as malas de Rodrigo que até então não tinha visto. Elas estavam prontas e esperavam por sua viagem. Desci as escadas rápido e entrei na cozinha. Meu pai estava com uma calça preta apertada que mostrava muito o seu bumbum enorme, sua camisa camisa transparente, mostrava muito seus músculos. Talvez ele já tivesse sido modelo, de fato, ele é muito bonito. Ele usava um goro, pensei que fosse o meu, mas o dele era verde, e o meu, como quase todas as minhas coisas, era preto. Sentei na cadeira da mesa e vi meu goro em cima. O coloquei...
- Bom dia pai.- Eu disse quebrando o silêncio. Ele se virou sorrindo e meus olhoa foram direto para o seu pau, ele não estava excitado, era a calça que fazia isso com ele. Voltei meu olhar para o seu rosto, ele continuava rindo e eu não sabia o porquê, não existe uma pessoa que acorde de bom humor... Existe?-- O que você disse?- Ele perguntou.-
- Bom dia.- Repeti.-
- E depois disso?
- Sei lá. Acho que foi só isso.
- Você me chamou de pai.
- Chamei? Acho que não.
- É claro que chamou. Eu ouvi muito bem. Fico muito feliz.
- Não percebi.- Realmente não sabia se tinha chamado ele de pai ou não. Mas acho que ele não teria motivo para mentir sobre isso. Ele voltou a passar o café.-
Quando acabamos, faltava poucos minutos para as cinco da manhã. Ajudei ele a colocar suas duas grandes malas no carro. Ele saiu com o automóvel pela garagem e eu saí pela porta da frente. A chuva estava muito fraca e não me molharia. Apaguei todas as luzes. Olhei um pouco para a escada na esperança de Dany aparecer e querer se despedir do Rodrigo, mas isso não aconteceu, quando dei por mim, já estava no carro e muito pensativo.
No caminho, depois de mais ou menos meia hora, a chuva aumentou muito rápido, o arcondicionado estava desligado e ainda assim, Rodrigo tremeu, sua camisa era muito fina. Pensei um pouco e quando me dei conta, já tinha tirado minha jaqueta e entregue a ele. Ele tentou recusar, mas eu insistir. Ele encostou o carro e vestiu rápido. Eu já havia me acostumado com o frio, mas pelo visto ele não.
De volta ao caminho do aeroporto, ele tocou minha mão e agradeceu, seus olhos estavam fixos nos meus e no mesmo instante meu pau endureceu, ele percebeu e voltou a olhar para a frente.
Quando meu celular marcou cinco e quarenta e cinco, chegamos ao aeroporto. Ela viajaria as seis e quinze. No carro ele me abraçou, quis afastá - lo, mas só até lembrar que esse seria nosso segundo e último abraço. Descemos e tiramos as malas. Ele ficou me olhando, eu sabia que era uma besteira e que podia me dá muito mal.
- O que foi?- Ele perguntou. Continuei olhando para ele, dei alguns passos e me joguei nos braços dele. Ele retribuiu o abraço, depois de um tempo eu o afastei. Continuei olhando aqueles olhos lindos. A boca linda. O corpo maravilhoso. Eu não resisti... Eu...-
Eu beijei ele... No início ele não queria, sua boca não se mexia, eu estava fazendo todo o trabalho, mas justamente quando pensei em desistir, ele começou a me beijar. Sua língua invadia a minha boca e explorava cada lugar. Minhas mãos começaram a alisar seu corpo e a sua mão segurava minha nuca.
Demoramos mais de cinco minutos nos beijando, estávamos sem fôlego, mas só paramos porque nos demos conta do que acontecia. Empurrei ele rápido.
- Meu Deus!- Eu me desesperei.- Eu não sei o que deu em mim. Você é meu pai... Eu sou seu filho... Nós... Meu Deus, desculpa Rodrigo, eu não queria... Desculpa.- Falei tudo de uma vez e chorando.-
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Odeio ser assim (Conto gay)
Short StoryPrimeiro Livro Com o passar do tempo, Dreuh começa a querer saber o porquê de ser diferente dos outros meninos da sua idade. Procura respostas, mas sem sucesso. Ele nunca pensou em se envolver com alguém e ter uma paixão avalassadora. Isso até conhe...