LGBT || CONTEÚDO ADULTO || HOT
Dean, o charmoso astro do futebol americano de uma cidadezinha em Illinois, tem o mundo a seus pés. Com sua aparência mais do que atraente e talento natural, ele está acostumado a ser o centro das atenções e a conquist...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ter Dean tirando seu próprio esperma da minha bunda é sempre uma experiência única. É mortificante, é claro, mas estranhamente erótico. O bastardo sempre ataca minha próstata deliberadamente, então nove em cada dez vezes isso só leva a mais sexo. Desta vez, no entanto, estou colocando o pé no chão. Ele coloca uma mão na curva do meu pescoço e ombro, me pressionando suavemente contra a parede, e enfia o indicador e o dedo médio no meu buraco amolecido.
— Nngh, merda… — Assobio, porque, Cristo, isso é desconfortável.
— Serei rápido.
Ele estica os dedos em um amplo movimento de tesoura, espalhando o músculo. Em pouco tempo, a sensação de um fluido viscoso escorrendo entre minhas coxas provoca uma excitação teimosa que tenta acender em minha barriga. Ele se rompe como um maldito cavalo, sempre há muito disso.
— Porra, isso é quente, adoro me ver escorrendo de você… — Ele murmura — você realmente não quer ir de novo?
— Você é maluco — eu estalo. Já havíamos fodido três vezes diferentes.
— Você me fez assim, juro por Deus.
Não tenho certeza do que fazer com o peso dessa responsabilidade, então ignoro. O banho chega ao seu fim natural, sem sexo, e a noite continua de uma forma que me deixa desconfortável por sua domesticidade. A única coisa que serve para me lembrar que não somos um casal é o fato de que Dean não está vestindo um pijama, e sim a roupa com que ele chegou — sapatos e tudo. Se não fosse por isso, se eu o deixasse dormir como ele quer, não seria diferente de um casal de longa data se preparando para dormir. Esse pensamento me deixa um pouco enjoado, porque eu não deveria estar fazendo nada disso com ele em primeiro lugar. Ele está completamente vestido enquanto escovo os dentes, mas em vez de me dar algum espaço e privacidade para terminar, ele se inclina contra o batente da porta para assistir.
— Ei, por que não posso vir no sábado? — Ele pergunta de repente.
Olho para ele brevemente no espelho, mas não respondo imediatamente, com a boca cheia de pasta de dente espumosa. Vinte segundos tediosos depois, cuspo, enxaguo e respondo a sua pergunta: