LGBT || CONTEÚDO ADULTO || HOT
Dean, o charmoso astro do futebol americano de uma cidadezinha em Illinois, tem o mundo a seus pés. Com sua aparência mais do que atraente e talento natural, ele está acostumado a ser o centro das atenções e a conquist...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fiel à sua palavra, Dean entrou pela minha porta às sete horas da noite seguinte. Fiel à minha natureza covarde, eu permiti. Dean está de mau-humor, no entanto. Embora ele geralmente me foda como se estivesse tentando quebrar minha coluna, ele está particularmente violento esta noite. Ele é mau e isso é quase assustador. Eu estava finalizando uma avaliação que havia procrastinado, sentado na minha posição habitual no sofá, quando ele entrou pela porta da frente. Ele não cantarolou sua saudação habitual — aquela que ele adaptou ultimamente “querido, estou em casa!” simplesmente fechou e trancou a porta atrás de si.
Ao som de sua aproximação, olho por cima do encosto do sofá.
— Ei, eu só…
Seu lindo rosto está estranho e desconfortavelmente vazio. Ele tira o casaco, joga-o sobre a poltrona e dá a volta no sofá. Dean arranca os papéis da minha mão sem dizer uma palavra e coloca a pilha na mesinha de canto.
Sua missão é me despir o mais rápido que for humanamente possível. Meus óculos são colocados sobre a mesa, então minha camiseta é arrancada pela minha cabeça com força suficiente para esticar o tecido além do que seria adequado para o uso. Suas mãos se prendem na parte de trás dos meus joelhos e ele me puxa para baixo do sofá. Minha cabeça se arrasta contra as almofadas, fazendo meu cabelo se espalhar em minha cabeça, em seguida cair nos meus olhos. Ele arranca meu short pela minha bunda, em seguida pelas minhas pernas, e o joga no vazio por cima do ombro. É desconcertante passar de debruçado sobre a redação péssima do meu aluno — que de alguma forma foi digitada sem a ajuda do corretor ortográfico — para ficar completamente nu e maltratado.
— Dean! — Eu soluço.
A primeira coisa que ele diz, não me traz nenhum conforto:
— Você pode dizer, se quiser que eu pare.
Ele está falando sobre a palavra de segurança. Essa é a única coisa que o fará parar. Caso contrário, ele fará o que quiser. Pisco para ele, respirando com dificuldade. Ele interpreta meu silêncio contínuo pelo que realmente é: permissão. Por alguma razão idiota, estou permitindo até mesmo isso. Talvez eu esteja apenas disposto a suportar qualquer coisa, porque aceitarei tudo o que puder enquanto ele estiver disposto a dar. Ele se ajoelha, joga minhas pernas sobre seus ombros enormes e tira um frasco fechado de lubrificante do bolso de trás. Finalmente me dou conta de que ele continua totalmente vestido, a única coisa que tirou foi a jaqueta.