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Eles dizem que tudo vai bem
quando termina bem,
mas eu estou em um novo inferno
toda vez que você atravessa minha mente.

- Taylor Swift

|| Gabriel Donato ||

Abri a porta do apartamento e dei espaço pra ela entrar. Tranquei a porta e me aproximei da mesma, a encostando na parede e olhando dentro dos olhos dela.

Ela levou a mão ao meu pescoço, encostando as nossas bocas e dando início a mais um beijo intenso.

Grudei de vez nossos corpos e a levantei pela coxa, a fazendo entrelaçar as pernas na minha cintura.

Caminhei com ela até o quarto, a deitando na cama e ficando por cima dela e deslizando minhas mãos pelo seu corpo.

Comecei a beijar o pescoço dela enquanto apertava os dois peitos da mesma. Biatriz cruzou as pernas na minha cintura me puxando ainda mais para ela.

Enfiei minha mão dentro da saia dela e massageei a buceta da mesma por cima da calcinha, fazendo com que ela soltasse um gemido fraco.

Tirei o cropped que ela usava e mordisquei o bico do peito da mesma, que afundou as mãos no meu cabelo jogando a cabeça para trás.

Fui dando beijos e mordidas na barriga dela até chegar na buceta da mesma, tirei a saia dela com uma certa ajuda e fiquei brincando com a calcinha dela.

– Vai logo com isso Gabriel!- Dei um sorriso safado e afastei a calcinha dela, enfiei dois dedos vendo que ela estava molhada.

Mordisquei a parte inferior da coxa dela, a fazendo arrepiar inteira. Tirei a calcinha dela, tendo a visão total dela pelada na minha cama.

– Gostosa pra caralho!- Falei e me ajeitei no meio das pernas dela e passei a língua devagar por toda a extensão. Parei para sugar o clítoris da mesma, fazendo ela arfar o corpo e puxar meu cabelo.

Fiz movimentos circulares enquanto penetrava dois dedos e só ouvia os seus gemidos fracos e o barulho da buceta dela.

Quando ela estava perto de gozar enfiei mais um dedo e aumentei a força e velocidade, que fez com que ela levantasse as costas da cama e soltasse um gemido alto.

Senti o líquido quente na minha boca e chupei tudo, levantando com um sorriso no rosto. Bia estava com a respiração pesada e os olhos fechados. Linda!

Peguei uma camisinha e já ia colocando no meu pau, mas ela tirou da minha mão e a colocou em mim, de quatro na minha frente e puta que pariu que visão surreal!

Ela sentou no meu colo e encaixou a pontinha do meu pau na entrada da buceta dela, sentando logo em seguida, me fazendo respirar fundo.

Biatriz colocou a mão no meu peito pegando apoio e começou a quicar enquanto rebolava, os gemidos eram altos e porra ela realmente não tinha defeitos.

Quando vi que ela estava cansando dessa posição, a coloquei deitada e enrosquei as pernas dela na minha cintura. Estoquei fundo enquanto chupava o pescoço da mesma.

– Puta que pariu Gabriel.- Gemeu entrecortado e alto, me fazendo estapear a coxa da mesma e intensificar os meus movimentos, fazendo com que a cama fizesse barulho.

Ela revirava os olhos de prazer enquanto tentava controlar os gemidos.

Quando estava sentindo o meu orgasmo chegar comecei a me concentrar nos seios da mesma, chupando e apertando. As unhas dela arranhavam com força minhas costas, com certeza amanhã isso vai ficar marcado e ardendo.

Quando ela estava próximo de gozar, começou a pulsar a buceta em meu pau, me fazendo chegar ainda mais próximo do orgasmo.

Meu pau bombeava e a buceta dela me apertava. Gozamos juntos e ela me empurrou, se empinando em cima de mim. Segurou o meu pau e tirou a camisinha do mesmo, se empinando toda e me olhando nos olhos enquanto passava a língua na cabeça do meu pau.

– Biatriz, não fode porra!- Falei e passei a mão no rosto nervoso. Ela sorriu enfiando meu pau ainda duro mas sensível pós orgasmo na boca e começando um boquete sensacional.

Segurei o cabelo da mesma num rabo e a forcei para baixo, forçando um ritmo forte e rápido. Gozei em alguns minutos e ela se jogou do meu lado ofegante.

[...]

Acordei com o sol queimando minha pele e um peso por cima do meu corpo, olhei vendo ser a morena dormindo calmamente no meu peito. O lençol branco cobria apenas metade das nossas pernas.

Passei a mão no rosto bocejando, ainda estava cansado pra caralho.

Procurei com os olhos meu celular e o encontrei no criado mudo que tinha do lado da cama. Me estiquei com cuidado para não acordar a Bia e o peguei.

Vi que tinha mensagem dos meninos animando um futebol e só ignorei voltando a dormir.

[...]

Acordei com movimentos pelo quarto e esfreguei os olhos. O sol que antes queimava minha perna, agora já estava queimando meu rosto.

Forcei as vistas e vi a Biatriz se arrumando.

– Já tem que ir embora?- Murmurei e ela assustou, me fazendo dar um sorriso fraco.

– Não sei na real, acordei cheia de mensagens perguntando onde eu estou e falando que estavam indo pro futebol.- Riu.– Isso era 10 horas, agora já são 14:30.

– Quer almoçar?- Perguntei.

– Não, obrigada!- Falou se sentando na cama.– O uber já está chegando aqui.

– Você e essa mania de pegar uber.- Fiz careta.– Cancela aí que eu te levo.

– Tá a 6 minutos Gabriel!- Reclamou.

– Bom que não precisa pagar taxa.- Dei de ombros.

Levantei sem deixar ela falar alguma coisa e juntei umas roupas, indo tomar banho.

Terminei meu banho e me arrumei indo pro quarto em seguida.

Biatriz mexia no celular emburrada, sentei do lado dela na cama e roubei um selinho da mesma.

– Vamos?- Perguntei e ela me olhou debochada.

– Mania chata de querer me levar em casa!- Resmungou enquanto esperávamos o elevador.

Nem dei ouvidos e ignorei a mesma. Eu trouxe ela, eu ia levar! Não tinha essa de uber. Abri a porta do carro pra ela entrar e fechei dando a volta.

Entrei do outro lado e dei partida no carro em direção ao restaurante que sempre vou com a Marina. Vai almoçar sim senhora!

Pelo pouco tempo que conheço dela, já sei que ela nunca tá com fome. Mas isso não existe, ela tem que comer e pronto!

Levei a mão até a coxa dela e acariciei ali. Tava virando costume já.

Estacionei em frente ao restaurante a fazendo me olhar sem entender nada. Sai antes dela e dei a volta no carro abrindo a porta pra mesma.

Continua...

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