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Dean, o charmoso astro do futebol americano de uma cidadezinha em Illinois, tem o mundo a seus pés. Com sua aparência mais do que atraente e talento natural, ele está acostumado a ser o centro das atenções e a conquist...
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Com a formatura chegando, isso dá a Sam o motivo perfeito para me impedir de entrar em sua casa. Já terminei as aulas, então não o vejo na escola. A formatura será no próximo sábado e não tive muitas esperanças em poder passar um tempo com ele durante o evento. Sei quem sou e o tipo de atenção que receberei, enquanto ele estará ocupado com tarefas administrativas. Também tenho obrigações sociais a cumprir no sábado à noite. Achei que no domingo, pelo menos, seria uma coisa certa. Finalmente, não sou mais seu aluno. É motivo de comemoração por vários motivos.
Ele ainda não me disse seu número, mas sei mesmo assim.
Consegui com a Sra. Hildabrant semanas atrás, apenas pensei em não desperdiçar aquele ás na manga antes de realmente precisar dele. Acontece que precisarei disso mais cedo ou mais tarde. Afinal, Sam já está construindo o muro.
Sei o que ele está pensando. A escola acabou. Não trocamos informações de contato, então não há mais como combinarmos dias de encontro. Ele deve pensar que eu o respeito demais para aparecer em sua casa sem avisar. Se ele puder escapar agora, terei que deixá-lo ir. Estarei muito ocupado com meus próprios planos para o outono, dos quais ele ainda não sabe os detalhes. Você poderia pensar que ele me conheceria melhor a essa altura.
Minha primeira suspeita, acredite ou não, é um presente. Assim que consigo me afastar do meu pai, dos meus amigos e do corpo docente, me junto às massas que inundam o estacionamento dos alunos.
Quem decidiu fazer formatura ao ar livre em junho deveria ser arrastado para os fundos e levar um tiro nas orelhas, porque a combinação de beca e capelo é hedionda no verão. O plano é tomar banho e se trocar em casa, depois me juntar com metade do corpo discente na McMansão de Kayla, no único subúrbio de classe alta da cidade.
Chego ao meu carro e no meu capô há um presente pequeno e bem embrulhado. Não preciso chegar perto, pegá-lo ou procurar uma etiqueta. É de Sam e parece um adeus cafona.
Meu estômago se aperta de raiva, mas mesmo assim tiro-o do capô. Não faz sentido ter pressa, afinal, o estacionamento já está lotado de crianças tentando chegar primeiro ao semáforo. Ligo a caminhonete, coloco o ar-condicionado no máximo e fico sentado com o presente no colo por muitos minutos. Eu nem olho para ele, apenas… reconheço seu peso — ele realmente existe. Cinco minutos podem ter se passado antes que eu finalmente olhe para ele. Está embrulhado em papel acetinado azul-marinho com vincos perfeitos e angulados. Têm um laço fosco e uma pequena etiqueta branca. Onde está escrito: