Gravidez é um marco belo na vida de uma mulher, aquela coisa sempre planejada, ou que as vezes acontece do nada na vida de um casal. Mas e se não fosse planejada, pior, se as duas pessoas que fizeram essa criança, nem mesmo forem um casal? E se o ca...
Oi gente, sei que faz muito tempo que não atualizo por aqui, porém hoje trarei dois capítulos para vocês, para poder compensar o atraso.
E sinceramente quero terminar logo Impremeditado, quero trazer muitas outras novidades a vocês <3
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Woong ON
— Não!
Jimin me seguiu da cozinha até a sala, em passos rápidos é claro, tentando me desviar de suas cocegas chata e beliscões que me irritavam.
Eu dava passos firmes pelo piso, meus pés gelando por conta do contato e minha pele estremecia-se por conta da sua proposta.
Eu o olhei sobre meu ombro enquanto o admirava arrumar a gravata em seu terno. Seu corpo ficando atrás do meu enquanto eu colocava a pasta de dente na escova. Desvio de seu beijo que seria direto em minha orelha e começo a escovar os dentes com raiva, uma mão na cintura e a outra empurrando a escova nos meus dentes.
— Ah, Jagiya, não faz assim... — Respiro profundamente quando ele desliza seus dedos quentes por minha pele, especificamente em meu pescoço, empurrando o meu cabelo para o lado e beijando o meu ombro com delicadeza.
A mão que estava na cintura, dessa vez, vai direto para o balcão da pia, pisco algumas vezes e dobro o corpo para cuspir a espuma acumulada, volto a escovar mais um pouco, até estar sentindo que os meus dentes estão perfeitamente limpos.
Jimin está sorrindo enquanto morde o lábio inferior, o maldito sabe como jogar sujo, principalmente depois de fazer pesquisas e ver que fazer a grávida gozar, faz ela ter sentimentos a mais pelo parceiro, ou parceira.
— Não, agora sai de perto de mim. — O esmurrei pelos cotovelos, me debatendo e saindo do banheiro.
Entrei no quarto, indo para o closet e começando a olhar as roupas que tinham mudado o tamanho. Mais um mês tinha se passado e, com isso, Jimin enlouquecendo e ficando cada vez mais perto.
Não que eu não estivesse gostando, estava amando ter ele perto de mim e do bebê. Seu cuidado paternal me deixava mais leve e tranquila, menos irritada e mais amável, as vezes ele passava as noites em claro alisando minha barriga, comigo fingindo estar dormindo, apenas escutando ele conversar com o bebê.
— Não, Jimin. — Ele riu de novo, jogando a cabeça para trás.
Tirei uma das blusas do cabide e joguei em sua direção, Jimin desviou e depois me olhou, ele se agachou pegando a blusa e dobrando.
— Ah, é para fazer suas malas!? Tudo bem então. — Arregalei meus olhos, vendo ele pegar dez cabides com minhas roupas e sair do closet.
Corro atrás dele, o vendo jogar as roupas em minha cama e depois indo para o closet novamente.
— Não! — Berrei, eu tentava o alcançar, mas essa barriga não facilitava, cada dia que passava estava maior.
Bom, eu não sabia onde a cabeça dele tinha ido parar. Mas no momento em que ele falou: vem morar comigo. Eu literalmente congelei e parei de comer. Jimin estava meio, se não muito, pirado.
