LGBT || CONTEÚDO ADULTO || HOT
Dean, o charmoso astro do futebol americano de uma cidadezinha em Illinois, tem o mundo a seus pés. Com sua aparência mais do que atraente e talento natural, ele está acostumado a ser o centro das atenções e a conquist...
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"Apenas me ame como você sempre amou."
Mas, existe uma tensão em seu corpo que nem tenho certeza se ele está ciente. Poucos momentos antes, ele pulou da cama, aterrorizado. Tem sombras em seu rosto, desespero misturado com medo. Sam está desesperado pelo normal, mas não podemos fazer o normal ainda. Ele não está pronto para isso, e nem eu. No sentido físico, estou pensando demais em cada movimento que faço. Paranoico de que farei algo que ele não goste, ou desencadearei um fragmento de memória ruim. Não quero nem deixar meu tesão roçar nele, mas ele está perseguindo-o com seus quadris.
Crio coragem, pois acho que seria melhor chegar a um meio-termo.
— Você... você tem certeza?
Suas mãos apertam levemente em ambos os lados do meu rosto, e ele acena com uma expressão suplicante e decidida. O fato dele ter que se resolver a fazer qualquer coisa quase me faz recusar, mas recusá-lo completamente pode sair pela culatra. Ele pode pensar em si mesmo como um produto danificado, que não me sinto mais atraído por ele. Obviamente, o pau totalmente duro marcando meu short deve refutar tal besteira, mas ele não está em seu perfeito juízo. Cheio de preocupação e insegurança. Uma rejeição categórica pode danificar irreparavelmente qualquer confiança que ele tenha.
— Você tem que ser honesto comigo, Sammy. Por favor, por favor, me diga se você não gostar de alguma coisa, ok?
— Eu juro.
— Também não vou te foder.
Ele franze a testa, abaixando a boca como se fosse discutir, mas parece pensar melhor.
— Tudo bem...
— Não faça beicinho.
— Eu não estou... ah!
Forço minhas mãos a agirem, tirando-as dos quadris dele para o calor da parte interna das coxas. Levemente úmidas de onde ele estava encasulado e transpirando durante o sono, a pele das pernas pressionadas juntas. Sam acomoda o toque abrindo-as mais. O músculo em suas costas ainda se contrai com a tensão, mas isso não significa necessariamente desconforto. Pode ser antecipação ou prazer, me lembro. Ele está corado e macio em minhas mãos, e eu tenho que resistir a apertar demais. Apertando, rolando a carne flexível entre meus dedos.