A relva desce suavemente
O dia aos poucos surgindo
Meu coração dormente
Secretamente rugindoDói o dia nascer como o fim
Parece que não pode passar
Não há vento tocando-me
Nada ousa me acalmarPássaros rasantes assobiam
Sinto o cheiro das suas penas
Assobiam assobiam, apenasTodos ainda dormem na mente
Tranquilamente dormem todos
Eu alerta, sangrando lentamente
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O Silencioso Mundo das Letras
PoetryPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!