LGBT || CONTEÚDO ADULTO || HOT
Dean, o charmoso astro do futebol americano de uma cidadezinha em Illinois, tem o mundo a seus pés. Com sua aparência mais do que atraente e talento natural, ele está acostumado a ser o centro das atenções e a conquist...
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Com o corpo de Sam pressionado em cima do meu, estou intimamente consciente do arrepio de excitação que o percorre. Não espero que ele comece; aperto sua bunda com os dedos em forma de pinça e o abro para minha primeira olhada em seu buraco rosa perfeito.
Gemo forte o suficiente para fazer meus dentes baterem. Ele é lindo, meu Deus. Nunca quis tanto enfiar meu pau em algo. Para minha surpresa, seu buraco não é ultra-apertado e intocado como eu esperava. É macio ao toque, suave e escorregadio com lubrificante.
— Você estava… — engasgo — brincando consigo mesmo, quando cheguei aqui? Você estava pensando em mim?
Sam se encolhe, e essa é toda a confirmação que preciso.
— Oh, porra, que puta boa, eu sabia que você seria tão bom para mim, porra — sibilo, afundando meu dedo indicador profundamente naquele músculo pré-esticado. Seu canal apertado vibra ao redor do meu dedo, sugando-o e abraçando-o como se fosse um velho amigo. Só isso é suficiente para fazer com que as minhas bolas se contraiam, mas Sam finalmente está fazendo o seu movimento sobre a minha pica. Estremeço com a sensação de suas mãos e lábios roçando nele, é único, como se ninguém tivesse realmente tocado antes.
Francamente, não estava esperando muita coisa. Eu ficaria emocionado se ele apenas me olhasse e respirasse. Tento manter expectativas realistas, já que a garganta humana só consegue esticar até certo ponto e tenho um pau enorme. Ele, no entanto, faz minha mente explodir.
Sem que eu saiba, Sammy é uma espécie diferente de ser — um lendário chupador de pau. Ele cospe nele, esfregando-o com as mãos. Estremeço com a sensação de sucção hermética em volta da minha cabeça, e antes que eu possa me ajustar a isso, ele está engolindo centímetro após centímetro. Meus olhos reviram e continuo esperando por aquele momento inevitável — engasgo, retirada. Exceto que isso não vem. Ele vai sugando, mais e mais, até que tenha quinze centímetros da minha carne grossa se contorcendo em sua garganta.
— Puta merda!
Ele tenta aguentar mais, mas parece que é um homem consciente de suas próprias limitações, então ele fica satisfeito com o que conseguiu e começa a me dar a chupada mais dedicada e hedionda que já recebi, bate o crânio no meu pau como se estivesse recebendo mais de mil dólares por hora para fazer isso, e nem uma vez deixa sair de seus lábios. Ele está sugando, engasgando, chorando e babando — mas não para por um segundo.
— Porra! — Eu lato, levantando meus quadris. Ocorre-me que esta é a primeira vez que me fazem uma garganta profunda, e certamente não esperava tal desempenho do meu tímido e pequeno professor de inglês.
— Porra profe, sua garganta foi feita para um pau, puta merda. Engoliu isso tão bem, ninguém nunca pegou meu pau tão bem, merda!
Seus quadris estão se contorcendo. Eu o sinto pingando pré-sêmen em meu peito, e seu buraco está apertando meus dedos. Ele está quase gozando assim, está gostando o suficiente para que ele possa até gozar sem ser tocado.